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Transcript

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Livros que serão lançados na SBPJor 2022

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Livros que serão lançados na SBPJor 2022

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A Construção Audiovisual da Realidade: uma historiografia das narrativas jornalísticas em áudio e vídeo

Censura, justiça e regulação da mídia na redemocratização

Ataques ao jornalismo e ao seu direito à informação

Intervenho, logo existo: a audiência potente e as novas relações no jornalismo

Invisíveis: uma etnografia sobre brasileiros sem documento

Transparência jornalística: o que é e como se faz?

Um Século de Romances de Amor - a Trajetória da Literatura Sentimental no Brasil (1920-2020)

Escutar, dialogar e compreender: Jornalismo em tempo de incertezas

Um jornalista on-line mundializado: Sócio-história comparativa

Apuração, redação e edição jornalística

Jornalismo de Soluções

Memórias Interrompidas: testemunhos do sertão que virou mar

Sinopse: O livro “A Construção Audiovisual da Realidade” apresenta uma historiografia das narrativas jornalísticas em áudio e vídeo na passagem do século XX para o século XXI, compreendidas como um lugar de produção de sentidos e de conformação do imaginário social na tradução do mundo real. Esta obra apresenta uma história da produção e consumo de conteúdos e formatos informativos em áudio e vídeo, imbricados em interesses políticos e econômicos, aspirações populares e práticas culturais de 1920 a 2020; oferece possibilidades de apreender como tais escrituras noticiosas e suas mutações de linguagens têm realizado a construção audiovisual da realidade social do Brasil, atreladas à história do país; e revela como conteúdos e formatos jornalísticos que incorporam imagens em movimento promovem significações da experiência cotidiana. Assim, este livro aborda três períodos históricos do jornalismo audiovisual: o primeiro é conformado pelos pioneiros cinejornais e documentários que precedem o surgimento da televisão no pós-Guerra; o segundo corresponde à era da TV mundializada, marcada por transmissões ao vivo de grandes acontecimentos e pela multiplicação de satélites e sistemas de cabo nas últimas três décadas do século XX; e o terceiro contempla a expansão de conteúdos e formatos audiovisuais noticiosos em múltiplas telas e plataformas na contemporaneidade. Ao mapear as formas como o verbal e o visual são articulados em organizações textuais noticiosas em diferentes regimes de historicidade, a obra reúne reflexões e conhecimentos relevantes para o ensino e a pesquisa em Comunicação e Jornalismo. Autor: Beatriz Becker - professora emérita da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ), docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura (PPGCOM/UFRJ) e bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Formou-se em Jornalismo e concluiu os cursos de Mestrado e Doutorado na UFRJ. Realizou o Pós-Doutorado na PUC-SP e na Goldsmiths, University of London. É autora de “Televisão e Telejornalismo: Transições”; “A Linguagem do Telejornal”; “Pensando e Fazendo o Jornalismo Audiovisual” e coautora de “Pantanal: A Reinvenção da Telenovela”. Foi vice-presidente da SBPJor, editora executiva da Brazilian Journalism Research, coordenadora do GT Estudos de Jornalismo da COMPÓS, líder do Grupo de Pesquisa Mídia, Jornalismo Audiovisual e Educação-MJAE e coordenadora do site e do laboratório TJ UFRJ. Participou do Conselho de Pós-Graduação da UFRJ e atuou como coordenadora de Pós-Graduação da ECO-UFRJ. Onde encontrar: LINK

Sinopse: "Ataques ao Jornalismo e ao seu Direito à Informação" é uma publicação da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS) da Universidade Federal de Santa Catarina, produzido como marco ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado em 3 de maio de 2022. O dossiê é de distribuição gratuita, dirigido a todos os públicos, e está sob licença Creative Commons CC BY-NC, que permite que se distribua, altere e modifique o conteúdo para uso não-comercial, desde que as fontes – FENAJ e objETHOS – sejam citadas. Autor: Fenaj - A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) reúne 31 sindicatos de jornalistas de todo o Brasil e defende o exercício profissional no país, atuando na esfera sindical e junto à sociedade. objETHOS - O Observatório da Ética Jornalística (objETHOS) é um grupo de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), composto por professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação, que produz materiais e conteúdos relacionados ao jornalismo brasileiro. Onde encontrar: LINK

Sinopse: O livro Censura, justiça e regulação da mídia na redemocratização avalia as transformações nas instâncias judiciais de controle da liberdade de expressão após a abertura democrática brasileira e a proibição constitucional da censura, no final dos anos 1980. Ao rebaixar o controle estatal da comunicação, a Constituição Cidadã acabou inversamente por reforçar a proteção de interesses privados, que resistem à regulação da mídia longe do escrutínio público. Considerando que muitos congressistas que deveriam legislar sobre os meios de comunicação são eles mesmos donos de jornais, rádios ou televisões, muitas propostas de lei que procuravam delimitar direitos e deveres para a mídia e seu público foram sistematicamente tolhidas. Sem o debate coletivo no legislativo, resta o apelo ao conflito de interesses particulares no judiciário. Esse cenário acabou sendo complicado pela nova Constituição, que apontava direitos em frequente colisão, como a liberdade de expressão e os direitos à privacidade, à imagem, à honra e tantos outros princípios que se chocavam sem regras muito claras para sua ponderação ou prevalência. Isso abriu espaço para a interpretação de juízes que acabam assumindo a responsabilidade por definir limites, punições e reparações, sempre caso a caso. Assim, um debate político acabou reduzido e canalizado ao embate legal, o que priva o público da sua influência sobre a discussão dos direitos à comunicação devido ao caráter nem sempre acessível das discussões judiciárias – em um processo em que o público se posiciona não como agente, mas como plateia dos debates feitos em seu nome. Para entender como a justiça brasileira delimita a liberdade de expressão enquanto contempla demandas veladas de retorno à censura, este livro constrói um panorama sobre as limitações das atuais instâncias de regulação da comunicação, avaliando como suas recentes formações (e limitações) foram afetadas pelo processo de abertura democrática. Nesse sentido, a obra avalia como o Supremo Tribunal Federal (STF) delimita ou evita o termo “censura”, um tabu constitucional, ao debater casos em que prevalecem argumentos progressistas e liberais contra o controle estatal, mas com frequente contraponto de uma proteção conservadora de direitos individuais que ainda se sobrepõem ao direito coletivo à comunicação. Autor: Ivan Paganotti - Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, com bolsa Capes, graduado em Jornalismo pela USP, realizou doutorado-sanduíche (PDSE-Capes) na Universidade do Minho (Braga, Portugal). Docente e pesquisador (com projeto financiado pela Fapesp) no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo. Professor do curso de Jornalismo e Atualidades no Colégio Stockler. É co-criador do curso online Vaza, Falsiane!, curso com apoio do Facebook e incubado na ONG Repórter Brasil. Líder do grupo de pesquisa CHECAR (Checagem, Educação, Comunicação, Algoritmos e Regulação) da Umesp e membro fundador do grupo de pesquisa MidiAto - Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas, da ECA-USP. Faz parte da Rede Metacrítica (Rede de Pesquisa em Cultura Midiática) e da Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD). Autor do livro “Censura, Justiça e Regulação da Mídia na Redemocratização” (Ed. Appris, 2021). Onde encontrar: LINK

Sinopse: O livro apresenta uma discussão sobre o que denominamos Audiência Potente, um agente que se envolve ou é envolvido nos processos, práticas e nas rotinas jornalísticas possuindo: capacidade de propagação da informação, não necessariamente notícia; capacidade de ação, possibilitada pelo acesso aos meios de produção; capacidade de transformação, na medida em que muda sua forma de ação e de comportamento ao longo do tempo, dependendo de condições culturais, econômicas, sociais, tecnológicas, dentre outras; e capacidade de amplificação, ao ressignificar o conteúdo, por meio de comentários, opiniões e novos olhares sobre o assunto, que é reverberado nas redes, oferecendo um extrato do que querem e do que pensam esses cidadãos e cidadãs que se envolvem com os meios de comunicação. Autor: Giovana Borges Mesquita - Doutora em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco(UFPE), com estágio doutoral na área de Jornalismo, na Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona(ES). Vice-coordenadora da pós-graduação em Comunicação da UFPE e da pós-graduação lato sensu em Comunicação Política da UFPE. Professora permanente do PPGCOM da UFPE e professora adjunta do curso de Comunicação do CAA/UFPE. Membro dos Grupos de Pesquisa Jornalismo e Contemporaneidade(UFPE) e Jornalismo Audiovisual (UFSE). Onde encontrar: LINK

Sinopse: Uma mulher que precisa de cirurgia para tratar um câncer, mas foi rejeitada nos hospitais por não ter documentos. Outra que, à procura de sua certidão de nascimento, encontra a irmã de quem fora separada havia mais de vinte anos. Histórias assim emergem desta etnografia ao mesmo tempo avassaladora e delicada, que mergulha no cotidiano de exclusão de brasileiros indocumentados, ilegíveis pelo Estado, invisíveis em seu próprio país. O livro narra como a certidão de nascimento se torna um passo imprescindível no longo caminho da cidadania. Autor: Fernanda da Escóssia - professora da Uerj e editora na revista piauí. É doutora em História, Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV e mestra em Comunicação pela UFRJ. Tem mais de 30 anos de experiência em jornalismo. Invisíveis condensa os resultados de sua tese. Onde encontrar: LINK

Sinopse: Você acredita que vivemos no meio do caos? Talvez o excesso de notícias negativas consumidas diariamente esteja prejudicando a sua percepção sobre a realidade. O jornalismo de soluções surge com a missão de dar visibilidade para as mais diversas respostas aos problemas sociais. Ele propõe que, apesar de tudo, há métodos, projetos e ações capazes de superar os principais desafios da humanidade. Este livro mostra como e por que os jornalistas devem apostar nessa perspectiva inovadora de enfocar a vida cotidiana. Simultaneamente, explica a relevância desse tipo de conteúdo para a geração de insights e no processo de empoderamento de qualquer pessoa disposta a contribuir com a transformação social do seu entorno. Autor: Antonio Simões Menezes - Doutor em Ciências Sociais, mestre em Comunicação, jornalista e professor de jornalismo na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Como repórter, no jornal Diário do Nordeste, conquistou prêmios de âmbito local, regional e nacional. Na docência, continuou a ter o trabalho reconhecido ao supervisionar a elaboração de diversos produtos premiados regional e nacionalmente durante edições da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom). Já na UEPB, foi finalista do VII Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. Pacifista, sonhador, torcedor do Fortaleza e pai do Gabriel e do Francisco. Onde encontrar: LINK

Sinopse: "Transparência no Jornalismo: o que é e como se faz?" é uma publicação do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS) da Universidade Federal de Santa Catarina, produzida e lançada em 2022. O livro discute como jornalistas e meios podem adotar práticas de maior abertura e transparência de seus procedimentos, financiamento, estrutura e funcionamento. Autor: Álisson Coelho, Denise Becker, Juliana Naime Ferrari, Kalianny Bezerra, Natália Huf, Raphaelle Batista e Rogério Christofoletti - Os autores são pesquisadores do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS). Álisson Coelho é doutor em Comunicação e professor da Feevale. Denise Becker, Kalianny Bezerra, Natália Huf e Raphaelle Batista são doutorandas do PPGJOR/UFSC. Juliana Naime Ferrari é estudante de graduação em Jornalismo da UFSC. Rogério Christofoletti é professor e pesquisador da UFSC. Onde encontrar: LINK

Sinopse: Um Século de Romances de Amor - a Trajetória da Literatura Sentimental no Brasil (1920-2020) de Erotilde Honório Silva e Roberta Manuela Barros de Andrade (com a colaboração de Thiago Mena Barreto Viana e Ricardo Augusto de Sabóia Feitosa) é uma obra enciclopédica. Aborda muitos e variados aspectos do universo dos romances sentimentais no Brasil e se configura como uma leitura essencial para os interessados neste vasto campo. Trata-se de um livro essencial para os que estudam o amor e suas diversas configurações históricas. Não se quer dizer com isso que a literatura amorosa sirva necessariamente e apenas para a configuração de experiências de amor; na realidade esta literatura serve, como mostram nossas autoras, a uma gama imensa de usos. Mas, além de ser incontornável para os estudiosos do amor, a presente obra é fundamental, igualmente, para todos os que se interessam, de alguma forma, pelo mundo editorial, por sua história, por suas edições, pelos leitores, por tudo que circula em torno desse objeto, o livro, tão importante na constituição da longa tradição cultural em que nosso tempo existe. Um relevo especial deve ser dado à riqueza do material empírico abordado e ao acesso a fontes primárias. As autoras e seus colaboradores mergulharam diretamente no abundante universo de consumo dos romances sentimentais, obtendo informações em primeira mão, o que dá ao texto um forte frescor e originalidade. Não se trata de discutir em tese a partir de outros autores, muito pelo contrário: trata-se de teorizar deixando falar o material empírico de maneira livre e não pré-concebida, de pensar a partir de experiências concretas, outros autores sendo mobilizados em função da necessidade e em diálogo constante com a empiria. Esse tipo de discussão das minúcias dos processos de produção de sentido se coaduna, em Um Século de Romances de Amor, com um competente trabalho de mapeamento do conjunto, a dimensão micro e a macro se entrelaçando com maestria. Trata-se, em suma, de um trabalho de leitura muito agradável, ao mesmo tempo rigoroso e leve, rico nos detalhes e amplo na abordagem. O livro é particularmente bem-vindo em um momento em que são discutidos os diversos papéis sociais definidos a partir de gêneros. A contextualização histórica que realiza, os usos por parte das leitoras e leitores que descortina, são um elemento importante para uma compreensão ampla das questões de gênero em nosso país. Autor: Roberta Manuela Barros de Andrade - Graduada em Comunicação Social (UFC), com Mestrado e Doutorado em Sociologia (UFC). É Professora do Programa de Pós Graduação em Sociologia- PPGS da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Pesquisadora das áreas de Comunicação, Mídia, e Cultura, com ênfase em Literatura. Coordenadora do LABCCOM- Laboratório de Cultura, Consumo e Mídia (UECE). É Pós Doutora na área de Sociologia e Literatura (UFC). Livros publicados: “O Fascínio de Sherezade: Os Usos Sociais das Telenovelas”(2003) e “O Fim do Mundo: Imaginário e Teledramaturgia(2000). E-mail: manubarrosster@gmail.com   Erotilde Honório Silva - Médica Homeopata, Jornalista, Atriz e Diretora de Teatro. Professora da UFC (Universidade Federal do Ceará), da UECE (Universidade Estadual do Ceará) e da UNIFOR (Universidade de Fortaleza). Graduada em Comunicação Social, com Mestrado e Doutorado em Sociologia pela UFC. Vice Coordenadora do LABCCOM (Laboratório de Cultura, Consumo e Mídia-UECE). Pesquisadora do Grupo Memória da Cultura e dos Meios de Comunicação. Pesquisadora do Grupo História do Rádio no Ceará. Livros publicados: “O Fazer Teatral” (1992), “Guassussê” (2000) e o “Despertar da Memória” (2006). Filmes protagonizados: “A Saga do Guerreiro Alumioso” (1993) e “Siriará” (2008), ambos de Rosenberg Cariri. Peça teatral: “O Auto da Terra da Santa” (2000). Coordenadora do Grupo de Idosos “Conversa Sobre o Envelhecer - Compartilhando Vivências e Modos de Sentir”. Fundadora do MCP (Movimento Ceará de Paz). Militante e Ativista Política em Defesa da Democracia. E-mail: eroh@uol.com.br   Thiago Mena Barreto Viana - Graduado em Jornalismo (UNIFOR) e em História (UECE). Especialista em Tutoria em Educação à Distância e Docência do Ensino Superior (UNINTA) e em Teorias da Comunicação e da Imagem (UFC). Mestre em Comunicação (UFC). Doutorando do Programa de Pós Graduação em Sociologia (UECE). Professor do Centro Universitário INTA (UNINTA). Pesquisador das áreas de Cultura de Massa, Mídias Contemporâneas e Gênero. Participante do LABCCOM - Laboratório de Cultura, Consumo e Mídia (UECE). Participante do Grupo de Pesquisa: Inovação Pedagógica um desafio interdisciplinar (UNINTA). E-mail: thiagombv@gmail.com   Ricardo Augusto de Sabóia Feitosa - Graduado em Comunicação Social (UFC). Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBa) e Doutor em Sociologia (UFC). É professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPe). É Pós Doutor em Comunicação pela Universidad Rey Juan Carlos (Espanha). Pesquisador das áreas de Teorias da Comunicação, Estudos Culturais, Gênero e Sexualidades Participante do LABCCOM - Laboratório de Cultura, Consumo e Mídia (UECE). E-mail: ricsaboia@yahoo.com.br Onde encontrar: LINK

Sinopse: Centrado nas identidades e nas práticas dos jornalistas on-line franceses e brasileiros, Um jornalista on-line mundializado mostra uma verdadeira permanência histórica de 2000 a 2018 e uma transnacionalização das formas de ser e de se fazer o jornalismo on-line, resultado e um circulação internacional e injunções à inovação que afeta e constrange o universo midiático. Esses mecanismos complexos de apropriação, de circulação e de consumo dos discursos sobre a inovação participam da construção de uma identidade transnacional dos jornalistas on-line. Autor: Florence Le Cam - ocupa a Cátedra de jornalismo do Departamento de Ciências da Infomação e da Comunicação da Université libre de Bruxelles, Bélgica. O foco de suas pesquisas são a identidade profissional dos jornalistas, a história do jornalismo e sua confrontação com as inovações contemporâneas. Ela é coeditora da revista Sur le journalisme-About Journalism-Sobre jornalismo. Publicou recentemente, com Denis Ruellan, o livro Emotions de journalistes (Presses universitaires de Grenoble, 2017). Fábio Henrique Pereira - titular da Cátedra de jornalismo científico Bell Globemedia da Université Laval e professor associado do Departamento de Jornalismo da Universidade de Brasília. Ele é autor dos livros Jornalistas intelectuais no Brasil (Summus, 2011) e As diferentes maneiras de ser jornalista (Editora UnB, 2020). Suas pesquisas focam a teoria do jornalismo, a sociologia dos jornalistas e a identidade profissional dos jornalistas. Ele é coeditor da revista Sur le journalisme-About Journalism-Sobre jornalismo. Onde encontrar: LINK

Sinopse: Escutar, dialogar e compreender: Jornalismo em tempo de incertezas é uma tentativa de olhar para a prática contemporânea da atividade jornalística, atravessada pelas noções da incerteza e da complementaridade de opostos. Entendidas como formas ancestrais de conhecimento do mundo, várias áreas do saber, como Mitologia, Filosofia, Física, Psicologia e Sociologia já estabeleceram diálogos com ambas as noções. Mas e o Jornalismo? O que o diálogo com essas duas formas ancestrais de conhecimento pode agregar à prática jornalística contemporânea? Autor: Carolina Moura Klautau - Docente do curso de Jornalismo na Universidade Anhembi-Morumbi. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Bolsista da Cátedra Unesco Memorial para a Integração da América Latina (2021). Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação na Contemporaneidade da Faculdade Cásper Líbero (2016-2018). Especialista em Comunicação Organizacional e Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero (2014-2016). Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará (2013). Tem atuado, principalmente, nos seguintes temas: reportagem jornalística, teorias do jornalismo, teorias da comunicação, jornalismo literário e epistemologia da compreensão. Participante do Grupo de Pesquisa "Epistemologia do Diálogo Social", liderado pela Profª. Drª. Cremilda Medina da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Onde encontrar: LINK

Sinopse: Ensinar e aprender jornalismo implica considerar complexos arranjos, que contribuem ou prejudicam a compreensão do mundo e do tempo em que se vive. Tal responsabilidade começa já na formação de futuros profissionais, nas aulas de jornalismo que os(as) professores(as) assumem diante de jovens estudantes em formação. E muitas vezes as ementas e planos de ensino do currículo não revelam a riqueza das práticas e saberes trabalhados pelas(os) professoras (es) nas horas de suas aulas. Foi pensando nestas aulas, e na variedade de experiências de ensino de jornalismo, que sentimos necessidade de produzir este livro para compartilhar com os alunos, e também com outros professores da área, as experiências acumuladas no ofício de ensinar teorias, conceitos, princípios, práticas de apuração, redação e edição jornalística. O livro reúne 12 capítulos escritos por professoras e professores que abordam conceitos e práticas fundamentais da atividade jornalística, tais como cobertura jornalística e noticiabilidade, pauta e apuração, redação e edição, a relação do jornalismo com as fontes de informação, a entrevista como técnica e como gênero jornalístico, narrativa e discurso, jornal-laboratório, jornalismo especializado e ética jornalística. O livro foi editado pela Editora da UFSC (Edufsc), em versão impressa e e-book, com recursos do PPGJOR/UFSC para a impressão. É o primeiro da série Horizontes do Jornalismo e tem distribuição gratuita. SUMÁRIO Apresentação CAPÍTULO 1 – Introdução à cobertura jornalística e à noticiabilidade Gislene Silva CAPÍTULO 2 – Os atos de escolha na apuração jornalística Terezinha Silva CAPÍTULO 3 – Das fontes privilegiadas à pluralidade de vozes Daiane Bertasso e Jessica Gustafson CAPÍTULO 4 – Entrevista jornalística como técnica e como gênero Míriam Santini de Abreu CAPÍTULO 5 – Oficina de redação jornalística: notas de aula Gilka Girardello CAPÍTULO 6 – Da apreensão do tempo ao pormenor inútil no relato jornalístico Daisi Vogel CAPÍTULO 7 – Texto jornalístico como discurso Rosana de Lima Soares CAPÍTULO 8 – Possibilidades da narrativa digital no texto jornalístico Raquel Ritter Longhi CAPÍTULO 9 – Edição de jornal-laboratório: orquestração de equipe Ildo Francisco Golfetto Valentina da Silva Nunes CAPÍTULO 10 – Do jornalismo genérico ao jornalismo especializado Carlos Locatelli Marcionize Bavaresco CAPÍTULO 11 – Jornalismo econômico: que jornalismo, que economia? Carlos Locatelli CAPÍTULO 12 –Ética jornalística, de A a Z Rogério Christofoletti Autor: Gislene Silva - Doutora em Ciências Sociais/Antropologia pela PUC/SP. Docente do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). E-mail: gislenedasilva@gmail.com Daisi Vogel - Doutora em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC. E-mail: daisivogel@yahoo.com.br Terezinha Silva - Doutora em Comunicação pela Université Paris Nanterre e Universidade Federal de Minas Gerais (co-tutela). Professora do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC. E-mail: terezinhasilva@yahoo.com Onde encontrar: LINK

Sinopse: Jaguaribara, cidade cearense localizada no Vale do Jaguaribe, em 2001, foi demolida e inundada pela construção do Açude Castanhão, o maior para múltiplos usos da América Latina. O livro-reportagem "Memórias Interrompidas: testemunhos do sertão que virou mar" é fruto do trabalho de conclusão de curso de Lianne Ceará na Universidade de Fortaleza, com orientação da Profa. Dra. Carmen Luisa Chaves Cavalcante, e conta a história do município antes e depois da mudança para a nova Jaguaribara. A obra é construída a partir de dados, entrevistas em profundidade com observação participante, pesquisa empírica e documental. O prefácio é assinado por Fernanda da Escóssia, jornalista, professora universitária e autora de "Invisíveis: uma etnografia sobre brasileiros sem documentos", e, a apresentação, por Ana Claudia Peres, também jornalista, professora universitária e autora do livro "As Cidades Narradas: uma cartografia de paisagens possíveis para o jornalismo". Para o livro, composto por seis capítulos – 'As Casas', 'As Ruas', 'As Praças', 'As Igrejas', 'Os Rios' e 'As Cidades' –, Lianne entrevistou pelo menos 15 jaguaribarenses. Com escrita narrativa e a partir do testemunho dos personagens, a jornalista reconstitui lugares da velha Jaguaribara que hoje são ruína e dá novos significados aos da atual sede. Autor: Lianne Ceará - Lianne Ceará é jornalista, nasceu em Fortaleza, mas cresceu em Jaguaribara – na velha, até que a cidade deixasse de existir e, na nova, até 2017. Já contribuiu com o G1 Ceará, Diário do Nordeste e revista piauí. É uma das autoras de Salomar (2021). O livro Memórias Interrompidas: testemunhos do sertão que virou mar, de estreia solo da autora, é a culminância do Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade de Fortaleza (Unifor), com orientação da Profa. Dra. Carmen Luisa Chaves Cavalcante. Já fez cursos com escritores como Lira Neto e Socorro Acioli. Cursa pós-graduação em Antropologia Cultural na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e se dedica a pesquisar memória, cidades, comunicação e antropologia urbana. Onde encontrar: LINK

Transformações no Mundo do Trabalho do Jornalismo

Sinopse: A publicação reúne contribuições a partir da realização da disciplina Transformações no Mundo do Trabalho do Jornalismo, realizada em 2021 e que reuniu 12 programas de pós-graduação em Comunicação/Jornalismo do Brasil, sob a articulação do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM/UFC). O e-book está dividido em 10 capítulos, correspondendo aos painéis em que a disciplina se estruturou. São eles 1) Reflexos da pandemia, 2) As crises e o jornalismo: da dimensão econômica à crise de legitimidade e confiança, 3) Precarização e plataformização do trabalho de jornalistas, 4) A disseminação de informações não-jornalísticas de expressão noticiosa, 5) Gêneros jornalísticos e hibridização de conteúdos, 6) Pode o subalterno falar? Desterritorializações críticas no jornalismo, 7) A feminização no jornalismo e as transformações no mercado de trabalho, 8) As alternativas de modelos de negócios no jornalismo, 9) A cultura colaborativa remota, 10) Desafios formativos em Jornalismo. Cada capítulo traz a apresentação de um painel de especialistas sobre o tema, os diálogos entre essa(e)s especialistas e a(o)s cerca de 80 estudantes que participaram da disciplina e artigos produzidos pela(o)s estudantes a partir do painel e dos diálogos. A publicação é o primeiro volume da série Jornalismo em Movimento, da Editora Insular. Autor: Edgard Patrício é professor do Curso de Jornalismo e do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM/UFC). Faz parte da coordenação do grupo de pesquisa Práxis no Jornalismo (PráxisJor). Participa da produção do podcast PapoCom, que discute as pesquisas em comunicação e seus impactos na sociedade. Onde encontrar: LINK

Transformações no Mundo do Trabalho do Jornalismo

Participação e responsabilidade no jornalismo público

Sinopse: Este livro delineia o cenário de atuação de emissoras de televisão e examina o desenvolvimento da radiodifusão no Brasil e Reino Unido, construindo um quadro elucidativo sobre os relacionamentos estabelecidos entre emissoras de televisão e seus públicos, que exibe similaridades e contrastes entre práticas nacionais. Os resultados de tal esforço empírico indicam que o sistema britânico altamente regulado favorece o desempenho da porosidade, alavancada por processos, produtos e iniciativas organizacionais inovadores. Em contraste, no sistema brasileiro de radiodifusão desregulada, revelou-se fundamental o papel de instâncias de autorregulação: quando a regulação é insuficiente para fornecer as bases da responsabilização da mídia, há organizações que são compelidas, por vários motivos, a criar mecanismos autorregulatórios para remediar a escassez de dispositivos legais. Autor: Daniele Ferreira Seridório - Bacharel em Comunicação Social – Jornalismo, mestre e doutora em Comunicação pela Unesp (Universidade Estadual Paulista). Pós-doutorado no Erich Brost Institute, TU Dortmund (Alemanha), pelo programa PROBRAL Capes/DAAD (2021 – 2022). Aluna de doutorado visitante na University of Warwick, Reino Unido, e Charles University, República Tcheca (2019). Estagiária de pesquisa na Université du Québec à Trois-Rivières, Canadá (2016). Danilo Rothberg - Livre-docente em Sociologia da Comunicação. Bacharel em Comunicação, mestre em Comunicação e doutor em Sociologia pela Unesp (Universidade Estadual Paulista). Professor do Departamento de Ciências Humanas da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (Faac) da Unesp. Coordenador (2017-2021) e vice-coordenador (2011-2017) do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unesp. Membro titular do Conselho Editorial-Acadêmico da Editora Unesp (2017-2021). Membro titular do Comitê Institucional de Iniciação Científica da Unesp. Pós-doutorado pela Open University, Reino Unido (Visiting Research Fellow, 2006-2007) e pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), onde foi bolsista Prodoc/CAPES (2008-2009) no Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Pesquisador visitante em University of Warwick, King's College London, Open University (Reino Unido) e Université de Lorraine (França). Onde encontrar: LINK

ENSAIOS AVANÇADOS SOBRE O JORNALISMO do FUTURO: produção, audiências, tecnologias e contextos preditivos na vida do jornalista de amanhã

Sinopse: Volume I da série Futuros para o Jornalismo, intitulada “Ensaios Avançados sobre o Jornalismo do Futuro: produção, audiências, tecnologias e contextos preditivos na vida do jornalista de amanhã”, aponta para indícios e achados que impactam a diversidade jornalística, esteja ela na academia, cooperativas de mídia, projetos independentes, nas redações, claro, também nas startups, parques tecnológicos e laboratórios de inovação e modelagem de futuros. Ao longo de 13 capítulos e 230 páginas, discute-se a produção e futuros jornalísticos: monetização, imersão, redes sociais, dados, capitalismo de plataforma, formatos híbridos, reportagem avançada as possibilidades de inovação no ecossistema jornalístico. Autor: Idealizador, organizador e coautor da série: Marcelo Barcelos Marcelo Barcelos é jornalista pela Universidade Franciscana (UFN), mestre e doutor em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pesquisa pós-doutoral sobre Mídia, Notícias e Metaverso. Apaixonado pela ciência que rascunha indicadores confiáveis de futuro, é autor, comunicador apaixonado, palestrante, professor universitário e cientista que acredita no poder da mediação entre máquinas, corpos reais e imaginários (também) digitais. Capa e projeto gráfico: Ildo Golfetto (UFSC) Autores e autoras - Tema de Futuro Ana Brambilla | Jornalismo & Modelos de Negócio Ana Cecília B. Nunes | O Jornalista Inovador Ana Marta Flores | Redes Sociais Christian Gonzatti | Diversidade e Plataformização Janaína Kalsing | Jornalistas Metrificados Lalo Homrich | Diversidade na TV Magali Moser | Reportagem Especial Marcelo Barcelos | Jornalistas no metaverso Marcelo Crispim da Fontoura | Para onde vai o Jornalismo? Marlise Brenol | O Pós LAI Patrícia Lima | O Jornalista de Dados no Brasil Silvio Costa Pereira | Visualidades William Robson Cordeiro | Hiperinfografia e metaverso. Prefácio: Raquel Ritter Longhi (UFSC) Onde encontrar: LINK