Want to make creations as awesome as this one?

Transcript

"Pro pai e para mãe uma dica por dia, filho ou filha agradecia" (30 dias - 30 dicas)

iniciar

abril

2023

D

S

T

Q

Q

S

s

JANUARY

FEBRUARY

APRIL

MARCH

AUGUST

JULY

MAY

JUNE

DECEMBER

NOVEMBER

SEPTEMBER

OCTOBER

26

27

28

29

30

31

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

25

26

27

28

29

23

30

24

"Pro pai e para mãe uma dica por dia, filho ou filha agradecia"(30 dias - 30 dicas)

Estabelecer regras permite à criança compreender limites, distinguir comportamentos aceitáveis dos não aceitáveis e saber o que se espera dela. Defina regras “realistas”, consistentes e claras, de acordo com a faixa etária. Sempre que possível negoceie e discuta, permitindo-lhe expressar a sua opinião, que deverá ser tida em consideração. É muito importante explicar as razões do “não” e das regras e limites. Saber dizer “não” às nossas crianças também é um ato de amor!

1-Estabeleça regras!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

A consequência é a recompensa ou a correção que decorre depois de um comportamento. Procure sempre que possível recorrer a reforços positivos e recompensas de comportamentos adequados, só em último caso utilize estratégias corretivas para comportamentos inadequados. Envolva a criança na seleção prévia das consequências, esta vai sentir-se considerada e aprende a cooperar. As consequências devem ser adequadas e fazer sentido para a criança. O que resulta com uma pode não resultar com outra.

2-Preveja consequências!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Brincar ajuda a criança a desenvolver competências cognitivas, emotivas, sociais e motoras. Se possível brinque com a criança, no mínimo 10 minutos por dia. Deixe-a escolher e conduzir a brincadeira.

3-Brinque mais!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Os sentimentos são naturais e é bom falar sobre eles. Evite dizer “não estejas trite”. Procure identificar os sentimentos da criança ou jovem, ajudando-a a por em palavras o que sente (“Parece que ficaste feliz por veres os teus amigos” ou “Perder este jogo deixou-te triste”)

4-Incentive a discussão sobre os sentimentos!

Referências: Webster Stratton, C. (2010). Os anos incríveis. Guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 12 aos 8 anos de idade. Psiquilíbrios. Edições Braga.

Os pais/cuidadores devem olhar para a criança como um ser independente, com temperamentos, gostos, sentimentos e sonhos diferentes dos adultos.

5- Fomente a autonomia da criança!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

Aproxime-se da criança. Coloque-se ao seu nível. Olhe-a nos olhos. Esteja atenta às suas palavras e aos seus comportamentos. Ignore distrações como o telemóvel. Reforce o interesse dando sinal de concordância com a cabeça. Não interrompa nem mude de assunto. Coloque questões e breves resumos sobre o que a criança está a dizer.

6- Escute ativamente!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Recorra ao elogio sempre que observar o comportamento que quer ver acontecer mais vezes e não apenas quando algo de excecional acontecer.Dê mais atenção aos comportamentos positivos do que aos inapropriados.Seja específico e descritivo (e.g. gostei muito te ver partilhar o teu brinquedo), elogiando no momento em que a criança exibe o comportamento adequado, sorria e abrace a criança.Poderá reforçar o elogio com pequenos prémios simbólicos.Ensine a criança a felicitar-se a si própria e a elogiar os outros. Faça afirmações que encorajam a criança a reconhecer o que de positivo faz e a felicitar os outros pelas suas conquistas.

7- Elogie a criança!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

O auto-diálogo positivo ajuda a criança ou jovem a acalmar-se em situações de maior stress. Ensine o seu filho a pensar em algo positivo ou que o ajude a não perder o controlo. (“Estou a ficar nervoso… vou-me acalmar porque bater não resulta. Vou respirar fundo. Eu sou capaz de lidar com isto.”)

8- Ensine o auto-diálogo positivo!

Referências: Webster Stratton, C. (2010). Os anos incríveis. Guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 12 aos 8 anos de idade. Psiquilíbrios. Edições Braga.

Com os mais pequenos ofereça duas ou mais possibilidades, por exemplo, na escolha da roupa ou da bebida à refeição. Com os mais velhos pode, por exemplo, permitir que decidam a que horas querem fazer os trabalhos de casa ou uma tarefa doméstica.

9- Deixe a criança fazer escolhas!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

Prepare a chegada de um bebé (ou de uma outra criança) à família, envolvendo a criança na reorganização dos espaços e na aquisição de bens. Escute-a e tente perceber os seus anseios. Promova uma troca de afetos ou presentes, salientando a importância de cada membro da família. Decrete o “Dia do Filho Único”, dedicando-lhe um dia exclusivamente a ela. Conceda-lhe toda a sua atenção, proporcionando um momento especial entre vós

10- Prepare a criança para a chegada de um/a irmão/irmã!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Ajude as crianças a experimentar o prazer das refeições e dos convívios durante as mesmas. Esteja relaxado/a, evite conflitos e ambientes muito barulhentos e com muitas distrações.Se a criança tiver dificuldade em permanecer à mesa com e como os adultos. Deixe-os “esticar as pernas”! Estimule a sua experimentação de novos alimentos, dê o exemplo. Sirva quantidades adequadas à idade e às necessidades nutritivas das crianças. Ignore maus comportamentos e evite constantes reprimendas e ameaças do género “Se não comeres, não vais crescer”. Não associe a comida a recompensas e punições.

11- Torne a refeição um momento agradável!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Leia histórias ou veja filmes com a criança onde existam personagens portadoras de deficiência, de diferentes etnias ou com diversas identidades de género, conversando depois sobre a história. Compre ou faça brinquedos que representem as diferenças (por exemplo, bonecos/as de outras etnias). Incentive o convívio, promova a aproximação e a brincadeira com crianças portadoras de deficiência ou de diferentes etnias. Responda às dúvidas da criança de forma simples, quando esta colocar questões sobre alguém, aos seus olhos, que evidencie alguma característica diferente.

12- Promova a empatia e o respeito pela diferença!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Ajude-a a criança a perceber quais são os seus problemas e a definir soluções, de modo a aumentar o seu compromisso com a sua resolução. Auxilie-a na organização do local de estudo. Apoie-a na organização de um horário de estudo. Lembre-a que o estudo tem que ser diário, individual e realista. É essencial que o estudo seja realizado com antecedência e de modo regular.Dê algumas pistas para a ajudar a lidar com a ansiedade no momento da avaliação. Se tiver dificuldades em apoiar a criança, peça ajuda a algum familiar e/ou peça ajuda ou aconselhamento junto do/a professor/a titular, diretor/a de turma, psicólogo/a escolar ou outro/a profissional.

13- Ajude a criança a estudar!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Por vezes queremos tanto evitar que a criança se dececione, que acabamos por interferir nos seus sonhos e anseios. Se a criança lhe apresenta um desejo como, por exemplo, vir a ser médica no futuro, evite mostrar-lhe que as médias são muito altas e as suas notas demasiado baixas. Mostre entusiasmo com a sua partilha e peça-lhe para falar mais sobre o assunto.

14- Evite querer proteger a criança da deceção!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

Tanto os pais como as crianças necessitam de dormir bem! Estabeleça rotinas e a hora de dormir. Pode passar por envolver a criança, ouvir a sua opinião e discuti-la. Ensine-a a ver as horas ou demonstre em que posição estarão os ponteiros do relógio na hora combinada para ir dormir. Acalme a criança, antes de adormecer. Massagens ou um banho quente podem ajudar a relaxar. Conte uma história, abrace, beije, termine o dia da melhor maneira, com a serenidade que embala e convida o sono!

15- Ajude a criança a ter uma noite de sono descansada!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Converse sobre o mundo dos videojogos e experimente jogar em conjunto com a criança. Interesse-se por saber o que a criança/jovem está a jogar: procure aprender sobre a história, enredo, contexto, objetivos e personagens desses jogos. Procure perceber os riscos e os benefícios do mundo dos videojogos. Converse com a criança /jovem sobre critérios saudáveis de jogo: limite de tempo, distância do ecrã, postura correta ao jogar e estratégias de segurança na internet, caso jogue online. Estabeleça um contrato com a criança ou jovem, acerca do tempo, locais, horários, etc. em que pode jogar. Proponha outras atividades alternativas para variar a rotina.

16- Faça uma gestão responsável do uso de videojogos!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Pratique maneiras de resolver situações que suscitem irritações à criança (ex: perder um jogo). Comecem por identificar quais são essas situações. Depois incentive-a a pensar nas consequências (...o que aconteceria se eu fizesse isto ou aquilo?).

17- Promova a resolução de problemas!

Referências: Webster Stratton, C. (2010). Os anos incríveis. Guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 12 aos 8 anos de idade. Psiquilíbrios. Edições Braga.

O receio da morte é universal nas crianças e está relacionado com a perda e separação de entes queridos, pessoas ou animais. Encontra-se também relacionado com a dificuldade em perceber o desaparecimento físico e a morte. É importante explicar a morte à criança com linguagem e conteúdo adaptados à idade e capacidade de compreensão. Responda às suas dúvidas, simplifique e dê apenas a informação necessária. Não evite nem adie falar sobre a perda/morte de alguém. Crie e aproveite oportunidades para partilhar informação, de forma gradual. Partilhe com a criança os seus sentimentos, diga que também se sente triste e com saudades.Evite afastar-se da criança, no momento da perda.

18- Ajude a criança a lidar com a perda!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Em vez de ficar impaciente perante uma dificuldade e até querer completar a tarefa pela criança (como apertar os atacadores dos sapatos), escolha reconhecer e verbalizar a dificuldade que ela possa estar a experienciar (por exemplo: “Apertar os atacadores dos sapatos pode ser mesmo difícil. É preciso muita agilidade com os dedos, não é?”)

19- Respeite a dificuldade da criança!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

Deixe a criança fazer escolhas. Respeite a dificuldade da criança. Evite fazer muitas perguntas que podem ser sentidas como invasivas da privacidade. Resista à tentação de se apressar a responder a perguntas. Encoraje a criança a procurar outras fontes de apoio. Evite querer a todo o tempo proteger a criança da deceção.

20- Fomente a independência da criança!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Elogie comportamentos de auto-controlo e persistência, expressão adequada de sentimentos e controlo de explosões emocionais (“Muito bem! Conseguiste acalmar-te e continuar a tentar, apesar de estares a sentir-te frustrado com aquele exercício”).

21- Elogie tentativas de controlo das emoções!

Referências: Webster Stratton, C. (2010). Os anos incríveis. Guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 12 aos 8 anos de idade. Psiquilíbrios. Edições Braga.

Veja sugestões de tarefas que as crianças podem ir desenvolvendo, consoante a faixa etária, promovendo o seu crescimento, a sua aprendizagem e a sua autonomia, poderão ajudá-las a tornarem-se mais autónomas e independentes, clicando aqui:

22- Proponha tarefas que ajudem a criança a tornar-se mais autónoma e independente!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Por exemplo, evite bombardear a criança com perguntas após um teste na escola ou uma festa. Opte por mostrar apenas a sua satisfação por voltar a estar na sua companhia.

23- Evite fazer muitas perguntas que podem ser sentidas como invasivas da privacidade!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

Aos avós, sugerimos: Mostre o orgulho que sente pelo esforço e papel parental do seu filho, elogie-o, valorizando as suas conquistas. Converse com os pais sobre os presentes, os acordos e as regras, para que estejam todos de acordo e não ocorram situações de diferentes decisões para a mesma questão. Deixe-se conduzir pela brincadeira, rebole e sente-se no chão, faça a comida preferida do seu neto... Faça desenhos, vídeos e fotografias para enviar aos mais pequeninos e textos/mensagens simples aos mais crescidos. Esteja próximo e disponível.

24- Dos avós também reza a história. Vamos envolvê-los!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Há medos mais comuns e habituais em certas idades. Conhecê-los e antecipá-los, permite aos cuidadores ajudar as crianças a aprender a lidar com eles. Oiça atentamente a criança e respeite os seus medos. Não pressione, não castigue ou envergonhe. Avalie se os medos partilhados exigem efetivamente alguma ação ou maior proteção.Demonstre confiança. Verbalize que é normal sentir-se medo e preocupar-se com algumas coisas. Ajude a criança a perceber que há coisas que são reais e outras que não o são.

25- Ajude a criança a lidar com o medo e a ansiedade!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Garantir que a criança dispõe de tempo para brincar livremente ou de modo mais estruturado, a sós ou acompanhada, é AMÁ-LA. Faça mais... deixe-se contagiar, fique atento e entre na brincadeira, na primeira oportunidade! Desfrute desses momentos diariamente, ainda que seja só por dez minutos! Deixe-a escolher e guiar a brincadeira!Permita-se conhecer as suas iniciativas, as suas reações, a sua imaginação e a sua perseverança! Não se importe das figuras que possa estar a fazer. Ria-se e divirta-se. Também é um momento seu!

26- Porque brincar é um direito fundamental da criança: vamos brincar outra vez!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Quando a criança faz perguntas, ela merece a oportunidade de explorar a resposta por si própria. Quando esta lhe fizer uma pergunta (por exemplo: “de onde vem a chuva?”), reconheça a sua pertinência e devolva-a (por exemplo: “que pergunta tão interessante. O que achas tu?”).

27- Resista à tentação de se apressar a responder a perguntas!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

LER, é compreender, é interpretar o outro, o mundo... e a si próprio. Crie a oportunidade para momentos de leitura calmos e sem pressas. Escolha estrategicamente a história e o tema. Também pode envolver a criança na escolha do livro ou tema. Leia com entusiasmo e dramatize, exclame, explore o ator secreto que há em si. Use o suspense para criar um bom cenário à continuação da história, alimente a criatividade. Identifique, reproduza e nomeie sentimentos. Aproveite todas as reações da criança para as elogiar, gratificar e esclarecer. Abrace, dê colo e mimos enquanto lê!

28- Faça da leitura sua cúmplice!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

As crianças procuram a atenção de um adulto. Não obtendo atenção positiva, na forma de elogio, reforço e reconhecimento, procuram-na, por vezes, com comportamentos inadequados. Seja um farol, ilumine os comportamentos positivos da criança. Reforce, elogiando! E, quando possível, ignore as atitudes e comportamentos negativos ou problemáticos que podem ser ignorados. A atenção seletiva aos comportamentos desejáveis vai ajudá-la a concluir que é mais vantajoso obter atenção positiva. “Escolha as suas Batalhas”...

29- Não ligue a tudo o que a criança faz!

Fonte: Parentalidade Positiva Projeto Adélia

Queremos que a criança saiba que não depende apenas de nós. Existem outras pessoas que a podem ajudar. Perante uma dificuldade da criança, se tiver dúvidas assuma que pode ter de recorrer à opinião ou ajuda de outros (como de um médico, do professor ou de outro familiar). Encoraje a criança a fazer o mesmo. Por exemplo, se lhe manifestar uma dificuldade na escola, encoraje-a a ser ela a falar sobre o assunto com o seu professor e encontrarem uma solução em conjunto.

30- Encoraje a criança a procurar outras fontes de apoio!

Referências: Faber, A., & Mazlish, E. (2012). How to talk so kids will listen & listen so kids will talk. Scribner Classics.

"Pro pai e para mãe uma dica por dia, filho ou filha agradecia" (30 dias - 30 dicas)

voltar