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Diário de bordo do trabalho "A utilização de animações para o desenvolvimento do pensamento crítico no GTD 'O que não aprender com os animes" .

Transcript

O QUE NÃO APRENDER COM OS ANIMES

Este dário de bordo descreve a produção do Trabalho "A utilização de animações para o desenvolvimento do pensamento crítico no GTD 'O que não aprender com os animes'".

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Algumas informações

Sobre o trabalho

Autores

Plataformas

Os animes, animações japonesas que fazem grande sucesso entre crianças e jovens no Brasil, têm se tornado uma grande influência na formação identitária de seu público alvo, na medida em que traduzem ideais de persistência por meio de seus personagens e revelam aspectos da cultura japonesa. Nesse sentido, o diário de bordo descreve a utilização de tais mídias nas oficinas temáticas intituladas O que podemos aprender com os animes, ofertada para as duas turmas do sexto ano do ensino fundamental do Centro Pedagógico UFMG. Com base na bibliografia de Braga e Spadetti (2011), as animações são investigadas como potencial ferramenta didática no processo de educação midiática e desenvolvimento do pensamento crítico ao questionar a perpetuação de estereótipos e preconceitos por meio de animes.

As oficinas aconteceram inteiramente de forma remota. Os encontros sincronos foram realizados nas salas virtuais do Big Blue Button (BBB) e as atividades, no Moodle do Centro Pedagógico da UFMG.

Autores

Professores

Estudantes

  • Larissa Cristina Velloso Dias, monitora do PID (Programa Imersão docente);
  • Eliene de Souza Paulino, orientadora do PID;
  • Ismael Krishna de Andrade Neiva, orientador do PID.

  • Carlos Alexandre Martins Queiroz, 6°ano B;
  • Clarice Andrade Pereira, 6°ano B;
  • Letícia Souza Lima, 6°ano A;
  • Ruan Faustino Rios, 6°ano B.

Escola

Belo Horizonte

Cronologia

Votação dos temas "Folclore brasileiro" e "O que podemos aprender com os animes?" pelos alunos e vitória do segundo com 75% dos votos.

Pesquisa bibliográfica das já documentadas utilizações de animes em sala de aula.

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Quatro aulas síncronas por meio da sala de aula virtual Big Blue Button (BBB) e atividades assíncronas no Moodle.

Pesquisa entre os alunos por meio de formulário para sabermos como foi a recepção do grupo de trabalho diferenciado (GTD).

Primeira oficina

Encontro

Atividade

Primeiro encontro

No primeiro encontro síncrono, conversamos sobre o significado da palavra "anime" e como caracterizá-los. Além disso, discutimos como os aspectos da cultura japonesa são representados nas animações por meio da culinária, geografia, língua, eventos e músicas típicos.

Segunda oficina

Encontro

Atividade

Segundo encontro

No segundo encontro, começamos com um quiz no Kahoot, no qual os alunos deveriam responder peguntas sobre os elementos narrativos do anime "Naruto".

Assim, caracterizamos o anime como uma narrativa que reflete, na obra, aspectos sociais, históricos e culturais. Nesse sentido, começamos a pensar como as narrativas podem afirmar ou questionar o status quo.

Carlos Alexandre Martins Queiroz

Desative o áudio para ouvir o vídeo!

Terceira oficina

Encontro

Atividade

Terceiro encontro

No terceiro encontro, a partir do enredo de animes como Naruto e Boku no hero, conversamos como os animes podem passar lições valiosas por meio de suas narrativas. Nesses casos, as histórias discordam das crenças padronizadas e limitantes como os preconceitos para transmitir ensinamentos aos telespectadores.

As lições dos animes são aprendidas de forma intuitiva e sem esforços, por isso, é preciso ter cuidado e autonomia crítica quando um anime concorda com as citadas crenças limitantes, pois elas podem passar desapercebidas por quem o assiste.

prazer inuduzuke perdeu a familia muito cedo e hoje vive como um caçador de recompensas

nome: shun kendai

Letícia Souza Lima:Vou contar a historia da minha personagemO nome dela e miyo yuzuk ela e uma fada orfam,os pais dela morreram em um jantar que foram envenenados quando a mae estava gravida mas conseguiram tirar a filha da barriga a tempo, lá no orfanato ela sofria bullyng por ser mais bruta e falavam que ela era um menino o que a irritava então com seus 12 anos cortou suas asas e fugiu de lá , ela encontrou um sapo que também era diferente dos outros ele tinha asas,agr ela tem 15 anos eh não passou muito tempo, quando essa foto foi tirada ela tinha enfrentado uma batalha ela ganhou mas ela e seu sapo se machucaram ela se cortou um pouco e o sapo perdeu uma asa em falar nisso não falei o nome dele o nome dele e corocu makakakaka e meio engraçado mas foi ela que deu o nome .então eu acho que e só isso espero que tenham entendido com clareza

Carlos Alexandre Martins Queiroz: Esse aí na foto sou Eu, Mike e eu tenho 13,8 bilhões de anos mas finjo que tenho 16 pois tenho a individualidade de mudança de forma ou seja posso ter qualquer idade, tamanho, peso e força. Desde de sempre tentei ser eu mesmo com várias espécies, e cada marca no rosto são mil espécies que me rejeitaram e todas elas eu apenas exterminei, agora estou na terra no Japão na academia U.A e vou ver se eles vão ser poupados.(Seriam os primeiros se conseguirem.)Minhas comidas favorita são dangos e chocolate que são bom em quase toda as galáxias. Se a pessoa tem medo aranha, eu me transformo em uma aranha gigante. Eu sou Pansexual e isso quer dizer que não ligo se a pessoa é homem ou mulher e apenas se ele me agrada.Ass: Mike Martins

Meu pesonegam é um guardião dos sete caminhos que é órfam e aprendeu a guerrear sozinho e seu nome é Hiruko

nome Johnson fiturimaquenasceu no meio de uma guerra de elementarespoderes invisibilidade , ipinitização , espada da dor sombria super ataque finalização sombria

Essa é a Blanca Snow, Ela Nasceu nas montanhas de Neve do Alaska. O poder dela é de neve, gelo. Ela é craque No Arco e Flecha.

Meu personagem é o Ostraquel. Um monstro que fazia parte dos 10 mandamentos (Nanatsu no Taizai).Foi expulso pois queria ser o novo Rei .Era frio e poderoso. Seus poderes são mais fortes do que o próprio Rei .Ele mudou após ver sua amada(QUELMA)morrer. Ela foi morta pela Divindade Suprema.Ele decidiu se juntar aos Pecados Capitais, mas era muito forte e não podia exceder o poder do capitão, por isso eles o rejeitaram.Ostraquel travou uma guerra contra o Rei Demônio. Venceu, mas Meliodas despertou seu poder máximo e o atacou com a sua maior força possível. "Que ataque seria esse!?". Isso você decide. BOA IMAGINAÇÃO!!

Black galam

Essa é a Rilla, ela é uma caçadora que vive em um mundo de híbridos selvagens, e ela precisa chegar em um lugar do mundo onde não tem esses híbridos

A minha personagem se chama anjo negro, tem 21 anos, seus pais morreram mas mesmo assim ela e muito animada sorridente , engraçada, brava , e é uma arqueira, puxou sua mãe.

Essa e a aiko uma personagem q eu criei ela e uma espadachim, ela tem as espada igual o inosuke, ela usa a respiração da agua(a aiko seria eu no mundo de demon slayer quis colocar o nome de aiko pq e um nome bonito)

O nome dele é kazumy Myzunoto

O meu personagem chama Raion itadore ele é um vilão bem frio.

Nome Japones | 轟焦凍nome | Todoroki Shotō

Clarice Andrade Pereira

Desative o áudio para ouvir o vídeo!

Quarta oficina

Encontro

Atividade

Quarto encontro

No quarto encontro, conversamos sobre os estereótipos e preconceitos que são veículados pelos animes. Entre os conteúdos analisados, havia um trecho do anime Super 11 no qual brasileiros são representados de forma estereotipada, as personagens femininas de Naruto, uma cena gordofóbica do mesmo anime e alguns designs racistas representando personagens negras.Assim, por meio das análises, percebemos que, apesar da maioria dos animes terem mensagens positivas, alguns também podem ser prejudiciais na medida que perpetuam preconceitos como racismo, machismo e gordofobia. Na figura ao lado, vemos exemplos de designs adequados para representar pessoas pretas.

Antes do GTD “O que podemos aprender com os Animes”, você já havia assistido a algum anime?

Você já havia tido alguma outra aula que citasse os animes ou os utilizasse de alguma forma?

De 1 a 10, como você classificaria o GTD sobre animes? (Sendo na escala 1 para ruim e 10 para ótimo).

24 estudantes responderam à pesquisa.