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SALAS DE EXPOSIÇÃO

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IDENTIDADE

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Termo de origem latina, formado a partir do adjetivo idem = "o mesmo", cuja etimologia conduz à sua aplicação como qualificador daquilo que é idêntico, identificador de algo que permanece. Identidade é a igualdade completa e subjaz ao sentimento de pertença. A constante memorização sobre quem somos e de onde viemos constrói a identidade como antevisão do futuro. Os objetos e imagens seleccionados, distintos entre si na forma e no tempo, contam a história deste território e materializam a identidade penafidelense.

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Frei Inácio

Bispo de Penafiel

egas moniz

O Aio

CLICA E CONHECE-ME

Padre Américo

Américo Monteiro de Aguiar

São Jorge

Padroeiro do Exército Português

Possível retrato de Egas Moniz (no seu tempo, séc. XI, a fotografia ainda não tinha sido inventada )

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Termo de origem latina, formado a partir do adjetivo idem = "o mesmo", cuja etimologia conduz à sua aplicação como qualificador daquilo que é idêntico, identificador de algo que permanece. Identidade é a igualdade completa e subjaz ao sentimento de pertença. A constante memorização sobre quem somos e de onde viemos constrói a identidade como antevisão do futuro. Os objetos e imagens seleccionados, distintos entre si na forma e no tempo, contam a história deste território e materializam a identidade penafidelense.

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São Jorge combatendo o dragão e libertando a princesa

Escultura em alvo-relevo do século XV, proveniente da fachada da Ermida de S. Jorge, Marecos. O culto a este santo nasceu no século XI, foi adotado e difundido pelos cruzados da Terra Santa, juntamente com São Tiago, ambos patronos dos exércitos cristãos na luta contra os mouros.

20.00 h

20.04 h

20.02 h

20.10 h

O que o tornou tão especial?

Quem foi São Jorge?

Foi um valente guerreiro...

Lutou com um temível dragão, salvando uma princesa

20.15h

20.17h

O que o tornou tão especial?

Vamos ver uma pequena história?

Sim, vamos...

Egas Moniz de Ribadouro

Sabes quem foi Egas Moniz?

Não sei, vou ver...

Natural das terras de Ribadouro, Egas Moniz, nasceu cerca de 1080, e faleceu em 1146, famoso por ter sido O Aio (educador) de Afonso Henriques. Personifica os ideais da honra, sensatez e valentia, devido à famosa viagem a Toledo.

Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa

Sabias que é nesta igreja que está sepultado?

Sei, sei. Vamos lá conhecer o seu túmulo?

A viagem da minha vida...

O túmulo de Egas Moniz conta episódios da sua vida, como a viagem a Toledo, quando no âmbito do compromisso entre o Aio e Afonso VII, perante o qual o Rei de Leão levantou o cerco a Guimarães (1127) sob a promessa de Afonso Henriques lhe prestar vassalagem (obediência). Perante a falta de cumprimento do compromisso, Egas Moniz ter-se-á deslocado a Toledo, acompanhado da mulher e dos filhos, usando roupas velhas e de corda ao pescoço, colocando a sua vida e a da família à disposição do Rei Afonso VII, em troca da palavra não cumprida.

O túmulo de Egas Moniz retrata uma lenda que foi muito contada pelos trovadores na Idade Média, relacionada com a guerra entre o Rei de Leão e Castela, D. Afonso VII, e seu primo, D. Afonso Henriques, o nosso primeiro Rei. Conta a lenda que Egas Moniz teria prometido ao Rei Afonso VII que Afonso Henriques não iria mais revoltar-se e tentar a independência do Condado Portucalense, a troco do rei de Leão e Castela levantar o cerco que as suas tropas tinham feito à cidade de Guimarães, em 1127. D. Afonso VII acedeu nas negociações com Egas Moniz e retirou o exército de Guimarães, na condição da prometida vassalagem (obediência) de Afonso Henriques. Contudo, Afonso Henriques não cumpriu com o acordado e continuou na sua guerra de independência, levando a que Egas Moniz, homem honrado e de palavra, se sentisse na obrigação de se redimir perante Afonso VII. Diz a lenda que Egas Moniz viajou então até Toledo, em Espanha, para se entregar ao rei, acompanhado da família e de corda ao pescoço, disposto a pagar com a vida por não ter cumprido com a palavra dada. D. Afonso VII, de tão impressionado que ficou com a nobre atitude do Aio, perdoou-o e o mandou-o de volta, são e salvo.

Frei Inácio - Bispo de Penafiel

Alguma vez ouviste falar de um bispo em Penfiel?

Não, a sério que já tivemos um bispado?

Tivemos, e tem uma história interessante!

Frei Inácio de S. Caetano, foi o primeiro e único bispo de Penafiel entre 1770 e 1778, natural de Chaves e confessor da futura rainha D. Maria I. O território do bispado de Penafiel abrangia um total de cento e duas paróquias. Em 12 de Agosto de 1778, resignava ao cargo sem nunca se ter deslocado a Penafiel. A 7 de Dezembro desse ano era extinto o bispado de Penafiel, reintegrando-se na diocese do Porto.

Frei Inácio de S. Caetano, foi o primeiro e único bispo de Penafiel entre 1770 e 1778, no reinado de D. José I, era natural de Chaves e confessor da futura rainha D. Maria I. O território do bispado de Penafiel abrangia um total de cento e duas paróquias, incluindo Campanhã, no Porto. Em 12 de Agosto de 1778, resignava ao cargo sem nunca se ter deslocado a Penafiel. A 7 de Dezembro desse ano era extinto o bispado de Penafiel, reintegrando-se na diocese do Porto.

D. Maria I

Paço Episcopal

D. José I

Igreja Misercórdia(antiga Sé Catedral)

Frei Inácio

Olá! Sim, gostariamos de saber a localização da casa do Gaiato.

Olá, precisam de ajuda?

E saber mais sobre o Padre Américo...

Padre Américo

Oh isso é fácil, aqui está a sua localização

Muito obrigada! E do Padre Américo?

Obrigada!

Para isso, passem no Museu Municipal e visitem a Sala da Identidade.

Hoje descobrimos A sala da identidade!

até a próxima descoberta...

Rua do Paço, s/n 4560 - 485 Penafiel +351 255 712 760 museu.penafiel@cm-penafiel.pt http://www.museudepenafiel.com