COWORKING PRESENTATION
Gabriela Lopes
Created on May 24, 2023
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Transcript
André Alves, nº 5318 Diana Oliveira, nº 5995 Gabriela Lopes, nº 6023
Crises, ciclos e crescimento económico
Crises
Possíveis causas:
- Mudanças ambientais repentinas
- Desastres naturais
- Conflitos bélicos
- Uma epedemia
Uma crise económica assume- se como um período de escassez. Esta s fazem parte dos ciclos económicos, abrangendo cenários de recessão e de depressão.
Noção de crise
New Deal
Pobreza extrema
"Quinta feira negra"
Superprodução
Crise de 1929
Crises em Portugal
Adesão ao Euro
Elevada Divida Pública
Diminuição das exportações
Crise atual
- Em 1979, na sequência de uma crise política no Irão, a economia global sofreu um grande choque petrolífero.
- A instabilidade provocou uma forte e rápida subida dos preços
- Em 1982, o défice externo atingiu 12.9% de toda a produção anual do país. Para além disso o Banco de Portugal vendeu as reservas de ouro, para encontrar uma solução para evitar a recessão.
1983-1984: A crise que demorou a chegar
- Após a adesão à comunidade Económica Europeia, em 1986, Portugal viveu um período de forte e prolongado crescimento económico.
- Porém, a tendência foi interrompida pela recessão de 1992-1993, com a primeira guerra do Golfo, a invasão do Koweit pelo Iraque, e a intervenção armada dos EUA.
- Com a reunificação Alemã, instalou-se pressão sobre a inflação e consequentemente à subida das taxas de juro
1992-1993: A crise que veio de fora
- Em 1990, Portugal começou a fazer a sua caminhada para adesão ao euro, baixando o défice, a inflação, a dívida e as taxas de juro
- Com a entrada na zona euro, o país ficou subjugado a novas regras orçamentais que limitavam o défice orçamental a 3% do PIB. Contudo, a estrutura das contas públicas era incompatível com essa meta.
- O consumo e o investimento retraíram-se, o sentimento económico caiu e a recessão surgiu motivada quase exclusivamente pela conjuntura interna
2002-2003: Depois da euforia, a ressaca
- A crise financeira internacional teve origem nos EUA, em 2007.
- Em Portugal, O PIB juntamente com a produção industrial começou a afundar no início de 2008, com isso o sentimento económico foi deteriorando-se e a banca portuguesa mostrava-se dependente da capacidade de financiamento nos mercados internacionais.
2008-2009: Filha da crise financeira internacional
- A dívida pública atingia um nível alto devido aos programas de resposta à crise anterior.
- A dependência externa era elevada, visto que a banca portuguesa se financiava no exterior para emprestar ao próprio país.
- É nesta altura que o grupo conhecido por troika se assume como o centro das atenções
2010-2013: A mais longa e severa das crises
- A maior queda do PIB real per capita de que há registo.
- O excedente da balança de viagens e turismo portuguesa caiu 62,2% entre 2019 e 2020, para 4.958 milhões de euros.
- A incerteza traduziu-se também numa queda de 40% do índice de sentimento económico entre março e maio de 2020.
- Aumento substancial da poupança das famílias, que passou de 7,3% do rendimento disponível em 2019 para 13,1% em 2020
2019-2020: O vírus que obrigou a economia a travar
Ciclos económicos
Noção de ciclo económico
Refere-se ás flutuações periódicas no segmento da atividade económica com uma duração tendencialmente a longo prazo (de 2 a 10 anos), caracterizando- se pela expansão ou contração generalizada dos setores económicos
• Flutuações na produção• Variações no emprego e desemprego• Variações nos preços• Investimentos e crédito• Comportamento dos agentes económicos.
Características dos ciclos económicos
Recuperação
Depressão
Recessão
Expansão
- Prosperidade ou expansão
- Recessão
- Depressão
- Recuperação
Fases do ciclo económico
- Ciclos de Kondratiev (50 anos)
- Ciclos de Kuznets (20 a 25 anos)
- Ciclos de Julgar (6 a 10 anos)
- Ciclos de Kitchin (3 a 5 anos)
- Ciclos de Sartore (mais de 50 anos)
Tipos de ciclos económicos e sua duração
Martin Franck F. A. Hayek
Joseph A. Schumpeter
Milton Friedman
Friedrich Hayek e Ludwig Mises
- Teoria monetária (Hawtrey, Friedman)
- Teoria politica – (Kalecki, Tufte, Nordhaus)
- Teoria de excesso de investimento ou de sobreprodução (Hayek, Mises)
- Teoria pela inovação (Schumpeter,Hansen)
- Teoria do subconsumo (Hobson, Sweezy).
- Teoria psicológica (Pigou).
- Teoria do ciclo económico de equilíbrio (Lucas, Barro, Sargent)
Teorias do ciclo económico
Crescimento económico
Noção de crescimento económico
Podemos definir crescimento económico como o aumento sustentado de uma unidade económica durante um ou mais períodos de longa duração. Este assenta no aumento da quantidade de bens e serviços produzidos numa economia ao longo do tempo e a sua avaliação efetua- se através da análise do Produto Interno Bruto (PIB) e o Produto Nacional Bruto (PNB).
Vantagens
- Criação de empregos
- Aumento da renda per capita
- Melhoria das infraestruturas
- Inovação e progresso tecnológico
- Redução da pobreza
- Desigualdade de renda
- Impacto ambiental
- Desemprego estrutural
- Instabilidade económica
- Exploração do trabalho
Desvantagens
Teorias do crescimento
David Ricardo
Quanto maior a taxa de poupança e investimento, maior a acumulação de capital, que, por sua vez, induz a um maior crescimento económico
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A teoria clássica do crescimento económico refere que a acumulação de capital é impulsionada pela procura do lucro por parte dos empresários e pela disponibilidade de poupança
Modelo clássico
Com a introdução do Estado, introduzem- se os impostos, os gastos do governo e as transferências do governo. .
Com estado
John Maynard Keynes
Sem estado
Esta teoria, considera apenas dois agentes económicos: as famílias e as empresas, rejeitando o Estado, as instituições financeiras e o Resto do Mundo.
Modelo Keynesiano
Quando o PIB está no ponto de "steady state" está a crescer à taxa de progresso técnico.
Com Progresso técnico
Robert Merton Solow
Sem Progresso técnico
Existe um limite máximo do crescimento, denominado de "steady-state", onde o crescimento real do PIB é igual ao crescimento da população
Modelo Neo-Clássico
O investimento em capital humano, inovação e conhecimento contribuem expressivamente para o crescimento económico
O crescimento endógeno corresponde à endogeneização do progresso técnico, que é o aumento da eficiência na utilização dos fatores convencionais de produção
Crescimento Endógeno
Capital Humano
Capital Físico
Instituições
Tecnologia
As quatro rodas do crescimento económico
Crescimento Económico em Portugal
A economia portuguesa cresce 1,8% em 2023 e 2% em 2024 e 2025. A evolução crescente da atividade económica é explicada pelo maior crescimento do rendimento real das famílias e pelo recebimento de fundos europeus.
Crescimento
O crescimento económico constitui um conceito de natureza quantitativa, que define a evolução da atividade económica e que traduz a expansão da produção
O desenvolvimento tem um caráter mais qualitativo, visto que se preocupa individualmente com todos os setores da economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar económico e social
Desenvolvimento
Crescimento
Ciclos
Crises