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  • Seropositivo: Uma pessoa é considerada seropositiva quando foi infetada pelo HIV e apresenta anticorpos contra o vírus detetáveis em exames de sangue.
  • SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida): A SIDA é a fase mais avançada da infeção pelo HIV. Ela caracteriza-se por uma supressão grave do sistema imunológico, resultando na incapacidade do organismo de combater infeções e doenças oportunistas.

O HIV pode ser transmitido através das seguintes formas:

  • Relações sexuais desprotegidas: O contato sexual sem o uso de preservativo com uma pessoa infetada pelo HIV aumenta o risco de transmissão;
  • Compartilhamento de agulhas e seringas: O compartilhamento de equipamentos de injeção de drogas, como agulhas e seringas, é uma via comum de transmissão do HIV;
  • Transmissão de mãe para filho: Uma mulher infectada pelo HIV pode transmitir o vírus para seu filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
  • Transfusão de sangue contaminado: Antes dos testes de triagem de rotina para o HIV, a transfusão de sangue e os seus produtos representavam um risco de transmissão. Atualmente, esse risco é extremamente baixo em países onde a triagem é realizada de forma adequada.
A prevenção do HIV envolve medidas para reduzir o risco de exposição ao vírus:
  • Uso de preservativos;
  • Uso de seringas e agulhas descartáveis;
  • Testagem regular do HIV;
  • Tratamento antirretroviral (TARV):O TARV suprime a replicação do vírus, reduzindo a carga viral no organismo e a transmissibilidade do HIV;
  • Profilaxia pré-exposição (PrEP): A PrEP é uma estratégia de prevenção em que pessoas não infetadas pelo HIV tomam medicamentos antirretrovirais regularmente para reduzir o risco de adquirir o vírus por meio de relações sexuais desprotegidas ou compartilhamento de agulhas.
  • Profilaxia pós-exposição (PEP): A PEP é um tratamento de emergência para pessoas que tiveram uma exposição de risco recente ao HIV, como sexo desprotegido com um parceiro infectado ou compartilhamento de agulhas.

  1. Sintomas iniciais da infecção aguda pelo HIV (2 a 4 semanas após a exposição):
  • Febre persistente
  • Fadiga intensa
  • Gânglios linfáticos inchados
  • Dor de garganta
  • Dor muscular e nas articulações
  • Erupção cutânea
  • Úlceras na boca
  • Dor de cabeça
  1. Sintomas persistentes a longo prazo (fase assintomática):
  • Fadiga crônica
  • Perda de peso inexplicada
  • Febre recorrente ou suores noturnos
  • Diarreia crônica
  • Infeções frequentes
  • Lesões brancas ou manchas na boca ou garganta (aftas)
  1. Sintomas de SIDA (fase avançada da infeção):
  • Infeções graves
  • Perda de peso severa e inexplicada
  • Diarreia crônica grave
  • Infeções oportunistas
  • Comprometimento neurológico, como demência associada ao HIV

Determine o tipo e a gravidade da exposição. Isso pode incluir relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas ou outros tipos de contato com fluidos corporais infectados.

Procure um serviço de saúde o mais rápido possível após a exposição. Isso é particularmente importante nas primeiras horas ou dias, pois medidas de prevenção podem ser tomadas prontamente.

O profissional de saúde pode prescrever a PEP, que é um tratamento de emergência com medicamentos antirretrovirais para reduzir o risco de infeção pelo HIV

Após a exposição, será aconselhado fazer testes de HIV para verificar a sorologia. Os testes iniciais podem ser feitos imediatamente, mas serão necessários testes de acompanhamento em intervalos específicos para confirmar se ocorreu uma infeção ou não.

Durante todo o processo, é essencial receber aconselhamento adequado sobre a exposição, os riscos, os medicamentos e as medidas preventivas. Os profissionais de saúde irão fornecer informações e apoio emocional para ajudar a lidar com a situação.

O rastreamento precoce permite identificar a infeção pelo HIV em estágios iniciais, quando os sintomas podem não estar presentes ou serem leves. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, mais cedo o tratamento e o cuidado adequados podem ser iniciados.

O tratamento antirretroviral (TARV) iniciado precocemente em pessoas infectadas pelo HIV tem sido associado a melhores resultados de saúde a longo prazo. Ele ajuda a suprimir a replicação viral, preservar a função imunológica e reduzir o risco de desenvolvimento de doenças oportunistas.

O rastreamento precoce e o tratamento adequado do HIV também têm implicações importantes na saúde pública. As pessoas em tratamento antirretroviral eficaz têm uma carga viral suprimida, o que reduz significativamente o risco de transmissão do HIV para outras pessoas.

Ao realizar o rastreamento precoce, as pessoas que vivem com o HIV têm a oportunidade de serem conectadas a serviços e cuidados especializados. Isso inclui acompanhamento médico regular, aconselhamento, suporte emocional, acesso a medicamentos antirretrovirais e a outras intervenções preventivas.

O rastreamento precoce do HIV também ajuda a reduzir o estigma associado à doença. À medida que mais pessoas são diagnosticadas e recebem tratamento adequado, há uma maior conscientização e compreensão em relação ao HIV, o que contribui para a redução do estigma e discriminação em relação às pessoas que transportam o vírus.

As pessoas com VIH/SIDA têm o direito de receber cuidados de saúde adequados, incluindo acesso a medicamentos antirretrovirais, tratamento oportuno de infeções oportunistas e apoio psicossocial.

Todas as pessoas, independentemente do seu estado de VIH/SIDA, têm o direito de serem tratadas com igualdade, sem discriminação com base na sua condição de saúde.

O rastreamento precoce e o tratamento adequado do HIV também têm implicações importantes na saúde pública. As pessoas em tratamento antirretroviral eficaz têm uma carga viral suprimida, o que reduz significativamente o risco de transmissão do HIV para outras pessoas.

As pessoas afetadas pelo VIH/SIDA têm o direito de receber informações precisas e atualizadas sobre o VIH/SIDA, sua prevenção, tratamento e cuidados, bem como sobre os seus direitos e recursos disponíveis.

As pessoas com VIH/SIDA têm o direito de participar ativamente nas decisões que afetam as suas vidas, incluindo o seu próprio tratamento médico e cuidados de saúde.