Maria Eduarda final
Mariana Costa
Created on May 26, 2023
More creations to inspire you
GRETA THUNBERG
Horizontal infographics
FIRE FIGHTER
Horizontal infographics
DEMOCRATIC CANDIDATES NOV DEBATE
Horizontal infographics
STEVE JOBS
Horizontal infographics
ONE MINUTE ON THE INTERNET
Horizontal infographics
SITTING BULL
Horizontal infographics
10 SIGNS A CHILD IS BEING BULLIED
Horizontal infographics
Transcript
Maria Eduarda
Personagem da intriga central do livros "Os Maias" de Eça de Queirós
Caracterização Física
Caracterização Física Em criança:
- "linda bebé, muito gorda, loura e cor de rosa, com os belos olhos negros dos Maias"
- "senhora alta, loira
- "o esplendor da sua carnação ebúrnea"
- "passo soberano de deusa"
- "maravilhosamente bem feita"
Caracterização Psicológica
Caracterização psicológica
- "muito simples"
- "ar casto e forte"
- sensível
- muito feminina e delicada
- inteligente
- toca piano
- mãe preocupada
- insegura
- frágil
Representatividade na obra
A heroína romântica
Função na Ação
mulher anjo
Relação com personagens
Mac Gren
- irlandês com quem teve uma filha, Rosa
- morreu na guerra
- conheceu em Paris
- veio com ele para Lisboa
- paixão recíproca
- relacionamento incestuoso
- homem com quem por fim casou
Mariana Costa nº19 11ºE
Biografía Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.
Maria Eduarda da Maia por Ana Paula Arósio na minissérie "Os Maias" de 2001
EXCERTOS “...uma mulher passava, com um casaco de veludo branco de Génova, mais alta que uma criatura humana, caminhando sobre nuvens, com um grande ar de Juno que remonta ao Olimpo: a ponta dos seus sapatos de verniz enterrava-se na luz do azul, por trás as saias batiam-lhe como bandeiras ao vento.” CAPÍTULO VI “Disse-lhe então, comovido: — Não é assim. Há coisas que só existem quando se completam, e que só então dão a felicidade que se procurava nelas. — É muito complicado isso — murmurou ela, corando. — É muito subtil... — Quer que lho diga mais claramente?” CAPÍTULO XII “...pondo a nossa paixão acima de todas as ficções humanas, indo ser felizes para algum canto do mundo, solitariamente e para sempre... Levamos Rosa, está claro, sei que se não pode separar dela... E assim viveríamos sós, todos três, num encanto! — Meu Deus! Fugirmos? — murmurou ela, assombrada. Carlos erguera-se. — E que podemos fazer? Que outra coisa podemos nós fazer, digna do nosso amor? Maria não respondeu, imóvel, a face erguida para ele, branca de cera.” CAPÍTULO XII "E Carlos, portanto, via ali a união de dois seres desiludidos da vida, maltratados por ela, cansados ou assustados do seu isolamento, que, sentindo um no outro qualidades sérias de coração e de espírito, punham em comum o seu resto de calor, de alegria e de coragem, para afrontar juntos a velhice..." CAPÍTULO XVIII