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EMBRIOLOGIACONCEITOS

Acrossoma

Corona radiata

Endométrio

Embrioblasto

Espermiogênese

Blastômeros

Epiblasto

Celoma

Âmnio

Endoderma

Córion

Clivagem

Ectoderma

Alantóide

Folículos ovarianos

Estrutura digitiforme que se forma pela evaginação de uma porção da cavidade vitelina para o interior do pedículo do embrião.

Derivado do epiblasto, o âmnio é uma membrana que delimita a cavidade amniótica preenchida por fluido amniótico e que envolve o embrião.

Estrutura vesicular secretora localizada na porção anterior da cabeça do espermatozóide e que contém enzimas que promovem a entrada do espermatozóide no oócito.

Células resultantes das divisões celulares (clivagem) iniciais do zigoto.

Cavidade embrionária preenchida por fluido celômico e revestida por mesoderme.

É o processo em que o zigoto sofre divisões mitóticas sucessivas, aumentando o número de células (blastômeros) e formando um embrião multicelular.

Estrutura que forma a parede do saco coriônico, constituído pelo mesoderma extra-embrionário somático, o citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto.

Camada celular derivada da granulosa que envolve o oócito, permanecendo com ele após a ovulação. As células da corona radiata liberam sinais químicos que atraem os espermatozoides.

Denominação dada à massa celular interna localizada em um pólo do blastocisto, que dará origem ao embrião.

Camada de células colunares do disco embrionário bilaminar, que forma o assoalho da cavidade amniótica.

Folheto embrionário localizado acima do mesoderma e originado do epiblasto, que formará o sistema nervoso e o revestimento externo do corpo, entre outras estruturas.

Folheto embrionário localizado sob o mesoderma e originado do epiblasto, que formará o revestimento interno do intestino primitivo.

Camada mucosa que reveste internamente a parede uterina, na qual ocorre a implantação do blastocisto.

Etapa final da produção dos espermatozóides, onde ocorre o processo de diferenciação das espermátides em espermatozóides.

Estruturas celulares com formato esférico presentes nos ovários, contendo o oócito em seu interior. O desenvolvimento folicular (foliculogênese) e a maturação do oócito (oogênese) ocorrem simultaneamente para a formação do gameta feminino.

Granulosa

Placenta

Somitos

Teratogenia

Trofoblasto

Placa neural

Neurulação

Poliespermia

Hipoblasto

Gastrulação

Sinciciotrofoblasto

Túbulos seminíferos

Mesoderma intra-embrionário

Lacunas sinciciais

Reação cortical

Camada de células cubóides do disco embrionário bilaminar, que forma o revestimento do teto do saco vitelino primitivo.

Região do ectoderma em que ocorre a diferenciação e espessamento celular para a formação do tubo neural.

Conjunto de células foliculares que formam a parede do folículo ovariano.

Processo pelo qual a placa neural sofre modificações para a formação do tubo neural.

Órgão materno-fetal composto por uma porção materna e uma porção fetal, responsável pela troca de nutrientes e gases entre o feto e a mãe.

Camada de células epiteliais que forma a parede externa do blastocisto.

Ocorre quando mais de um espermatozóide consegue penetrar no oócito, resultando em um zigoto poliplóide, incompatível com o desenvolvimento normal do mesmo.

Massas celulares originadas pela segmentação do mesoderma paraxial e dispostas ao longo do tubo neural.

Condição em que o feto apresenta alterações no seu desenvolvimento intra uterino normal, que podem ser desencadeadas por diferentes agentes teratogênicos.

Processo de formação dos três folhetos germinativos a partir do epiblasto, que se inicia na terceira semana do desenvolvimento embrionário.

Folheto embrionário localizado entre o ectoderma e o endoderma, formado pela migração de células do epiblasto através da linha primitiva.

Camada celular multinucleada originada do trofoblasto, que invade a parede do endométrio permitindo a implantação do embrião.

Estruturas tubulares que compõem os testículos e que contém as células da linhagem espermatogênica e as células de Sertoli, envolvidas na produção dos gametas masculinos.

Cavidades formadas no sinciciotrofoblasto durante a implantação do blastocisto no endométrio e que se comunicam com os vasos sanguíneos maternos.

Processo em que o conteúdo dos grânulos corticais do citoplasma do oócito é liberado no espaço perivitelino, promovendo alterações na zona pelúcida que previnem a poliespermia.