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Trabalho realizado por Leonardo Rodrigues e Pedro Polido
SGBD e Modelo Relacional
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Trabalho realizado por Leonardo Rodrigues e Pedro Polido

SGBD e Modelo Relacional

O que é

Next

Tipos de sistemas de informação

Tipos de utilizadores

Etapas do projeto de uma base de dados

Vantagens

Níveis de abstração

Recursos

INDEX

Elementos constituintes

Breve histórico

Componentes

Arquitetura

Funções

Principais caraterísticas

Objetivos

Return

INDEX

Estrutura do Modelo Relacional

Web/Bibliografia

Segurança

Restrições de Integridade

Relacões de Tabelas

Fim

Modelo Conceptual

Propriedades d/Transações

Noção de Transações

Dependencias

Modelo Físico e Lógico

O que é o Modelo Relacional

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Existem diferentes tipos de si e são categorizados em nível, cada um deles têm especifidades e particularidades. Os diversos tipos de sistemas trabalham de maneira integrada atendendo a interesses empresariais diversificados. Para simplificar existem 4 sistemas: ERP CRM SCM SIG

Tipos de sistemas de informação

A informação é muitas vezes a coisa mais valiosa das empresas, mantê-las e poder cessá-las sempre que necessário é primordial para tomar decisões importantes. Mas controlar o acesso a essas informações também é importantíssimo.

O que é

Em muitos sistemas informatizados é necessário armazenar informações em bases de dados, podemos constatar isso observando que nas últimas décadas a base de dados se tornou o coração de muitos sistemas.

Breve histórico

Restrições de integridade

Representação de relacionamento complexo entre dados

Fornecimento de Múltiplas Interfaces

Restrições de acesso

Os SGBD’s multiusuários devem fornecer controlo de acesso para assegurar que as atualizações simultâneas resultem em modificações corretas

Principais caraterísticas

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As principais funções de um SGBD são: – Métodos de acesso – Integridade Semântica – Segurança – Concorrência – Independência

Funções

Principais arquiteturas de um SGBD são: • O SGBD intermédia a manipulação dos dados para as aplicações • Como esta intermediação é feita e quais elementos estão envolvidos depende do contexto da aplicação • Aplicações podem demandar diversas configurações de arquiteturas locais ou distribuídas

Arquitetura

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Os principais componentes de um SGBD são: • Linguagem de definição de dados• Linguagem de manipulação de dados • Dicionário de dados

Componentes

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Os principais objectivos de um SGBD são: • Independência • Consistência • Segurança • Gerenciamento de transações • Tempo de resposta

Objetivos

Os principais elementos de uma base de dados são: Tabelas - As tabelas são o corpo principal da BD e é onde se guarda os dados. Consultas - Permitem filtrar, analisar, actualizar, acrescentar ou eliminar dados nas tabelas. Formulários - São os ecrãs que permitem ver, adicionar, eliminar e actualizar dados. Relatórios - Permitem mostrar vários registos de uma só vez, em formato de listagem. Páginas - As páginas de acesso a dados permitem agrupar acções para automatizar opções. Módulos - Conjuntos de códigos em VBA (visual basic)

Elementos constituintes

Existem cinco tipos de utilizadores de SGBD: 1. Programadores de aplicações; 2. Utilizadores sofisticados; 3. Utilizadores especializados; 4. Utilizadores comuns; 5. Administrador da Base de Dados (apesar de poder ser incluído nos utilizadores sofisticados merece um destaque especial porque é o profissional de informática que é responsável pela administração de base de dados).

Tipos de utilizadores

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Recursos de hardware ;Recursos de software ;Recursos de dados ;Recursos de redes ;Recursos humanos .

Recursos

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Existem três níveis de abstração Nível físicoNível lógicoNível de visão

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Níveis de abstração

• As principais características de um SGBD são: • Rapidez na manipulação e no acesso às informações. • Compartilhamento de Dados • Redução do Esforço Humano • Maior Controle dos Dados • Evita os Problemas com Integridade dos Dados • Maior Disponibilidade da Informação • Maior Segurança • Evita a Redundância e Inconsistência dos dados

Vantagens

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Um projecto de banco de dados é subdividido em etapas onde o objectivo é a criação de uma base de dados optimizado que atenda as expectativas do cliente. E nesse contexto, os modelos de dados são muito importantes para a transmissão de ideias entre o cliente e o projectista, bem como facilitar a manutenção do banco de dados no futuro. Primeira etapa- ANÁLISE DE REQUISITOS Segunda etapa- PROJETO CONCEITUALTerceira etapa: projeto logicoQuarta etapa: projeto físico

Etapas do projeto de uma base de dados

Um modelo conceitual é uma descrição da base de dados de forma independente de implementação num SGBD.

Modelo Conceitual

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O modelo físico e o modelo lógico são duas coisas distintas mas que se completam Modelo Físico:Modelo Lógico:

Modelo Físico e mODELO Lógico

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As dependências funcionais são ligações entre diferentes tabelas de bases de dados que dependem umas das outras enquanto que as dependências não funcionais são ligações impossíveis de se fazer numa trabela de bases de dados, logo não dependendo uma da outra.

Dependências Funcionais e não Funcionais

A noção de transação é introduzida para forçar o sistema a executar uma sequência de ações elementares sem interferência externa. A nível lógico, uma transação é definida através de um programa em uma linguagem de alto nível, contendo comandos da LMD inseridos, iniciado e terminado pelos comandos COMEÇO-DE-TRANSAÇÃO e FIM-DE-TRANSAÇÃO.

Noção de Transações

As transações possuem 4 propriedades conhecidas por ACID

Propriedades das Transações

O Modelo Relacional é uma estrutura lógica de introdução de dados num SGBD que se baseia no princípio de que todos os dados estão armazenados em tabelas, cujas suas maiores vantagens são a organização de dados, a sua interactividade, a facilidade de manuseio, mas a mais importante é mais flexível e adequado ao solucionar diversos problemas.

mODELO rELACIONAL

O Modelo Relacional possui uma estrutura constituída pelo nome da tabela, os atributos da tabela e os referentes dados.

Estrutura do Modelo Relacional

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Existe sempre categorias que interligam tabelas entre si (chaves primárias ou chaves estrangeiras), criando assim uma relação entre as duas tabelas, por exemplo

Relações de Tabelas no Modelo Relacional

-Integridade de DomínioO valor de um atributo é o domínio do atributo-Integridade de Entidade O valor da chave primária precisa existir, ou seja, não pode ser nulo -Integridade de Chave Duas Chaves não podem conter o mesmo valor -Integridade Referencial Um valor atribuído a uma chave externa precisa estar relacionado com a chave primaria da tabela a que a chave externa se refere

Existem diversos tipos de Restrições de Integridade, sendo estes:

Restrições de Integridade do Modelo Relacional

Em termos de segurança, o Modelo Relacional possui um mecanismo usado para definir relações num esquema externo que esconde mudanças na base de dados, assim permitindo que determinados grupos de utilizadores apenas tenham acesso aos dados que lhes são devidos.

Segurança

os sites utilizados para adequirir informações foram os seguintes:https://cadernodeprova.com.br/modelo-conceitual/https://www.ime.usp.br/~andrers/aulas/bd2005-1/aula11.htmlhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Transa%C3%A7%C3%A3o_(banco_de_dados)https://cadernodeprova.com.br/o-que-e-estrutura-relacional-modelo-relacional/http://ptcomputador.com/Software/database-software/113582.html

Web/bibliografia

OBRIGADO

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