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Notícias à Velocidade da Luz!!!

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Jornal Digital Maria VeledaNotícias à velocidade da luz!!!

ÍNDICE

Recomeço

Ficha Técnica

Vai acontecer na Escola...

Aconteceu na Escola...

Viver antes do 25 de abril de 1974

Maria Veleda

Todos somos diferentes e únicos

O Football Português

As chuvas no meu concelho

A última solidão de Carmen Garcia

Memórias de Natal

Santiago - 8º D

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Adorei o meu Natal!

Uma das minhas memórias, que eu não vou esquecer, é que enquanto a minha mãe e a minha tia estavam a fazer o jantar eu e o meu primo andávamos a furar os sacos das prendas com o bico da caneta para ver o que tinha lá dentro. Curiosidade natalícia!!

Este ano o meu Natal foi incrível! Recebi muitas prendas e tive momentos incríveis , os quais me fazem sentir a pessoa mais feliz do mundo! Foi um Natal diferente porque o passei com o meu novo tio, a minha tia, o meu primo e o meu padrasto….a família!

Carolina Simões - 8º D

Memórias de Natal

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Autora da página “a mãe imperfeita”, tem mais de 180 mil seguidores no Facebook e mais de 96 mil no Instagram. É a enfermeira imperfeita no Twitter (22 mil seguidores). Colunista do jornal Público, é autora da coluna “Tanto faz não é resposta”, que sai todos os domingos no caderno P2. Autora de dois livros infantis bestseller em Portugal: “Uma lição de amor” e “Uma lição vinda do mar” que falam, respetivamente, sobre a inclusão e sobre a poluição dos oceanos. Membro do painel do podcast “Dia de Reflexão”. A Última Solidão é o seu primeiro livro de ficção. “A última solidão” é um livro que fala no maior medo de todos: a velhice. A fase da nossa vida que parece tão distante, mas ao mesmo tempo tão próxima. A velhice é fase da vida onde apenas se pensa na morte. Muitos dizem que os velhos não vivem, porque já viveram tudo aquilo que tinham para viver. Para alguns os velhos resumem-se a seres vivos vegetantes (que já nem vivos estão). Que passam os seus dias sentados numa cadeira de baloiço, a olhar pela janela, a espreitar pela esquina, à espera de ver o seu último suspiro, o último bater do seu coração.

Carmen Garcia escreveu o livro “ A última solidão” que fala sobre velhos e como a maioria deles acabam em lares. Carmen Garcia é enfermeira e tem uma paixão por geriatria, a especialidade da medicina que trata daqueles que um dia já de nós trataram: os velhos. Carmen não gosta da palavra idosos “Gosto de velhos. Nem sequer vou usar a palavra idosos. Detesto-a. Tresanda-me a eufemismo. As palavras têm a conotação que lhes damos e, para mim, velho é uma palavra boa.” Carmen Garcia, enfermeira com 36 anos, mãe do Pedro e do João. O Pedro, de 5 anos, é surdo profundo com implante coclear. Trabalhou durante onze anos num hospital do SNS, sempre na área dos Cuidados Intensivos. Em 2021, deixou a carreira hospitalar e passou a dedicar-se apenas à enfermagem na área que mais a apaixona: a Geriatria.

A última solidão de Carmen Garcia: como terá sido o Natal dos nossos velhos?

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Bruna Maria - 8º D

Uma das piores formas de morrer nos dias de hoje é a demência: uma morte lenta, que antes de levar o nosso corpo leva a nossa alma. “Uma morte em vida.” Já imaginaram como é que um filho se sente quando a mãe o olha nos olhos e não o reconhece? Ou como é ver o nosso pai esquecer se lentamente como se fala, como se anda, como se come? Desejarmos profundamente, que amanhã ele (ou ela) acorde e que ainda se lembre de nós, que ainda saiba o seu próprio nome, que saiba quem é, o que faz e do que gosta. E neste desespero que é ser confrontado com a morte dos seus entes queridos, e com o facto de "a seguir sou eu", muitos filhos, mandam os seus pais para os lares: locais que em Portugal são o destino de quase todos os velhos. “As famílias utilizam os lares como depósitos e desresponsabilizam-se completamente” Poços de tristeza e de solidão, cheios de pessoas (porque sim, os idosos, por mais velhos que sejam, ainda são pessoas) com caras esculpidas à mão e cabelos pintados de branco pelos seus anos de vida. Mas os lares são também depósitos de histórias de várias vidas. Os lares são História. São a nossa História. E a última solidão, também faz parte da nossa história. “Não há glamour em fraldas nem incontinência de esfíncteres. Mas há outras coisas. Há sabedoria, há força, há memória, há o que tu és. E tu não és nada se não souberes de onde vens.”

E a morte assustá-los- á? Segundo Carmen a morte é vista pelos velhos como uma coisa inevitável: “Nunca tive medo de viver, também não tenho medo de morrer.” Muitos deles entram no lar e não têm intenções de lá sair sem ser num caixão. Mas muitos velhos têm medo da doença. O facto de admitir a doença, para um idoso ou para qualquer outra pessoa em qualquer faixa etária é muito difícil. Admitir a fragilidade, deixar que os outros nos ajudem, nos tratem. E não só eles têm medo da doença como os seus familiares também têm.

Para outros "são como crianças grandes", apenas pelo facto de nesta idade necessitarem de mais cuidados do que necessitaram no seu passado. Mas, pelo contrário, idosos sem qualquer deficiência mental, que faça com que tenham um nível de maturidade baixo, não podem ser infantilizados apenas por não terem as mesmas capacidades físicas que já tiveram. Idosos não fazem birras, nem se portam mal, atitudes características de crianças. Por isso não há razão para que nos lares, coloquem idosos a fazer exatamente as mesmas coisas que colocam as crianças da creche. Não há razão para se dizer: "Vou dar a sopinha à Mariazinha" ou "Não faça birras Manuelzinho que não lhe fica nada bem". Não há razão para a despersonalização dos nossos velhos assim que passam a porta do lar.

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AS CHUVAS NO MEU CONCELHO

Bruna Maria - 8º D

Noites calmas enganam, pois quando a chuva forte começa, todos ficam “com um pé atrás”. Loures tornou-se num único rio, onde as ruas tornaram-se em afluentes. Comercio e habitações, poucos saíram ilesos do temporal que se mostrou feroz e do nível das águas que rapidamente subiu, por conta da chuva e da incapacidade de a escoar. Loures foi um dos concelhos que mais foi afetado pelas cheias, por duas vezes, em duas semanas. Depois do terror já passado pelos moradores, a única coisa que lhes resta é limpar e arrumar aquilo que se salvou e esquecer aquilo que não se salvou. Mas esta não fora a primeira vez onde Loures fora aterrorizada pela chuva e pelas cheias. Tal como em 2022, à 56 anos a chuva também caiu sem parar. Mas ao contrário daquilo que se passou recentemente essa foi uma das maiores catástrofes naturais vividas em Portugal. “A noite em que a chuva matou” escrevia o jornal “O Século” no dia seguinte, sobre aquilo que tinha isolado o concelho do resto do país.

Das estradas cortadas aos desalojados: chuva deixa Loures debaixo de água

Mas o que fez com que, à cinco décadas atrás houvesse tantos óbitos, e hoje em dia apenas houvesse 1? Afinal, os fenómenos registrados foram os mesmos: chuvas fortes, intensas e concentradas em poucas horas...Em 1967, foram necessárias apenas cinco horas para que um mar de águas enlameadas varresse tudo, de carros a árvores, a famílias inteiras. Estima-se que tenham sido destruídas mais de 20 mil casas, muitas em bairros, com construções fracas (algumas apenas feitas com traves de madeira). Já em 2022, em 4 dias houve apenas relatos de carros a flutuar e de casas totalmente alagadas. Não desmerecendo os desalojados nem os prejuízos causados, mas tudo poderia ser muito pior, pois apenas 1 pessoa morreu.Isto deve se ao facto de os meios de socorro estarem muito mais desenvolvidos e aptos para ajudar as pessoas. E por isso devemos um enorme obrigado às forças de segurança (Bombeiros, INEM, Polícia, …). Mas não apenas por isso, mas também pela baixa qualidade de vida (demonstrada pela esperança média de vida na altura- 67 anos) e pelos materiais utilizados para as construções (madeira, pavimentos não porosos ou impermeáveis).

Mas esta não fora a primeira vez onde Loures fora aterrorizada pela chuva e pelas cheias. Tal como em 2022, à 56 anos a chuva também caiu sem parar. Mas ao contrário daquilo que se passou recentemente essa foi uma das maiores catástrofes naturais vividas em Portugal. “A noite em que a chuva matou” escrevia o jornal “O Século” no dia seguinte, sobre aquilo que tinha isolado o concelho do resto do país. Na altura, o Estado Novo regia o país, uma ditadura, que tinha como ditador o Salazar. As ruas eram varridas pela feroz água; água que deixou milhares de pessoas desalojadas e que matou mais de sete centenas. Salazar tentou, com o poder da censura, mascarar o facto de que tantas vidas tinham sido tiradas, apenas pela falta de recursos e da má gestão daqueles que existiam. Segundo o autarca de Lisboa, Carlos Moedas, a 13 de dezembro de 2022 (o pico das cheias) terão chovido mais de 30 mm por hora: um valor superior aos litros por hora que arrasaram Loures em 1967, com cerca de 22.5 mm por hora.

Mateus Trindade - 9º D

O futebol é uma paixão muito forte em Portugal e é um dos desportos mais populares do país. Desde a criação da primeira liga portuguesa em 1934, o futebol tem sido uma das atividades favoritas dos portugueses e um grande evento para a comunidade.A Primeira Liga portuguesa é composta por 18 clubes, que se enfrentam duas vezes ao longo da temporada. No final, o clube com mais pontos é coroado campeão. Além disso, os quatro primeiros clubes na classificação garantem uma vaga na Liga dos Campeões da UEFA, enquanto o quinto e sexto colocados se qualificam para a Liga Europa.O "três grandes" são os clubes de futebol mais populares de Portugal: o Sport Lisboa e Benfica, o Futebol Clube do Porto e o Sporting Clube de Portugal. Estes clubes têm dominado o cenário futebolístico português, tendo ganho a maioria dos títulos nacionais.

O FOOTBALL PORTUGUÊS

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Além dos "três grandes", existem outros clubes importantes em Portugal, como o Boavista, o Vitória de Guimarães e o Sporting Clube de Braga. Estes clubes têm fãs apaixonados e são conhecidos por terem equipas competitivas. O futebol português também é conhecido por produzir alguns dos melhores jogadores do mundo, incluindo Eusébio, Luís Figo, Cristiano Ronaldo e Bernardo Silva. Estes jogadores tiveram sucesso não só em Portugal, mas também em clubes e seleções internacionais. Em resumo, o futebol é uma paixão em Portugal e um grande evento para a comunidade. Os "três grandes" dominaram o cenário futebolístico português, mas há vários outros clubes importantes no país. O futebol português também é conhecido por produzir alguns dos melhores jogadores do mundo.

O Sport Lisboa e Benfica é o clube português com mais títulos, tendo conquistado 37 títulos do Campeonato Português, 29 Taças de Portugal e 9 Supertaças Cândido de Oliveira. O clube também foi duas vezes campeão europeu, em 1961 e 1962. O Futebol Clube do Porto é o segundo clube português com mais títulos, tendo conquistado 29 títulos do Campeonato Português, 17 Taças de Portugal e 22 Supertaças Cândido de Oliveira. O clube também foi duas vezes campeão europeu, em 1987 e 2004. O Sporting Clube de Portugal é o terceiro maior clube português em termos de títulos, tendo conquistado 19 Campeonatos Portugueses, 17 Taças de Portugal e 8 Supertaças Cândido de Oliveira. O clube também ganhou uma Taça das Taças em 1964.

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Todas as crianças são diferentes é um facto, todo o ser humano terá as suas “pequenas/grandes” particularidades que nos torna únicos, mas no final do nosso processo de crescimento, conseguimos viver a vida que queremos de uma forma independente e com os nossos valores.

Lidar com um filho autista

Mas nem todas as pessoas com as suas “pequenas/grandes diferenças” conseguem essa independência. São diferentes na forma de agir, na forma de pensar e como veem o Mundo e é essa mesma diferença, que as impossibilita de um dia serem livres e independentes como todos os outros. Merecem essa conquista, mas pura e simplesmente será um esforço maior e depende da ajuda de todos nós. E se aos pais de uma “criança diferente” recai o desafio sobre como dar ferramentas e competências para que a liberdade possa ser uma realidade, a todas as pessoas que se cruzam com uma “criança diferente” recai a necessidade da compreensão.

Não sabemos o que é ser pais de alguém até esse momento acontecer; há quem diga que toda a nossa perspetiva sobre a vida, os desafios, a nossa necessidade em “cá estar” se altera por completo e na realidade, tem toda a razão! Sabemos que, tal como precisámos dos nossos pais, os nossos filhos também precisarão de nós durante muito tempo (atrever-me-ia a dizer que para sempre) e será com base nessa ideia que daí em diante, iremos também nós fazer escolhas e tomar decisões. E se é verdade que vamos aprendendo ao longo do tempo a ser pais, também será verdade que maior é o desafio quando sabemos que vamos ser pai e mãe de uma “criança diferente” das outras.

Todos somos diferentes e únicos

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E essa é a verdadeira conquista do nosso processo de crescimento e é isso que nos fica dos nossos pais.

Sandra e Helder Pais do Daniel com 21 anos, da Bruna com 13 e do André com 5

Podemos estar a falar sobre Transtorno do Espetro do Autismo que é caso concreto do nosso André, ou podemos falar de Síndrome de Arperger, Sindrome de Down, Trissomia 21 e tantas outras diferenças que muitas vezes só ouvimos o nome e ficamos sem saber exatamente o que são. Podemos não saber pormenores sobre o “autismo”, que afinal é um espectro e não é apenas uma criança que não fala ou não reage. Ou não saber pormenores sobre a delicadeza e amizade de uma criança com Síndrome de Down, ou nem sequer pensar, sobre a dificuldade motora de uma criança com alguma Trissomia… Mas se soubermos que temos de ensinar os nossos filhos a respeitar a diferença, mesmo entre eles, porque na realidade todos são diferentes e únicos, então talvez, tenhamos feito Todos aquilo que devemos fazer enquanto pais: preparar o caminho para a tal independência com valores que todos nós tanto precisamos.

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O combate à monarquia e ao clericalismo valeu-lhe a ser a primeira mulher portuguesa a ser condenada por abuso de liberdade de imprensa, por um artigo publicado em 1908 a propósito da morte do rei. Entre 1911 e 1915, como dirigente da Liga Republicana, empenhou-se na luta pelo sufrágio feminino, escrevendo, discursando, fazendo petições e chefiando delegações e representações aos órgãos de soberania.

Em 1908 criou cursos noturnos e conferências educativas nos Centros Republicanos Afonso Costa, António José de Almeida e Botto Machado, para instruir e educar as mulheres, preparando-as para exercerem uma profissão e participarem na vida social e política.

Maria Veleda- Uma mulher republicana

Começou a trabalhar muito cedo, dando inicialmente explicações na sua cidade natal e posteriormente, exercendo no ensino particular como professora primária em várias localidades do Algarve e Alentejo, a fim de ajudar a sua mãe e irmão mais novo que se encontravam numa situação económica difícil, após o falecimento de seu pai em 1882.

Maria Veleda, pseudónimo de Maria Carolina Frederico Crispim, nasceu em Faro ( São Pedro ),no dia 26 de fevereiro de 1871 , e morreu em Lisboa (Santa Engrácia), no dia 8 de abril de 1955. Foi uma professora, jornalista, ativista feminista, republicana, livre pensadora, maçónica e espiritualista portuguesa. Foi pioneira na luta pela educação das crianças, dos direitos das mulheres e na propaganda dos ideais republicanos, sendo uma das mais importantes dirigentes de um dos primeiros movimentos feministas portugueses, a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas (LRMP).

MARIA VELEDA

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Lucas Rodrigues - 8º D

Combateu o alcoolismo e a prostituição, sobretudo, a de menores, e o direito de fiança por abuso sexual de crianças.Fundou o Grupo das Treze para combater a superstição, o obscurantismo e o fanatismo religioso que afetavam sobretudo as mulheres e impediam a sua emancipação. Iniciada na Maçonaria, tornou-se livre-pensadora e aderiu aos ideais da República, tornando-se uma oradora brilhante. Alguns dos seus discursos e conferências foram publicados no livro A Conquista, prefaciado por António José de Almeida. Desiludida com a atuação dos governos que não cumpriram as promessas do Partido Republicano, abandonou o ativismo político e feminista em 1921, após os acontecimentos da “noite sangrenta”. Todavia, na imprensa continuou a defender os ideais feministas e republicanos que sempre a nortearam.

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A- As diferenças entre antes e depois do 25 de abril foi um custo de vida mais elevado. L- Entre outras coisas, o custo de vida aumentou. C- Em outubro de 1975 tive que abandonar a minha terra e vir para Portugal. As diferenças eram enormes desde o clima às maneiras de as pessoas lidarem umas com as outras.

Para si, quais foram as maiores diferenças entre viver antes e depois do 25 de abril?

Tinha medo da PIDE ou conheceu alguém que foi preso pela PIDE? A- Receio não tinha porque não falava em nada, mas conheci aqui, bem perto, alguns informadores da PIDE. L- Quanto à PIDE, não me metia em conflitos pois era complicado, conhecidos meus creio que nenhum foi preso. Mais tarde tive conhecimento de alguns informadores. C- Não tinha que ter medo porque não participava em atividades políticas.

A vida mudou muito após o 25 de abril? A- A vida mudou nalgumas coisas para melhor, mas noutras para pior. L- Após o 25 de abril, a vida sofreu alterações: alguma liberdade a mais; a minha maior satisfação foi o acabar da Guerra Colonial, pois tinha e tenho 2 filhos. C- Após o 25 de abril, em Luanda, começou uma instabilidade provocada pela guerra entre os movimentos de libertação de Angola.

Como era a vida antes do 25 de abril? A- A vida antes do 25 de abril tinha algumas restrições em relação à política, tínhamos receio de falar do governo. L- Antes do 25 de abril, tinha uma vida um pouco mais pacata, mais facilidade com emprego, o que hoje é mais difícil. C- Não vivia em Portugal. Em Luanda onde vivia a minha vida era espetacular.

VIVER ANTES DO 25 DE ABRIL DE 1974

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Raquel Matias - 9º D

Como é que soube da revolução? A- Soube porque ia para trabalhar e deparei-me com algum aparato militar e soube então que era a revolução e já não me deixaram passar. L- Na hora de me levantar para ir trabalhar, comecei por ouvir na rua muito falatório. Quando saí de casa comecei a ver muita movimentação- civis e militares. E aí tomei conhecimento da revolução. C- Como trabalhava numa unidade militar, quando cheguei ao serviço tive conhecimento da revolução ocorrida em Portugal.

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Parabéns às participantes:Sofia Carvalho - 6º CJoana Simão - 6º CAna Margarida Figueiredo - 8º CBruna Maria - 8º D

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM

Correio dos Afetos 14 de fevereiro

ACONTECEU NA ESCOLA...

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corta mato REGIONAL

ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM

corta mato ESCOLAR

ACONTECEU NA ESCOLA...

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VAI ACONTECER NA ESCOLA...

diA do patrono

EVENTO MUSICAL SOLIDÁRIO

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Colaboração dos alunos:8º D9º D

Edição Digital:Vanda Francisco

Professoras Dinamizadoras:Ana Maria PereiraVanda Francisco

FICHA TÉCNICA

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thank you!