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"O sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças." Augusto Cury

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Larissa RyabokonUcrânia

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Carolina Paola Briceño MelendezPeru

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Abraham Valderomar https://www.biografiasyvidas.com/biografia/v/fotos/valdelomar_2.jpg Abraham Valdelomar Pinto (1888-1919), também conhecido como o Conde de Lemos, foi um contador de histórias, poeta, jornalista, desenhador, ensaísta e dramaturgo peruano. É considerado um dos principais contadores de histórias, e fundador da vanguarda no Peru. A sua escrita é caracterizada pelo seu lirismo pós-modernista. A sua poesia é notável pela sua singular evolução do modernismo para o pós-modernismo, tendo mesmo vislumbres de vanguardismo. Poema Tristitia Mi infancia, que fue dulce, serena, triste y sola, se deslizó en la paz de una aldea lejana, entre el manso rumor con que muere una ola y el tañer doloroso de una vieja campana. Dábame el mar la nota de su melancolía; el cielo, la serena quietud de su belleza; los besos de mi madre, una dulce alegría, y la muerte del sol, una vaga tristeza. En la mañana azul, al despertar, sentía el canto de las olas como una melodía y luego el soplo denso, perfumado, del mar, y lo que él me dijera, aún en mi alma persiste; mi padre era callado y mi madre era triste y la alegría nadie me la supo enseñar. Abraham Valderomar PT A minha infância que foi doce, serena, triste e solitária, deslizou-se na paz de uma aldeia afastada, entre o murmúrio suave de uma onda que morre e o som doloroso de um velho sino. O mar deu-me a nota da sua melancolia; o céu, a serena quietude da sua beleza; os beijos da minha mãe, uma doce alegria, e a morte do sol, uma vaga tristeza. Na manhã azul, ao acordar, senti o canto das ondas como uma melodia e depois o sopro denso, perfumado do mar, E o que ele disso me, ainda na minha alma persiste. O meu pai era calado e a minha mãe era triste, e a alegria, ninguém ma soube ensinar. Abraham Valderomar

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Maria Bárbara Galleguillos Chile

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Biografia de Pablo Neruda http://1.bp.blogspot.com/-voZUhQoB0M0/VYH5ABuW2uI/AAAAAAAACiA/IeuVkIRQOgg/s1600/pablo-neruda.jpg Pablo Neruda (1904-1973) foi um poeta chileno, considerado um dos mais importantes escritores em língua castelhana. Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1971. Pablo Neruda, pseudónimo de Ricardo Eliécer Neftali Reyes, nasceu na cidade de Parral, no Chile, no dia 12 de julho de 1904. Filho de um ferroviário e de uma professora ficou órfão de mãe logo ao nascer. Passou a infância em Temuco, no sul do país. Com sete anos entra no Liceu, e ainda na época escolar publica os seus primeiros poemas no periódico A Manhã. Em 1919, Neruda obteve o 3° lugar nos Jogos Florais de Maule, com o poema “Noturno Ideal”. Ainda na adolescência, adotou o nome de Pablo Neruda, inspirado no escritor tcheco Jan Neruda. Em 1920, começa a escrever para a revista literária “Selva Austral”, já usando o pseudónimo de Pablo Neruda. Primeiras Publicações Em 1921, Neruda muda-se para Santiago, onde entra no curso de Francês no Instituto Pedagógico da Universidade do Chile. Nesse mesmo ano, ganha o prémio da Festa da Primavera com o poema “A Canção da Festa”. Em 1923, reúne os seus poemas em “Crepusculário”. Em 1924, publica “Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada”, a obra, repleta de lirismo, que faz de Neruda um dos mais famosos poetas chilenos. Carreira Diplomática Em 1927, Pablo Neruda inicia a carreira diplomática, após ser nomeado cônsul-geral do Chile em Rangum (hoje Yangon), na Birmânia (hoje Myanmar). Durante os cinco anos seguintes representou o seu país no Siri Lanka, Java e em Singapura. Em 1933, Pablo Neruda escreve uma de suas principais obras, “Residencia em la Tierra", em que emprega imagens e recursos próprios do surrealismo. O tom do livro é de profundo pessimismo em torno de temas como ruína, desintegração e morte, exprimindo a visão de um mundo caótico. Depois de uma breve estada em Buenos Aires, onde conhece o poeta Federico Garcia Lorca, Neruda serviu como cônsul na Espanha, primeiro em Barcelona e depois em Madrid. A Guerra Civil Espanhola, inspirou-o na obra “España em el Corazón” (1937), e determinou uma mudança na atitude do poeta, que aderiu ao marxismo e decidiu consagrar a sua vida e obra em defesa dos ideais políticos e sociais inspirados no comunismo. Exílio Em 1938, Neruda regressa ao Chile. Depois de um breve período como embaixador no México, em 1945, foi eleito senador pelo Partido Comunista. Em 1948, o governo decreta a ilegalidade do partido. Neruda critica o tratamento dado aos trabalhadores das minas, na presidência do Gonzáles Videla, é perseguido exila-se na Europa, inclusive na União Soviética. Nessa época, escreveu outra das suas grandes obras, “Canto General” (1950). Regresso ao Chile Em 1952, quando o governo chileno restabeleceu as liberdades políticas, Neruda regressa ao país e fixa residência em Isla Negra, no Pacífico. Nessa época, a sua obra adquiriu grande diversidade com a publicação de “Odas Elementales” (1954), onde canta a vida quotidiana, com “Cien Sonetos de Amor” (1959) e “Memorial de Isla Negra” (1964) onde evoca o amor e a nostalgia do passado. Em “A Espada Incendiada” (1970) o autor reafirmava o seu compromisso com a ideologia político-social. Em 1971, Pablo Neruda foi nomeado embaixador do Chile em Paris. Em 1972, já doente, regressa a Santiago. Em 1973, um golpe militar derruba o presidente Salvador Allende e instala-se uma ditadura militar no Chile. Passado 12 dias do golpe, Pablo Neruda morre. Pablo Neruda faleceu em Santiago, Chile no dia 23 de setembro de 1973. Prémios Recebidos por Pablo Neruda

  • Prémio Lenin da Paz (1953)
  • Doutor Honoris Causa da Universidade de Oxford (1965)
  • Prémio Nobel de Literatura (1971)
https://www.ebiografia.com/pablo_neruda/(adaptado) Poema SOBE NASCER, COMIGO, IRMÃO Sobe nascer comigo, irmão... Dai-me a mão desde a profunda zona de tua dor disseminada. Não voltarás do fundo das rochas. Não voltarás do tempo subterrâneo. Não voltará tua voz endurecida. Não voltarão teus olhos chatos. Olha-me desde o fundo da terra, lavrador, tecelão, pastor calado; Domador de lhamas tutelares; Pedreiro do andaime desafiado; Regador de lágrimas andinas; Escultor dos dedos trabalhados; Agricultor tremendo na semente; Oleiro em tua argila derramada; Traga ao cume desta nova vida vossas velhas dores enterradas. Mostrai-me vosso sangue e vosso sulco, diga-me: aqui fui castigado, porque a joia não brilhou ou a terra não entregou a tempo a pedra ou o grão; Apontai-me a pedra em que caíste e a madeira em que te crucificaram, ilumina os velhos pedernais, as velhas lâmpadas, os chicotes grudados através dos séculos nas chagas e os machados de brilho ensanguentado. Eu venho falar pela vossa boca morta. Através da terra juntai a todos os silenciosos lábios derramados e desde o fundo falai-me toda essa longa noite como se estivesse convosco ancorado, contai-me tudo, ponto a ponto, elo a elo, e passo a passo, afiai as facas que guardastes, colocai-os em meu peito e em minha mão, como um rio de listras amarelas, como um rio de tigres enterrados, e deixai-me chorar, horas, dias, anos, idades cegas, séculos estelares. Dai-me o silêncio, a água, a esperança. Dai-me a luta, o ferro, os vulcões. Juntai-me os corpos como ímãs. Acudi às minhas veias e minha boca, Falai por minhas palavras e meu sangue.

OlessiaUcrânia

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Sinem TolaTurquia

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https://pbs.twimg.com/media/Dn8sZylXkAAP1em?format=jpg&name=900x900 Biografia Curta Neşet Ertaş e última grande representante da cultura e tradição musical Turco. Ele aprendeu músicas anónimos. Ele contou os seus poemas próprios mais de cinquenta anos. UNESCO definiu-o como “tesouro humano vivo” em 2019. (dois mil e dezanove). Ele recebeu o título de “Douto Honorário” pelo conselho de universidade técnica de Istanbul. Ele morreu em 2012 (dois mil e doze). A escrita no lapide dele e “Não quebre um coração. Cada coração esta ligado a Deus”. Yolcu Bir anadan dünyaya gelen yolcu Görünce dünyaya gönül verdin mi Kimi böyü kim böcek kimi kurt Marak edip heçbirini sordun mu? Bunlar neden nedenini sordun mu? İnsan ölür ama uruhu ölmez Bunca mahlukat var heç biri gülmez Cehennem azabı zordur çekilmez Azap çeken hayvanları gördün mü? İnsandan doğanlar insan olurlar Hayvandan doganlar hayvan olurlar Hepiside bu dünyaya gelirler Ana haktır sen bu sirra erdin mi? Vade tekmil olup ömrün dolmadan Emanetçi emaneti almadan Ömrüyün bağının gülü solmadan Varıp bir canana ıhrar verdin mi? Varıp bir cananın kulu oldun mu? Garip bülbül gibi feryat ederiz Cehalet(cahiller) elinde küskün kederiz Hep yolcuyuz böyle geldik böyle gideriz Dünya senin vatanın mı yurdun mu? O Passageiro O passageiro! Tu nasceste da mesma mãe (Eva esta implícita) Apaixonaste-te pelo mundo quando viu? Escorpiões, insetos, lobos… Já tiveste curiosidade sobre isto? A pessoa morre, mas o esprito dele continua Os animais nunca sorriem (Só as pessoas) Inferno e um tormento difícil Os animais não vão ser punidos (só as pessoas têm responsabilidade) O humano nasce do humano O animal nasce do animal Todos vem ao mundo Sabes que mãe-quem te trouxe ao mundo- e sagrada? Antes morres, Antes a tua vida vai ser-te tomada Antes a flor no teu jardim da vida desvanece Já amaste alguém? Deste todo o teu amor? Nos lamentamos como pássaro mimos pobres Estamos presos nas mãos de pessoas ignorantes Vamos ficar sempre os passageiros O mundo e tua pátria ou tua terra natal?

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Pavlo IvanusaUcrânia

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Vitória GadayRússia

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Mohammed OsmanEritreia

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Abdalla Eltayeb Abdalla Eltayeb (2 de Junho de 1921 - 19 de Junho de 2003) foi um destacado estudioso sudanês da língua árabe. Nasceu na aldeia de Temirab, a oeste da cidade de Damer. Recebeu a sua educação primária nas cidades de Kasala, Damer e Barbr, formou-se no Gordon Memorial College (agora conhecido como Universidade de Khartoum), e recebeu o seu doutoramento na School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres em 1950. Foi eleito como Reitor da Faculdade de Artes (1961-1974) e, depois, Presidente (1974-1975) da Universidade de Khartoum. Foi o primeiro diretor da Universidade de Juba (1975-1976) e fundador e reitor do Colégio Abdullahi Bayero (1964-1966), que mais tarde se tornou Universidade Bayero de Kano. O principal campo de estudo de Abdalla Eltayeb era a língua árabe. Uma das suas obras mais notáveis é A Guide to Understanding Arabic Poetry (Guia para a Compreensão da Poesia Árabe), uma obra de grande envergadura escrita ao longo de trinta e cinco anos. Eltayeb foi também presidente da Liga da Língua Árabe de Cartum e membro da Academia da Língua Árabe do Cairo. https://peoplepill.com/people/abdalla-eltayeb (Traduzido)

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Adddulaziz Mohammed Hamid Eritreia

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Iullia IvanusaUcrânia

Lesya Ukrainka https://daily.jstor.org/wp-content/uploads/2022/04/lesya_ukrainka_ukraines_beloved_writer_and_activist_1050x700.jpg O seu verdadeiro nome era Larysa Petrivna Kosach. "Lesya Ukrainka" era um pseudónimo cuidadosamente considerado, um pseudónimo que falava muito sobre a prioridade dominante da autora ucraniana, tanto nos seus esforços pessoais como artísticos - a preservação e evolução da língua e literatura do seu país. (…) Quem foi Lesya Ukrainka? Ukrainka nasceu em 1871, na cidade de Novohrad-Volynskyi, de uma família unida, intelectualmente realizada, e patriótica. A sua mãe, Otha Drahomanova-Kosach, era uma figura literária respeitada, uma compositora de poesia elegante e de histórias infantis. O pai de Ukrainka, Petro Antonovych Kosach, era um proprietário de terras e ativista de meios consideráveis, que utilizava para fazer campanha pelo nacionalismo ucraniano, contra a autocracia czarista russa que detinha o controlo do seu país na altura. Toda a vida doméstica da família Kosach foi dedicada à causa. Ukrainka e os seus irmãos foram educados em casa pelos seus pais e por uma seleção de tutores privados, e foram ensinados a ler e escrever ucraniano. Este privilégio ter-lhes-ia sido negado se tivessem sido enviados para uma escola elementar convencional, onde o russo era a língua predominante no sistema educativo. As línguas secundárias não só eram excluídas, como também agressivamente proibidas e ligadas a consequências brutais se faladas ou escritas por estudantes ou pelos seus pais. O pai de Ukrainka, temendo o apagamento permanente do ucraniano na imprensa, financiou publicações do seu próprio bolso. Era dos seus pais que Ukrainka aprenderia que a literatura e a política estavam fortemente interligadas e impossíveis de desvendar; comprometer-se com os livros e aprender era também comprometer-se com empresas social-progressistas. Um escritor tinha de empunhar a sua caneta com propósito, e os editores tinham a obrigação moral de produzir obras que fizessem a diferença. A mãe de Ukrainka também ensinou os seus filhos a inspirarem-se e a terem orgulho no seu solo nativo fora da sala de aula. A biógrafa de Ukrainka Constantine Bida afirma que "ela [Otha] os levou para o campo para que pudessem ouvir a língua pura do povo, bem como as muitas canções populares da região". Estas viagens de campo infantis, que combinavam valor educativo, intenção política, exposição à cultura e história locais, e a beleza espantosa das paisagens rurais, formariam os elementos essenciais do estilo de escrita adulta e temas favoritos de Ukrainka. Ela, cuja educação tinha sido tão minuciosa, seguiria uma carreira literária de sucesso, apesar da tuberculose que a assolaria, e que acabaria por levar à sua morte prematura em 1913, aos 42 anos de idade. As Realizações Literárias de Ukrainka O portfólio de Ukrainka contém uma impressionante variedade de poesia, drama, histórias, crítica literária e ensaios sociopolíticos. Tinha uma caneta versátil, e podia escrever sobre qualquer coisa que se enquadrasse na sua esfera de interesse. A sua obra mais famosa é "A Canção da Floresta", uma peça poética de três atos, notável por ser um dos mais antigos exemplos de ficção de fantasia no mundo literário ucraniano. A obra pode ser interpretada como uma carta de amor às maravilhas naturais e ao folclore da Ucrânia que acrescentou tanta cor à sua infância. W. Besoushko no seu artigo biográfico sobre Ukrainka resume: "Em 'The Forest Song' Lesya construiu um monumento ao seu país, com os seus belos bosques e lagos e superstições. A obra merece uma composição de Mendelssohn para acompanhamento". (…) O Activismo de Ukrainka Entre 1895 e 1897, Ukrainka foi um membro ativo da Sociedade Literária e Artística de Kyiv politicamente envolvida, mas acabou por se revelar mais adequada para liderar o seu próprio clube. Ela e o seu irmão Mykhaylo foram os cofundadores de um círculo literário chamado Pleiada, inspirado na escola francesa de poesia Pléiade (nome da constelação As Sete Irmãs), esta organização reuniu um grupo de escritores que antecedeu o seu homólogo mais famoso, o Grupo Bloomsbury em Londres, embora o primeiro fosse indiscutivelmente mais produtivo nos seus anos limitados. O grupo estava unido por uma preocupação premente (e familiar): a ameaça de perder a língua ucraniana para o imperialismo russo. Reunindo-se secretamente em casa uns dos outros desde 1888-1893, trabalharam para traduzir clássicos internacionais em ucraniano e reuniram coleções de poesia e prosa, que nem sempre conseguiram ultrapassar os censores russos. Mas as leis opressivas em vigor não os impediram de tentar. https://daily.jstor.org/lesya-ukrainka-ukraines-beloved-writer-and-activist/(traduzido; com supressões) Safo Por cima das ondas do mar, na rocha,Uma rapariga está sentada,Com a coroa de louro brilha,Segura a lira do canto.Para o seu canto tristeNa lira ela toca.E com aquele canto no coraçãoSurge um grande cansaço:Naquele canto recordou a fama,A sua grandeza, a cor vermelha,Pessoas perversas, e o amor,E a traição, a tristeza dos seus anos,Esperanças e deceções… A raparigaarrancou a coroa de louroE nas ondas do mar barulhentoEncontrou o fim do seu canto.

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Pedram AyyobiUcrânia

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Thomas RussoFrança

Biografia de Antoine de Saint-Exupéry https://s.ebiografia.com/assets/img/authors/an/to/antoine-de-saint-exupery-2-l.jpg Antoine de Saint Exupéry (1900-1944) foi um escritor, ilustrador e piloto francês, é o autor de um clássico da literatura “O Pequeno Príncipe”, escrito em 1943. Entre as suas diversas frases famosas estão: "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos" e "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". Antoine-Marie-Roger de Saint-Exupéry nasceu em Lyon (França), no dia 29 de junho de 1900. Era o terceiro filho do conde Saint-Exupéry e da condessa Marie Fascolombe, família aristocrática empobrecida. Estudou no colégio jesuíta Notre Dame de Saint Croix e no colégio dos Marianistas, em Friburgo, na Suíça. Carreira de Piloto Em 1921 ingressou no serviço militar, no Regimento de Aviação de Estrasburgo, após ter sido reprovado para a Escola Naval. Em 1922 obteve licença de piloto e o grau de subtenente da reserva. Em 1926 foi admitido na Aéropostale, onde começou sua carreira de piloto de linha, voando entre Toulouse, Casablanca e Dacar. Nessa época, publicou seu primeiro livro, O Aviador (1926) Ajudou a implantar rotas de correio aéreo na África, América do Sul e Atlântico Sul, além de ter sido pioneiro nos voos Paris - Saigon e Nova Iorque - Terra do Fogo. Nessa época, publicou o primeiro livro, Correio do Sul (1929). Na década de 30, Exupéry trabalhou como piloto de provas para a Air-France e repórter do Paris - Soir. Em 1931, publicou Voo Noturno, onde exaltou os primeiros pilotos comerciais que enfrentavam a morte no cumprimento do dever. Registrou suas próprias aventuras em Terra dos Homens (1939). Com a invasão dos nazistas na França, Exupéry fugiu para os Estados Unidos. Nesse período, escreveu Carta a Um Refém (1943) e incentivado por editores americanos, que viram sua habilidade como desenhista amador, a fazer uma obra par crianças. Até ali, seus livros falavam de sua paixão profissional: a aviação. https://www.ebiografia.com/antoine_de_saint_exupery/