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Uma viagem pelo céu da República

Brasil e sua história Bandeira, um símbolo nacional Instituída em 19 de novembro de 1889, após a Proclamação da República e pelo decreto número 4, a Bandeira do Brasil foi inspirada no antigo estandarte do Império (do artista francês Jean Baptiste Debret) e projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com o desenho de Décio Vilares. Ela apresentava vinte e uma estrelas, sendo os 20 estados da época e mais um distrito federal: "Art. 1º A bandeira adoptada pela Republica mantem a tradição das antigas côres nacionaes - verde e amarella - do seguinte modo: um losango amarello em campo verde, tendo no meio a esphera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em sentido obliquo e descendente da esquerda para a direita, com a legenda - Ordem e Progresso - e ponteada por vinte e uma estrellas, entre as quaes as da constellação do Cruzeiro, dispostas da sua situação astronomica, quanto á distancia e o tamanho relativos, representando os vinte Estados da Republica e o Municipio Neutro (...)" - (Texto do Decreto Nº 4, de 19 de novembro de 1889 ) Ainda de acordo com a legislação brasileira sobre o símbolo nacional: "Art. 3º A bandeira Nacional, adotada pelo Decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, com as modificações da Lei nº 5.443, de 28 de maio de 1968, fica alterada na forma do Anexo I desta lei, devendo ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção de Estados." (Texto de Lei nº 5700, de 1º de setembro de 1971 ). Sendo assim, outras seis estrelas foram incorporadas ao estandarte, em referência aos estados criados nas últimas décadas: Acre (1962), Mato Grosso do Sul (1979), Rondônia (1981), Tocantins, Amapá e Roraima (1988). Desde o final dos anos 1980, a bandeira segue sem anexar novos elementos. O círculo estrelado do símbolo nacional é uma representação do céu do Rio de Janeiro na manhã do dia da Proclamação da República, às 8h30 (aproximadamente). A Proclamação da República Consolidada em 15 de novembro de 1889, a Proclamação da República foi um processo que ocorreu após um extenso período de desgaste entre a monarquia e alguns setores da sociedade. A ação foi fortemente articulada pelo exército e com a participação tardia de alguns civis de destaque na sociedade, sem o envolvimento do povo. A notícia chegou à população através de jornais publicados no dia seguinte e, em regiões mais distantes do Rio de Janeiro, só depois de um mês. Obra 'Proclamação da República' por Benedito Calixto,1893, localizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Referências Bibliográficas: Site do Planalto. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1851-1899/D0004.htm> Acessado em 6 de dezembro de 2022. Site do Planalto. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5700.htm#art3> Acessado em 6 de dezembro de 2022. Site Só História. Disponível em: <https://www.sohistoria.com.br/curiosidades/bandeira/>. Acessado em 6 de dezembro de 2022. Site Superinteressante. Disponível em: < https://super.abril.com.br/historia/a-imprecisao-astronomica-da-bandeira-do-brasil/>. Acessado em 6 de dezembro de 2022. CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 3ª ed., 2001.

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Viagem pelo céuda República

Clique em cada estrela e descubra a que constelação ocidental ela pertence e qual estado brasileiro ela representa.

O céu da REPÚBLICA

HINO

DECRETO

Clique em cada estrela

Estado representado: Acre. Nome: Gama da Hidra Fêmea. Origem do nome: Grego. Distância: 133 anos-luz. Diâmetro: 24 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Gama de Hidra (estrela da ponta da cauda). Constelação da Hidra Fêmea. Planetário Stellarium.

Estado representado: Roraima Nome: Delta do Cão Maior (Delta Canis Majoris) Nome cultural: Wezen, Wesen ou Wezea. Origem do nome: árabe medieval al-wazn. Significado: significa 'pesado' em árabe moderno. O nome era dado a um de um par de estrelas, sendo a outra Hadar (Beta de Centauro). Richard Hinckley Allen acredita que o nome fazia alusão à dificuldade do astro ser visto acima do horizonte no hemisfério norte - "pesado demais para subir ao alto do céu". Localização no asterismo: traseira do cão. Distância: 1607 anos-luz Diâmetro: 450 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cão Maior/ Fonte : Planetário Stellarium

Estado representado: Distrito Federal Nome: Sigma do Oitante (Sigma Octantis). Origem do nome: latim moderno. Nome cultural: Polaris Australis Significado: Estrela polar sul. É a estrela visível mais próxima do Pólo Sul Celeste. Diferente do hemisfério norte, não há uma estrela tão próxima do Pólo Celeste Sul, a estrela Sigma do Octante é a mais próxima, visível da região. Simbolizando que da mesma forma todas as estrelas do hemisfério celeste sul giram em torno do eixo próximo a Sigma Octantis, os Estados do Brasil estão em volta do Distrito Federal. Distância: 280 anos-luz Diâmetro: 6 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database.

Estado representado: Amazonas Nome: Alfa de Cão Menor (Alpha Canis Minoris) Nome tradicional cultural: Prócion Origem do nome: Grego antigo - prokyon. Significado: Antes do Cão, pois a estrela precede o surgimento da estrela Sirius - estrela de Cão Maior no hemisfério celeste Norte. Distância: 11,4 anos-luz Diâmetro: 2,0 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Procion (traseira) da Constelação do Cão Menor. Planetário Stellarium.

Estado representado: Pará Nome: Alfa de Virgem (Alpha Virginis). Nome tradicional cultural: Espiga. Origem do nome: latim. Significado: vem da frase latina spīca virginis , que significa “a espiga de grão da virgem”. Constelação: Virgem. Distância: 262 anos-luz. Diâmetro: 14 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Gigante branco-azulada. Constelação de Virgem/ Planetario Stellarium Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database.

Estado representado: Mato Grosso Nome: Alfa do Cão Maior (Alpha Canis Majoris) Nome cultural: Sirius Origem do nome: Grego antigo - seirios. Significado cultural: significa iluminado, brilhante ou 'escaldante'. Distância: 492 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cão Maior/ Fonte Panetário Stellarium

Estado representado: Rio de Janeiro Nome: Beta do Cruzeiro do Sul (Beta Crucis) Nome cultural: Mimosa. Origem do nome: latim moderno. Significado: Mimosa esteja em aproximadamente −60° de declinação e, portanto, não visível ao norte de 30° de latitude, sendo raramente vista no continente europeu. Foi registrada por gregos e romanos, como parte da constelação de Centauro. Mimosa é derivado do latim para 'ator', pode vir da flor de mesmo nome. Becrux é uma contração moderna da designação latina criada por Bayer. Distância: 278 anos-luz. Diâmetro: 8 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database.

Estado representado: Alagoas Nome: Teta do Escorpião (Theta Scorpii A) Nome cultural: Sargas Origem do nome: sumério. Significado: Sargas pode ser derivado do sumério ŠAR.GAZ , denotando uma arma do deus Marduk, ou da palavra persa para “ponta de flecha”. Localização no asterismo: meio da cauda de Escorpião. Distância: 300 anos-luz Diâmetro: 50 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Fonte Planetário Stellarium

Estado representado: Minas Gerais Nome: Delta do Cruzeiro do Sul (Delta Crucis) Nome cultural: Pálida Significado: O nome dessa estrela faz referência ao fato de ela ser a menos brilhante dessa formação. Essa estrela compõe um dos lados do braço menos extenso da cruz. Aponta para o oeste. Distância: 345 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cruzeiro do Sul. Planetário Stellarium

Estado representado: São Paulo Nome: Alfa do Cruzeiro do Sul (Alpha Crucis) Nome cultural: Acrux, Estrela de Magalhães Origem do nome: latim moderno. Significado: o nome cultural faz homenagem ao navegante português Fernão de Magalhães. E o moderno Acrux é um apelido derivado da nomenclatura científica atual Alpha Crucis. Praticamente invisível (e, portanto, desconhecida) para os observadores do hemisfério norte, o Cruzeiro do Sul tem um papel proeminente em muitas culturas ao sul da Linha do Equador. A constelação está representada nas bandeiras do Brasil e também da Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e Samoa. Distância: 492 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cruzeiro o Sul/ Fonte Planetário Stellarium

Estado representado: Goiás Nome: Alfa de Carina (Alpha Carinae) Constelação: Carina (Quilha do Barco) Nome cultural: Canopus, Canopeia. Origem do nome: grego / copta egípcio. Significado: O nome "Canopus" tem duas derivações comuns possíveis. Uma vem da lenda da Guerra de Troia. A constelação Carina (Quilha) faz parte da antiga constelação do Navio (Argo Navis) que representava o navio utilizado por Jasão e os Argonautas. A estrela mais brilhante da constelação homenageia o piloto do navio de Menelau - Canopus. Outra possível origem é do copta egício Kahi Nub ("Terra dourada"), referindo-se a cor avermelhada como ela aparecia no horizonte do Egito. Distância: 309 anos-luz Diâmetro: 140 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Carina/ Fonte: Planetário Stellarium

Estado representado: Rio Grande do Sul Nome: Alfa do Triângulo Austral (Alpha Trianguli Australis). Origem do nome: latim moderno. Significado: abreviação da nomenclatura científica. Distância: 290 anos-luz Diâmetro: 200 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database.

Estado representado: Piauí Nome: Alfa do Escorpião (Alpha Scorpii) Nome cultural: Antares. Origem do nome: Grego antigo Significado: Antares deriva de Anti-Ares (Anti-Marte), pois Antares se assemelha, em sua cor avermelhada e brilho, ao planeta Marte, rivalizando com o planeta. Era também conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas em 3.000 a.C Distância: 492 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Super gigante vermelha. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Planetario Stellarium

Estado representado: Ceará Nome: Epsilon do Escorpião (Epsilon Scorpii) Nomes culturais: Larawag, Wei Origem do nome: Wardaman (Austrália); China. Significado: Austrália: Larawag na cultura do povo Wardaman do território norte da Austrália, significando visão clara. China: Patrick Moore introduziu o nome Wei como nome chinês para esta estrela. No entanto, esta foi uma leitura errada, pois Wěi Xiù, significando Cauda se refere a um asterismo e não a uma estrela. Distância: 63 anos-luz Diâmetro: 20 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Fonte Planetário Stellarium

Estado representado: Maranhão Nome: Beta do Escorpião (Beta Scorpii) Nomes culturais: Acrab (Akrab, Elacrab), Graffias. Origem do nome: árabe. Significado cultural: Acrab , Akrab ou Elacrab derivam do árabe al-'Aqrab 'o Escorpião' - uma referência a toda a constelação Graffias, do italiano, significa "garras, pinça". Distância: 404 anos-luz Diâmetro: 26 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Fonte Planetário Stellarium

Estado representado: Mato Grosso do Sul Nome: Alfa da Hidra Fêmea (Alpha Hydrae) Nome tradicional cultural: Alphard Origem do nome: árabe al-fard. Significado: "o indivíduo" (a sozinha), não havendo outras estrelas brilhantes próximas a ela. Também era conhecida como a "espinha dorsal da Serpente" pelos árabes. Localização no asterismo: no "pescoço" da serpente aquática hidra. Distância: 180 anos-luz Diâmetro: 2,0 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Hidra Fêmea. Planetario Stellarium.

Estado representado: Rondônia Nome: Gama do Cão Maior (Gamma Canis Majoris). Nome cultural: Mulhipein, Muliphain. Origem do nome: deriva do árabe muħlifaynárabe. Significado: a "estrela pela qual juramos". Distância: 441 anos-luz. Diâmetro: 4 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Brilhante gigante branco-azulada. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Gama de Cão Maior. Planetário Stellarium.

Estado representado: Amapá Nome: Beta do Cão Maior (Beta Canis Majoris) Nome cultural: Mirzan, Al-Murzim or Murzim. Etimoligia cultural: do árabe para 'O Arauto', se referindo à sua posição, "anunciando" (ou seja, subindo no horizonte - nascendo - antes da brilhante estrela Sírius no céu noturno. Localização no asterismo: perna esquerda dianteira do cão. Origem do nome: Grego Distância: 492 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cão Maior/ Fonte Planetário Stellarium

Estado representado: Pernambuco Nome: estrelas Mu1,2 do Escorpião. (Mu Scorpii) Nome cultural: Xamidiruma (1), Pipirima (2) Origem do nome: África do Sul e Taiti. Significados: (1) do Khoehhoe xami di mûra 'os (dois) olhos do leão'. (2) No Taiti, refere-se à história tradicional de um irmão e uma irmã, chamados Pipiri e Rehua , que fogem de seus pais para o céu e se tornam estrelas. Seus pais os chamam de Pipiri ma enquanto os perseguem no céu. Localização no asterismo: início da cauda de Escorpião. Distância: 821 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Fonte Planetário Stellarium

Estado representado: Tocantis Nome: Épsilon do Cão Maior (Epsilon Canis Majoris) Nome cultural: Adhara Origem do nome: árabe ‘aðāra’. Significado: tem a conotação "(as) vírgens". Localização no asterismo: perna direita traseira do cão. Distância: 405 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cão Maior/ Fonte: Planetário Stellarium

Estado representado: Espírito Santo Nome: Épsilon do Cruzeiro do Sul (Epsilon Crucis) Nome cultural: Ginan, Intrometida (Brasil). Origem do nome oficial: Povo Wardaman (Austrália), latim moderno. Significado: Ginan tem origem na cultura do povo aborígene Wardaman, do norte da Austrália, e faz referência à "bolsa de músicas" na mitologia de criação desse povo. Intrometida se refere ao fato dela não compor o desenho da cruz, mas ela é essencial pois permite distinguir as falsas cruzes do Cruzeiro do Sul. Distância: 492 anos-luz. Diâmetro: 8 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cruzeiro do Sul. Fonte: Planetário Stellarium

Estado representado: Bahia Nome: Gama do Cruzeiro do Sul (Gamma Crucis) Nome cultural atual: Gacrux, Rubídea Origem do nome: não possui um nome tradicional, apesar de ser conhecida pelos gregos e romanos antigos, quando era visível a norte da latitude 40°. O astrônomo Ptolomeu a listou como parte da constelação de Centauro. Observe que Gacruz vem da abreviação de Gamma Crucis) . Também é conhecida como Rubídea no Brasil, devido à sua coloração avermelhada. Distância: 278 anos-luz Diâmetro: 8 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Gigante vermelha mais próxima do Sistema Solar. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Cruzeiro do Sul/ Fonte: Planetário Stellarium

Estado representado: Paraíba Nome: Capa do Escorpião (Kappa Scorpii). Nome cultural: Mula (Girtab) Origem do nome: sâncrito (indiano). Significado: Mula é o 19º Nakshatra de acordo com a astrologia védica. Este nakshatra ou mansão lunar é considerado o centro da Via Láctea. Em sânscrito, mula ou moola significa 'a raiz'. O símbolo deste nakshatra é ankusha – uma arma divina do Senhor Ganesha. Ankusha é um instrumento semelhante a um gancho usado para guiar e treinar elefantes. Girtab = escorpião. Distância: 483 anos-luz Diâmetro: 12 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Estrela gigante azul variável. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Planetario Stellarium

Estado representado: Rio Grande do Norte Nome: Lambda do Escorpião (Lambda Scorpii) Nome cultural: Shaula Origem do nome: árabe. Significado: al-šawlā significa a [cauda] levantada, pois é encontrado na cauda de Escorpião. Atualmente designa a estrela Lambda Scorpii Aa. Na astronomia indiana é chamado de Mula Nakshathram. Distância: 571 anos-luz Diâmetro: 14 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião. Planetário Stellarium.

Estado representado: Sergipe Nome: Iota1 do Escorpião (Iota Scorpii são atualmente duas estrelas Iota1, Iota2) Nome cultural: grego Appolyon, hebraico Abaddon. Origem do nome: Iota1: Às vezes é chamado pelo nome próprio grego Apollyon (lugar de destruição e anjo do abismo). Localização no asterismo: meio da cauda de Escorpião. Obs.: No Stellarium aparecem com os nomes Girtab e Vanant. Distância: 553 anos-luz Diâmetro: 1360 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação de Escorpião/ Planetario Stellarium

Estado representado: Paraná Nome: Gama do Triângulo Austral (Gamma Trianguli Australis) Origem do nome: latim moderno. Significado: simplificação da nomenclatura científica. Distância: 183 anos-luz. Diâmetro: 10 diâmetros solares. Tipo: Estrela da sequência principal. Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Triângulo Austral. Planetário Stellarium.

Estado representado: Santa Catarina Nome: Beta do Triângulo Austral (Beta Triangulo Australis) Origem do nome: latim moderno. Significado: abreviação da nomenclatura científica. Distância: 40 anos-luz Diâmetro: 4 diâmetros solares Tipo: Estrela da sequência principal Fonte Aladin Sky Atlas / SIMBAD Astronomical Database. Constelação do Triângulo Austral/ Fonte: Planetário Stellarium

Brasil e sua história Bandeira, um símbolo nacional Instituída em 19 de novembro de 1889, após a Proclamação da República, pelo decreto número 4, a Bandeira do Brasil foi inspirada na antiga bandeira do Império (do pintor francês Jean Baptiste Debret) e projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. Ela apresentava vinte e uma estrelas, de 8 constelações, sendo os 20 estados da época, mais um distrito federal: "Art. 1º A bandeira adoptada pela Republica mantem a tradição das antigas côres nacionaes - verde e amarella - do seguinte modo: um losango amarello em campo verde, tendo no meio a esphera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em sentido obliquo e descendente da esquerda para a direita, com a legenda - Ordem e Progresso - e ponteada por vinte e uma estrellas, entre as quaes as da constellação do Cruzeiro, dispostas da sua situação astronomica, quanto á distancia e o tamanho relativos, representando os vinte Estados da Republica e o Municipio Neutro (...)" - (Texto do Decreto Nº 4, de 19 de novembro de 1889 ) Ainda de acordo com a legislação brasileira sobre o símbolo nacional: "Art. 3º A bandeira Nacional, adotada pelo Decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, com as modificações da Lei nº 5.443, de 28 de maio de 1968, fica alterada na forma do Anexo I desta lei, devendo ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção de Estados." (Texto de Lei nº 5700, de 1º de setembro de 1971 ). Sendo assim, outras seis estrelas foram incorporadas ao estandarte, em referência aos estados criados nas últimas décadas: Acre (1962), Mato Grosso do Sul (1979), Rondônia (1981), Tocantins, Amapá e Roraima (1988). Desde o final dos anos 1980, a bandeira segue sem anexar novos elementos. O círculo estrelado do símbolo nacional é uma representação do céu do Rio de Janeiro na manhã do dia da Proclamação da República, às 8h30 (aproximadamente). A Proclamação da República Consolidada em 15 de novembro de 1889, a Proclamação da República foi um processo que ocorreu após um extenso período de desgaste entre a monarquia e alguns setores da sociedade. A ação foi fortemente articulada pelo exército e com a participação tardia de alguns civis de destaque na sociedade, sem o envolvimento do povo. A notícia chegou à população através de jornais publicados no dia seguinte e, em regiões mais distantes do Rio de Janeiro, só depois de um mês. Proclamação da República por Benedito Calixto,1893, localizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Veja o quadro em Realidade Aumentada no Google Arts and Culture: https://artsandculture.google.com/art-projector/YAHSdyzv7-NvpA?hl=pt-BR Referências Bibliográficas:

  • Site do Planalto. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1851-1899/D0004.htm> Acessado em 6 de dezembro de 2022.
  • Site do Planalto. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5700.htm#art3> Acessado em 6 de dezembro de 2022.
  • Site Só História. Disponível em: <https://www.sohistoria.com.br/curiosidades/bandeira/>. Acessado em 6 de dezembro de 2022.
  • Site Superinteressante. Disponível em: < https://super.abril.com.br/historia/a-imprecisao-astronomica-da-bandeira-do-brasil/>. Acessado em 6 de dezembro de 2022.
  • CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 3ª ed., 2001.

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Hino à Bandeira Nacional Letra: Olavo Bilac Música: Francisco Braga Salve lindo pendão da ESPERANÇA! Salve símbolo augusto da PAZ! Tua nobre presença à LEMBRANÇA A grandeza da PÁTRIA nos traz. Recebe o AFETO que se encerra em nosso peito juvenil, Querido símbolo da terra, Da AMADA TERRA do Brasil! Em teu seio formoso retratas Este CÉU de puríssimo azul, A VERDURA sem par destas matas, E o esplendor do CRUZEIRO DO SUL. Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil, Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil! Contemplando o teu vulto sagrado, Compreendemos o nosso dever, E o Brasil por seus filhos amado, poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil, Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira, Nos momentos de festa ou de dor, Paira sempre sagrada bandeira Pavilhão da JUSTIÇA e do AMOR! Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil, Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil!

Decreto nº 4 A Bandeira adotada pela República Considerando que as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa da Pátria; Considerando, pois, que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da Pátria entre as outras nações; Decreta: Art. 1º - A bandeira adotada pela República mantém a tradição das antigas cores nacionais, verde e amarelo, do seguinte modo: um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em sentido oblíquo e descendente da esquerda para a direita, com a legenda, Ordem e Progresso, e pontuada por vinte e uma estrelas, entre as quais as da constelação do CRUZEIRO, dispostas na sua situação astronômica, quanto a distância e ao tamanho relativos, representando os vinte Estados da República e o Município Neutro, tudo segundo o modelo debuxado no Anexo n.º 1. Art. 2º - As armas nacionais serão as que se figuram na estampa anexa, n.º 2; Art. 3º - Para os selos e sinetes da República, servirá de símbolo a esfera celeste, qual se debuxa no centro da bandeira, tendo em volta as palavras - República dos Estados Unidos do Brasil. Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Esse decreto foi redigido por Rui Barbosa e foi assinado por: Marechal Manuel Deodoro da Fonseca, chefe do Governo Provisório, Quintino Bocaiúva, Aristides da Silveira Lobo, Rui Barbosa, M. Ferraz de Campos Sales, Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Eduardo Wandenkolk. O Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil: Sala das sessões do Governo Provisório, 19 de novembro de 1889, 1º da República

Hora do desafio!***Gire as peças do círculo e ache o ângulo perfeito para formar a imagem do céu do dia da Proclamação da Républica.

As Constelações da BandeiraTente identificar algumas das estrelas da Bandeira no Mapa Celeste.

O mapa estelar representa o céu do Rio de Janeiro no dia da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, às 8h30, como seria visto de fora do globo celeste.

A astronomia da Bandeira do Brasil A Bandeira do Brasil é a única do mundo a apresentar estrelas de nove constelações em uma esfera celeste - o globo imaginário que envolve a Terra no firmamento. Vale ressaltar que nem todas as constelações são apresentadas de forma completa, sendo algumas retratadas apenas com uma só estrela. É o caso da constelação de Virgem, que é representada na bandeira pela estrela Spica. O círculo interno do nosso estandarte representa a esfera celeste inclinada segundo da latitude da cidade do Rio de Janeiro (até então a capital do Brasil) às 8h30, aproximadamente, do dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República. Aqui vai uma curiosidade! Já parou para observar a posição das estrelas na Bandeira do Brasil? Apesar da nossa bandeira ser conhecida pela representação do céu da capital do Brasil na data histórica, o que vemos estampado não é bem o que observamos no céu. Ao comparar o céu visto da Terra com o céu da bandeira, é possível perceber que as constelações do estandarte aparecem posicionadas de forma refletida, da direita para a esquerda (vale lembrar que a reprodução e os tamanhos das estrelas na bandeira não estão em escala). As estrelas estão espelhadas porque não temos uma representação do céu do ponto de vista da Terra, e sim de fora dela! Deste modo, a configuração norte-sul está correta, como veríamos da Terra, respectivamente em cima e em baixo. Mas a configuração leste-oeste está refletida, trocando esquerda-direita. Céu como seria visto do Rio de Janeiro para uma pessoa olhando direto para o Sul, com o Leste à esquerda e o Oeste à direita. Detalhe do céu visto da Terra (Rio de Janeiro), para uma pessoa olhando direto para o ponto cardeal Sul. A estrela Intrometida estando no braço à direita do observador (Oeste do Céu). Essa questão é descrita no Artigo 3º da Lei nº 5700, de 1º de setembro de 1971: "§ 1° As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste ." O "céu da bandeira", semelhante ao céu visto por alguém de fora da esfera celeste, com a direção leste-oeste refletidos. A configuração (detalhe) do céu da bandeira. A intrometida continua a Oeste do Céu, mas é observada à esquerda do observador vendo a esfera celeste "de fora". Referências Bibliográficas: Multimídia 'Astronomia na Bandeira do Brasil', da exposição 'Imagens do Céu Ontem e Hoje', do Museu de Astronomia Ciências e Afins. Site do Planalto. Disponível em: <HTTPS://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/LEIS/L5700.HTM> Acessado em 6 de dezembro de 2022.

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As Constelações da BandeiraClique nos botões e conheça as constelações que estão na Banderia do Brasil.

O mapa estelar representa o céu do Rio de Janeiro no dia da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, às 8h 30min, como seria visto de fora do globo celeste.

Constelação do Escorpião Escorpião é uma das treze constelações Zodiacais. Situada no hemisfério sul, no centro da Via Láctea, essa constelação é facilmente reconhecível no céu nas noites de inverno. A estrela mais brilhante da constelação é Antares, que significa 'rival de Marte' devido à coloração avermelhada, representa Piauí na Bandeira Nacional. Outras estrelas da constelação podem ser vistas no estandarte. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

Constelação de Virgem Virgem é uma constelação zodiacal e uma das primeiras a ser identificada e catalogada. Ela possui um gigante Aglomerado de Galáxias, que contém cerca de 2.000 galáxias. Na bandeira, apenas a estrela mais brilhante de Virgem está representada. Spica brilha solitária acima da faixa 'Ordem e Progresso', lembrando que o Brasil estende parte de seu território ao hemisfério Norte. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

Constelação da Carina Também chamada de Quilha, essa constelação é do hemisfério celeste Sul. Carina foi parte da constelação do Argo Navis (ou Navio de Jasão). Na mitologia grega, o navio Argo era conduzido pelos argonautas que procuravam o 'velocino de ouro' - um artefato com propriedades mágicas. Argo Navis teve sua origem na Grécia Antiga. Em 1763, o astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille dividiu a constelação em três, dando origem à Carina, que representa a Quilha do Navio Argos, a Popa e a Vela. Canopus é a estrela mais brilhante de Carina e a segunda mais brilhante do céu noturno. É a única estrela da constelação representada na Bandeira Nacional, sendo ela Goiás. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

Constelação Hidra Fêmea Hidra Fêmea é a maior dentre todas as 88 constelações oficiais, com mais de 100 graus de extensão. A sinuosa constelação ocupa uma área de 3,16% do céu. No extremo sul de Hidra Fêmea está a constelação de Libra e, no extremo norte, a constelação de Câncer. Apesar das suas dimensões, a Hidra Fêmea não tem muitas estrelas brilhantes, o que dificulta o seu reconhecimento no céu noturno. Trata-se de uma constelação antiga, tendo sido incluída entre as 48 constelações iniciais listadas pelo astrônomo Claudio Ptolomeu na publicação Almagesto, no século II.A estrela mais brilhante de Hidra Fêmea é Alphard (Alfa de Hidra), que representa o Estado do Mato Grosso do Sul na Bandeira Nacional. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

Constelação do Octante A constelação circumpolar de brilho fraco foi definida pelo astrônomo francês Nicolas Lacaille, sendo seu nome uma homenagem ao instrumento de navegação náutica, oitante. Sua estrela Sigma está próxima do polo celeste Sul. Do nosso ponto de vista, é em torno dela que giram todas as demais estrelas do firmamento. Por causa desta posição de destaque, Sigma do Octante foi escolhida para representar Brasília.

Constelação do Triângulo Austral Um pouco maior que sua irmã dos céus do norte, a constelação do Triângulo Austral leva esse nome pela forma óbvia que suas estrelas mais brilhantes se formam no céu. Situa-se no horizonte sul-sudeste em maio e é bastante conveniente para orientação noturna. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação moderna.

Constelação do Cão Maior A constelação do Cão Maior é uma das mais belas da esfera celeste. Cinco estrelas da constelação estão na Bandeira Nacional. Sirius, a estrela mais brilhante do firmamento, representa Mato Grosso. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

Constelação do Cão Menor Cão Menor (também chamada de Canis Minor) é uma pequena constelação do hemisfério celeste Norte. A estrela mais brilhante da constelação e a nona mais brilhante da esfera celeste, Prócion está na bandeira para mostrar que o Brasil também se faz presente no hemisfério Norte. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

Constelação da Cruzeiro do Sul A Constelação do Cruzeiro do Sul é uma das formações mais conhecidas do céu meridional. Ela está aproximadamente a 30 graus do polo celeste Sul, o que significa que é visível em todo hemisfério Sul e até cerca de 30 graus acima do Equador.De todas as 88 constelações oficiais, o Cruzeiro do Sul é a que ocupa menor área no céu. No passado, essa constelação já integrou Centauro. Em razão de suas particularidades, como a disposição característica e brilho intenso de suas estrelas, Cruzeiro do Sul foi desmembrada de Centauro, ganhando seu próprio espaço no céu. Trata-se de uma constelação circumpolar, situada “sobre” a Via Láctea e o Círculo Polar Antártico Celeste, num ponto em que ambas as esferas se tangem, reforçando a imagem em forma de cruz que apresenta, ao sinalizar o encontro meridional, entre as duas importantes rotas cósmicas. A seguir, veja o pôster da constelação: Da obra 'Uma viagem ao Universo em 88 constelações', este pôster é assinado pelo artista Caio Baldi e é uma releitura da constelação clássica.

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A astronomia da Bandeira do Brasil A Bandeira do Brasil é a única do mundo a apresentar estrelas de nove constelações em uma esfera celeste (o globo imaginário que envolve a Terra no firmamento). Vale ressaltar que nem todas as constelações são apresentadas de forma completa, sendo algumas retratadas apenas por uma estrela. É o caso da constelação de Virgem, que é representada na bandeira pela estrela Spica. O círculo interno do nosso estandarte representa a esfera celeste inclinada segundo da latitude da cidade do Rio de Janeiro (até então a capital do Brasil) às 8h30, aproximadamente, do dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República. Aqui vai uma curiosidade! Já parou para observar a posição das estrelas na Bandeira do Brasil? Apesar da nossa bandeira ser conhecida pela representação do céu da capital do Brasil na data histórica, o que vemos estampado não é bem o que observamos no céu. Ao comparar o céu visto da Terra com o céu da bandeira, é possível perceber que as constelações do estandarte aparecem posicionadas de forma refletida, da direita para a esquerda (vale lembrar que a reprodução e os tamanhos das estrelas na bandeira não estão em escala). As estrelas estão espelhadas porque não temos uma representação do céu do ponto de vista da Terra, e sim de fora dela! Deste modo, a configuração norte-sul está correta, como veríamos da Terra, respectivamente em cima e em baixo. Mas a configuração leste-oeste está refletida, trocando esquerda-direita. Céu como seria visto do Rio de Janeiro para uma pessoa olhando direto para o Sul, com o Leste à esquerda e o Oeste à direita. Detalhe do céu visto da Terra (Rio de Janeiro), para uma pessoa olhando direto para o ponto cardeal Sul. A estrela Intrometida estando no braço à direita do observador (Oeste do Céu). Essa questão é descrita no Artigo 3º da Lei nº 5700, de 1º de setembro de 1971: "§ 1° As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste ." O "céu da bandeira", semelhante ao céu visto por alguém de fora da esfera celeste, com a direção leste-oeste refletidos. A configuração (detalhe) do céu da bandeira. A intrometida continua a Oeste do Céu, mas é observada à esquerda do observador vendo a esfera celeste "de fora". Referências Bibliográficas: Multimídia 'Astronomia na Bandeira do Brasil', da exposição 'Imagens do Céu Ontem e Hoje', do Museu de Astronomia Ciências e Afins. Site do Planalto. Disponível em: <HTTPS://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/LEIS/L5700.HTM> Acessado em 6 de dezembro de 2022.

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