Roteiro Turístico
Inês Filipa Esteves de Sousa (a3867)
Created on April 26, 2023
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Transcript
de uma das cidades mais antigas do nosso país!
Roteiro Turístico
Inês Sousa nº7 11ºB
Vamos Começar!
Introdução
Évora é a capital da região centro-sul de Portugal, o Alentejo. É uma cidade que é um livro de história de arte portuguesa. Para a visitar, a melhor forma de o fazer é a pé, percorrendo as ruas estreitas, de casas brancas, para se ir descobrindo os monumentos e os pormenores que revelam a história de Évora e a riqueza do seu património.
Índice
Espaços a visitar
Escritor e obra relacionados com Évora
Espaços a visitar
De estilo coríntio, o templo romano foi construído no início do século I, d.C., e fica situado no centro histórico da cidade, mais precisamente, no Largo Conde de Vila Flor, próximo da Sé Catedral de Évora, da Biblioteca Pública de Évora, do Centro de Arte e Cultura Eugénio de Almeida, do Museu de Évora e da bela Pousada dos Lóios.
Templo Romano
O Templo Romano de Évora é um dos mais grandiosos e mais bem preservados templos romanos de toda a Península Ibérica, tendo sido considerado Património Mundial pela UNESCO em 1986.
É formada por três naves de cerca de 18,70m de comprimento e 11m de largura. A luz natural entra estrategicamente nestas naves apenas por três pequenas frestas do lado esquerdo. É um local bastante escuro! Seja corajoso… As paredes da Capela dos Ossos e os oitos pilares que a constituem encontram-se revestidos com ossos e crânios humanos, cuidadosamente dispostos, ligados por cimento pardo. As abóbadas são de tijolo rebocado a branco e pintadas com motivos que simbolizam ou aludem à morte. Para além das ossadas, a Capela dos Ossos, está também decorada com estátuas de cariz religioso e uma pintura estilo renascentista e barroco.
Capela dos ossos
A Capela dos Ossos foi construída no século XVII por iniciativa de três frades franciscanos cujo objetivo era transmitir a mensagem da transitoriedade e fragilidade da vida humana. Esta mensagem é claramente passada aos visitantes logo à entrada, através do aviso: “Nós ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos”.
Constituído por dois recintos distintos, edificados entre o final do 6º e o 3º milénio a.C., este cromeleque é um dos maiores e mais importantes monumentos megalíticos do mundo. No seu apogeu, o conjunto arquitetónico do Cromeleque dos Almendres teria mais de uma centena de monólitos, pedras em granito de tamanhos diversos, dispostas em forma circular ou em elipse. Desta centena, ainda restam noventa e cinco monólitos em perfeito estado de conservação, que pode visitar sempre que lhe apetecer. O Cromeleque dos Almendres foi erigido em três etapas: os três círculos concêntricos de monólitos em forma ovóide remontam ao Neolítico Antigo; o recinto com duas elipses irregulares terá sido construído durante o Neolítico Médio; e no Neolítico Final, ambos os recintos terão sido modificados para a forma que mantêm até aos nossos dias.
Cromeleque dos Almendres
Cromeleque dos Almendres é um reflexo claro e de proporções gigantescas dessa era de encantamento pagão, também providencialmente conhecida por Período da Pedra Polida. .
Construída numa das praças mais emblemáticas da urbe quinhentista, rodeada por solares nobres das famílias mais importantes, o Chafariz das Portas de Moura foi solenemente inaugurado a 4 de Dezembro de 1556 (conforma inscrição na esfera) e pensa-se ter sido edificada por Diogo de Torralva, que à altura era também o mestre responsável pelas obras do Aqueduto .
Fonte da Porta de Moura
O Chafariz das Portas de Moura insere-se no processo de renovação urbanística idealizado pelo Cardeal D. Henrique enquanto Arcebispo de Évora, cujo traço mais marcante na fisionomia da cidade foi a construção do Chafariz da Praça do Giraldo e consequente demolição do antigo arco de triunfo romano em que o Aqueduto da Prata originalmente terminava.
Escritores
Antunes da Silva
Armando Antunes da Silva (1921-1997) nasceu e faleceu em Évora. Frequentou a Escola Comercial de Évora, abandonando os estudos aos treze anos para trabalhar num escritório. Em 1948, fixa-se em Lisboa onde, a par do trabalho na secção de publicidade e de relações públicas numa empresa industrial, se dedica à escrita. A sua obra pertence ao Neo-realismo. Antunes da Silva publicou dois diários. O primeiro tem por título Jornal 1 -Diário e foi publicado em 1987, reportando-se a registos de 1984 e 1985. O segundo tem por título Jornal II - Diário e foi publicado em 1990, reportando-se a registos de 1986-1990. O autor, a viver na cidade de Évora, vai falando da velhice, tece opiniões sobre o que vai acontecendo na região, em Portugal e no mundo. Descreve a paisagem alentejana em diferentes momentos, fala de literatura, tece reflexões sobre o passado e sobre a sua vida presente. Relata viagens (uma delas aos Açores e outra a Macau).
Luís Carmelo
Luís Carmelo nasceu no dia 25 de Agosto de 1954 em Évora. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas / Variante de Estudos Portugueses na Universidade de Utreque, Holanda, em 1990, doutorando-se em 1995 na mesma universidade. Era professor da Universidade Autónoma de Lisboa, onde lecionou "Ontologia da Modernidade!" na Pós-Graduação "Artes e Modernidade" "Literatura Profética" na Pós-Graduação "Teoria e Criação Literária-Il", "Semiótica", "Filmologia" e opção de "Escrita Criativa" na "Licenciatura de Ciências da Comunicação". A par do trabalho de investigação e ensino, tem-se dedicado à escrita. Morreu no dia 30 de abril de 2023.
https://www.tripadvisor.pt/ http://www.cm-evora.pt/ https://www.visitevora.net/