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Bradmira, Maria, Beatriz 
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 Frei Luís de Sousa
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Bradmira, Maria, Beatriz

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Frei Luís de Sousa

Canto I

Exposição

ATO I CENAS I-IV

O primeiro casamento de D. Madalena de Vilhena foi com D. João de Portugal, após o casamento na batalha de Alcácer Quibir D. João de Portugal desapareceu. Durante 7 anos D. Madalena tomou várias iniciativas para encontrar D. João de Portugal, mas nunca foi encontrado, todas as notícias levavam à conclusão de que D. João de Portugal estaria morto.D. Manuel de Sousa Coutinho esteve casado durante quatorze anos com D. Madalena Vilhena, no primeiro ano de casamento foram pais e tiveram uma filha, a Maria de Noronha que foi vítima de tuberculose. D. Sebastião desapareceu junto com D. João de Portugal e aconteceu o Sebastianismo de Maria de Noronha.

Conflito

Cenas V-VIII Em Almada, os governadores queriam se esconder no palácio de D. Manuel de Sousa Coutinho para fugir aos ares empestados de Lisboa, onde o próprio aceita e D. Madalena Vilhena receia a desgraça, mas D. Manuel vai com a sua decisão até ao fim.

CEnas V-VIII

A chegada antecipada dos governadores fez com que Manuel de Sousa Coutinho tomasse a decisão de incendiar o seu próprio palácio tendo cosciencia das consequências do seu ato, causando o desespero de D. Madalena de Vilhena ao ver o retrato de D. Manuel de Sousa Coutinho ser consumido pelas chamas.

Cenas IX-XII

Ato II

Conflito

Cenas I-III

Em referência aos factos ocorridos após o incêndio, D. Madalena ficou doente durante oito dias e quando chega ao palácio de D. João de Portugal, deparou se com o retrato deste e entrou de imediato em pânico ao recordar do retrato de D. Manuel de Sousa Coutinho a arder, onde o próprio se encontra escondido receando de represálias dos governadores. No diálogo entre Maria de Noronha e Telmo Pais ela solicita em vão ao velho escudeiro confirmação da identidade do cavaleiro de um dos retratos. Na visita de D. Manuel de Sousa Coutinho, ele revela a Maria de Noronha a identidade do cavaleiro.

Cenas IV-XIII

Frei Jorge Coutinho comunica a D. Manuel Sousa Coutinho que já não há nada a temer, pois os governadores estão dispostos a esquecer o incêndio do seu palácio. D. Manuel Sousa Coutinho partiu parra Lisboa acompanhado de Maria de Noronha e de Telmo Pais, contrariando á vontade de D. Madalena de Vilhena, esta confessou a Frei Jorge Coutinho á razão dos seus receios, naquela sexta-feira fazia anos de casada com D. João de Portugal e que este desaparecera, e que ela se apaixonara por D. Manuel de Sousa Coutinho estando ainda casada com D. João.

Cenas XIV-XV

Romeiro revela a D. Madalena de Vilhena que D. João de Portugal está vivo. Esta sai aos gritos aterrorizada por constatar a ilegitimidade do seu casamento e do da sua filha.

Ato III

Conflito

Cena I

Maria de Noronha após chegar de Lisboa apercebesse do estado da mãe e fica mais doente ainda, chegando ao ponto de ficar acamada. O regresso de D. João de Portugal chega aos ouvidos de D. Manuel de Sousa Coutinho.

Cenas II- IX

Telmo Paris confirma que Maria de Noronha já se encontra melhor, mas contínua fraca. Telmo e Romeiro têm uma conversa onde reconhecem a voz de D. João. D. João apercebe-se das consequências do seu regresso, mas Telmo pais diz que ele é um impostor e que se trata de um inimigo. Conversa entre Telmo e Frei Jorge Coutinho, transmite o pedido de D. João, e diz que a fraude não lhe corresponde. D. Madalena aceita a Vilhena da decisão do marido.

Desenlaço

Cenas X-XII

Inicio se a Cerimónia da tomada de hábito Maria de Nohonha interrompe a cerimónia, para manifestar a sua revolta e indignação contra Deus e o Mundo, a sociedade hipócrita que condena os inocentes. A morte de Maariaa ocorre depois de ouvir a voz do Romeiro, a pedir a Telmo Pais que a salve, maria cai morta no chão. A tomada de Madalena de Vilhena e de D. Manuel de Sousa Coutinho (Frei Luís de Sousa) A morte do Mundo.

LOREM IPSUM DOLOR SIT

THANKS!

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