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H5N1
Fonte: www.embrapa.br I https://www.gov.br
Infografia: Ben Ami Scopinho
ben.scopinho@nsc.com.br
As vacinas são de baixa eficácia.
Se torna fundamental criar as aves de modo a não permitir o contato com aves silvestres nos estabelecimentos avícolas.
Facilitam o contato
entre diferentes espécies de aves e outros animais, favorecendo a transmissão e possibiliando a
mutação dos vírus.
Mercados de aves vivas
Os pássaros que tem infecção sem adoecer transportam o vírus 
a longas distâncias.
Aves migratórias
e silvestres
A distribuição do vírus é mundial,
com ciclos pandêmicos ao longo dos anos.
FATORES DE TRANSMISSÃO
Contaminação das fezes
O vírus 
sobrevive
no esterco,
a baixas temperaturas, por pelo menos três meses.
Contaminação das plumas
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Ocorre pela ingestão ou inalação do vírus presente nas fezes e secreções respiratórias das aves infectadas.
CONTAMINAÇÃO DA AVE
envelope externo é feito de gordura e protege o núcleo
Promove a liberação viral da célula hospedeira infectada. 
Neuraminidase (N)
Tem como principal função ligar o vírus ao receptor da célula hospedeira.
Hemaglutinina (H) 
Os sintomas são dificuldade respiratória, secreção nasal ou ocular, espirros, incoordenação motora, torcicolo, diarreia e alta mortalidade das aves.
Os subtipos do vírus Influenza A são identificados com base nas proteínas de superfície, onde 
cada cepa tem uma composição diferente de hemaglutinina e neuraminidase. A influenza aviária de alta patogenicidade é do tipo H5 e N1.
O VÍRUS INFLUENZA
É uma doença viral contagiosa que afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres e, ocasionalmente, mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos, assim como o homem.
INFLUENZA AVIÁRIA

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