7ª Aula - CBE - 2º ano
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Created on December 14, 2021
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Curso Básico de Espiritismo - 2º ano
7ª Aula
Turma 4 - 3ª feira Formadora: Maria de Fátima da Cunha Micaelo mfcunha1710@gmail.com
Contacto
12
EBibliografia
11
Datos
10
C- Não vim trazer a Paz, porém, a divisão
09
Pena de morte
08
Crueldade
07
Assassínio
06
Guerras
05
Flagelos destruidores
04
Destruição abusiva
03
Destruição necessária
02
Lei da Destruição
01
Índice
Lei da Destruição
01
Necessidade da destruição
Lei da Destruição
Destruição ou transformação?
Destruição necessária
+info
Muito embora se destrua a matéria numa primeira instância, permanece, contudo, a essência espiritual que se aperfeiçoa em cada corpo material, que se regenera ao submeter-se a tais transformações, e este é o objetivo da Lei de Destruição: promover os ajustes necessários para que tudo se renove, pois que tudo se encadeia e tudo é harmonia e equilíbrio nas Leis da Natureza; deste modo, até mesmo no que para a visão circunscrita do homem pareça ser destruição, há o comando de uma inteligência superior, que tudo encaminha à Lei do Progresso.
Ciclo biológico da vida
- O ciclo biológico da vida: destruição, renascimento e regeneração, é uma transformação contínua que visa o aperfeiçoamento dos seres vivos;
- é um vir-a-ser ininterrupto, onde cada ciclo representa apenas facetas combinadas entre si, que compõem a manifestação de um todo indestrutível: o princípio inteligente.
- Assim, o que se destrói sob o imperativo desta Lei, é tão somente o invólucro exterior, a parte material que serve de instrumento de trabalho para o Espírito, que o molda e o adequa segundo suas condições evolutivas.
- Este invólucro se destrói aqui, para renovar-se mais adiante, em outras existências, transmudando-se em instrumento mais aperfeiçoado, mais adequado às novas exigências do Espírito, que estará também mais enriquecido e capacitado para exigir formas de manifestação mais condizentes com sua realidade espiritual.
- - o envólucro físico deve ser cuidado
Os sers inferiores são disponibilizados
é aceitável se houver manutenção do equilíbri
a criação de seres animais inferiores
+info
Para se nutrirem, os seres vivos destroem-se entre si, mas apenas para obedecer ao equilíbrio natural decorrente das Leis de Conservação e de Destruição conjugadas. Muito embora a destruição, enquanto transformação, seja imprescindível para a regeneração dos seres, a natureza lhes dá os meios de preservação e conservação para que nada ocorra antes do tempo justo; se assim não fosse, a destruição não seria então renovação, já que estaria entravando o desenvolvimento do princípio inteligente, prematuro então para taisprogressos.
Relacionando com a lei da conservação
Mundos evoluíds
Em mundos mais evoluídos, onde as condições da existência material são mais depuradas, as Leis Morais são adequadas aos seus habitantes consequentemente, a Lei de Destruição também é mais branda, e estará sempre diretamente relacionada com o desenvolvimento intelectual e moral dos seres que habitam tais mundos.
A vida na Terra ...
- O homem deve procurar prolongar a sua vida para cumprir a sua tarefa.
- Foi por isso que Deus lhe deu o instinto de conservação e esse instinto o sustenta nas suas provas (LE, 730).
- O instinto de conservação faz com que o homem passe a repelir a ideia da morte e pelo prolongamento de sua vida; deste modo cabe tão somente a aproveitar ou não as oportunidades de crescimento que a jornada terrestre proporciona.
- -ser originários de influências espirituais
Os excessos alimentares podem
conduz à destruição
p consumo excessivo de álcool
(LE, 735).
A destruição que ultrapassar os limites de segurança e necessidade, como o da caça enquanto mero lazer, por exemplo, revela o atraso moral do Espírito, pois que toda destruição sem um objetivo útil denota uma transgressão às Leis de Deus. O homem tem direito de destruição sobre os seres inferiores da Criação, como os animais e as plantas, a fim de prover sua nutrição e segurança; mas o abuso desse direito, por interesse econômico, poder ou crueldade, é prejudicial, e ele responderá pelos seus excessos. Toda destruição queultrapassa os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus (LE, 735).
3 . Destruição abusiva
- devastadoras depovoações inteiras , sem possível recuperação
Inundações
... porém ... conduzem à renovação,
Tzunamis
(LE, 740).
APara se entender porque ocorrem os flagelos destruidores é preciso abstrair-se das coisas puramente materiais que compõem o curto espaço de uma encarnação, para adentrar através do pensamento no contexto da vida espiritual. Só assim o homem verá que até mesmo na destruição existe harmonia e equilíbrio, enquanto transformação regenerativa, porque tudo revela uma necessidade evolutiva que escapa aos olhos materiais, e que tudo tem uma razão de ser
4 . Flagelos destruidores
742. Qual a causa que leva o homem à guerra?
LE 745
Ao contrário dos flagelos naturais, as guerras são provocadas pelo egoísmo e pela dureza dos sentimentos do homem. Neste caso, a destruição caracteriza-se como sendo abusiva porque atenta contra a vida dos seus semelhantes, revelando toda a inferioridade e a ignorância do ser humano das leis divinas. Os povos ainda primitivos em seu desenvolvimento espiritual não conhecem outro direito que não seja o do mais forte; por isso, a guerra para eles é tida como sendo um estado normal; porém, quando estes povos evoluírem e souberempromulgar suas leis de acordo com as leis de Deus, haverá então a fraternidade entre todos os homens
4. (B) Guerras
ParrossínioInfantissídio
Podem ocorrer também diferentes graus de culpabilidade em tais casos; em determinadas circunstâncias, o peso da falta irá recair mais na intenção do agressor do que na consumação do fato em si, pois a justiça divina a tudo provê. No caso de assassinatos praticados durante a guerra, o homem só não é culpado quando constrangido pela força, mas responderá pelas crueldades que possa vir a praticar; seu sentimento humanitário será levado em conta no âmbito da justiça divina.
LE 751
O assassínio sempre se constitui em grave crime perante as leis divinas, pois todo aquele que tira a vida do seu semelhante interrompe uma existência de expiação ou de missão; e nesta interrupção está justamente o dano maior, ao provocar o término de uma jornada evolutiva, que poderia ser promissora. Deve-se também, até mesmo nos casos de legítima defesa, evitar a morte do agressor, pois a vida é uma benção e não compete ao homem abreviá-la, em nenhuma circunstância.
5. Assassínio
Estes povos, por terem ainda pouco desenvolvimento moral,
A crueldade se apresenta de forma predominante em povos primitivos, porque para eles a matéria se sobrepõe ao Espírito. Em decorrência, deixam-se dominar pelos seus instintos selvagens e, por não aspirarem a outras necessidades além das impostas pelo corpo físico, só se interessam pela sua sobrevivência pessoal; consequentemente, são presas fáceis do sentimento de crueldade que tanto assola os seres humanos. .
LE 754
O sentimento de crueldade representa o que há de pior no instinto de destruição; porém, é preciso salientar que se a destruição é, por vezes, uma necessidade circunstancial, não significa ser ela um endosso para que acrueldade se manifeste.Esta é sempre o resultado da má índole de algumas criaturas atrasadas moralmente, preocupadas apenas com seu bem-estar social.
6. Crueldade