Idosos
• Comportamento mais quieto, isolado, apresentando maior desinteresse pela família, ou não querer mais atender as ligações ou chamadas de vídeo;
• Se está se queixando de forma mais frequente de dores no corpo, falta de apetite, dificuldades para dormir ou falta de memória;
• Preocupação com a morte e o morrer, sobretudo quando acompanhadas de frases como: “Eu estaria melhor morto”;
• Observar a frequência de declarações que possam indicar que o idoso não se importa mais com a vida ou “não quer ser um peso para ninguém”. Isso pode incluir declarações como: “É melhor você não ter que se preocupar comigo”, “Sinto que vivi por muito tempo” ou “Gostaria de poder dormir e não acordar”.
Adultos
• Isolamento afetivo e sentimento de solidão;
• Sentimento de desamparo e desesperança;
• Autodesvalorização;
• Aquisição de meios para morrer de suicídio;
• Exposições frequentes a situações de risco.
• Irritação ou agitação excessiva, sentimento de tristeza, baixa autoestima e impotência;
• Relatos de violência psicológica (humilhação, agressões verbais), física, sexual ou negligência;
• Problemas de saúde mental da criança, do adolescente e/ou de seus familiares, especialmente a depressão e ansiedade, e histórico familiar de suicídio ou tentativas prévias de suicídio;
• Uso de álcool e/ou outras drogas;
• Interesse por conteúdos de comportamento suicida ou autolesão em redes sociais virtuais.
Crianças e adolescentes
Fonte: Cartilha da Fiocruz sobre Suicídio na Pandemia de Covid-19
Como perceber sinais de sofrimento psicológico em diferentes fases da vida