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Projeto de divulgação da língua e literatura portuguesa.

Transcript

3º e 4º A e BE

periscópio Eb1 De alvor

Cada aluno escolheu a sua palavra e gravámos um áudio.

palavras preferidas na Língua Portuguesa

Com essas palavras construimos novos textos

NO VERÃO

Emília Maria Silva Ludovino

Numa bela tarde de verão, uma menina foi à praia com a sua família. Montaram o guarda-sol, estederam as toalhas, meteram as barbatanas e os óculos e foram direitinhos à água. A menina, quando mergulhou, viu estrelas do mar, cavalos-marinhos, tartarugas, peixes, alforrecas, algas e muita poluição. No fundo do mar havia muita vida, mais do que as pessoas imaginavam. A poluição estava cada vez mais a aumentar. A menina em tempos já poluiu, mas, com a ajuda da família e com o que via na televisão reconheceu que a poluição é muito má para o mundo e para os seres vivos. Então decidiu organizar uma campanha contra a poluição. A maior parte do dia, a Madalena só organizava protestos e fazia muitos posts de como a poluição fazia muito mal ao ambiente. A família estava bastante orgulhosa pelo que a Madalena estava a fazer e logo concluiram que, se a Madalena mudou a maneira de pensar e agir ao nível da poluição e se todos contribuissem iria ser diminuta, obviamente que haverá pessoas que não vão dar importância, mas, tinham muita esperança que iria haver mais pessoas a contribuir. Nessa campanha ela reuniu milhares de pessoas o que era bastante importante e bom para acabar com a imensa poluição. E assim a cada dia que passava eram só pessoas a quererem unir-se contra o protesto para acabar com a poluição de vez.

A MANHÃ DE VERÃO

Inês Martins

Numa manhã de verão, a família Silva, que era muito alegre, simpática, amorosa e carinhosa, decidiu ir à praia. Foram na sua carrinha preta e espaçosa. Quando chegaram ao seu destino, sentiram muita felicidade. - Que bom é estar aqui nesta praia tão bonita! - exclamou a Carolina que era a irmã mais velha. - Querem alguma coisa meninas? – perguntou a mãe. - Há gelados? - perguntaram as filhas. - Sim, de que sabor querem? Há de morango, de chocolate e de baunilha. - De morango, de morango! Horas depois ficou escuro e vento. - Meninas, já está na hora de ir embora. - Não, não quero ir! - reclamou a irmã mais nova, Joana. - Temos de ir! - disse a mãe chateada. No caminho para a carrinha encontraram uma bonita flor branca. - Mãe olha que bonita esta flor! Posso levá-la para casa? - Sim podes! Quando chegaram a casa tomaram banho, jantaram, vestiram o pijama, escovaram os dentes e foram dormir. Foi uma manhã maravilhosa!

A GRANDE FAMÍLIA

Maria Santana

Era uma vez uma família muito grande que vivia toda junta . Eram os pais, três rapazes, uma rapariga e os avós. Viviam todos felizes na companhia uns dos outros. Um dia, essa família decidiu comprar uma casa de verão que ficava junto a uma praia. Era uma casa grande e com um portão que dava acesso à praia. _ Vamos à praia!!! - pediu a menina .E lá foram todos foram passar um dia feliz na praia, mesmo junto à nova casa. Nesta família, havia muita amizade e viviam em paz. Um dia, nessa praia encontraram uma flor e chamaram-na de Vida e mais tarde, durante um passeio, encontraram também um cão a quem chamavam de Bobi. A menina gostava muito do cão , mas quando ela ficou cresceu deixou de lhe dar tanta atenção e passou a preocupar-se só com os jogos no telemóvel . O cão Bobi ficava muito triste e não sabia o que havia de fazer para a menina lhe dar mais atenção. Um dia o telemóvel partiu -se e só assim é que a menina viu que o cão estava triste e percebeu que ele queria a sua atenção. A menina levou-o novamente àquela praia. A menina e o Bobi brincaram até se cansarem e prometeram ficar amigos para sempre. A partir desse dia voltaram a ser uma família completa e unida.

O PARQUE MARAVILHOSO

Bruna Silva

Numa tarde de verão, a família da Gabriela foi ao parque . Quando saíram do carro viram que estava muito cheio e decidiram ir para outro parque . Esse parque era maravilhoso! Tinha flores, árvores, arbustos, pássaros, joaninhas, tinha um restaurante , uns baloiços e escorregas . Havia paz e sossego . Os pais e os avós foram ver se havia lugares, ver o menu e a Gabriela e os irmãos foram brincar . Antes da mãe ir para dentro do restaurante disse: -Meninos vão para o parquinho! -Sim, mãe. -respondeu um dos irmãos. -Uau! Que parquinho fixe!-gritaram o Rui e o Rúben. -Não é preciso gritarem!-alertou a Gabriela.Uns minutos depois o pai chamou:-Meninos, vamos comer -Sim pai! -gritou o Rui. Quando eles acabaram de comer, pagaram a conta e foram embora. Foi um dia muito bem passado!

AS CASAS TROCADAS

Maria Lourenço

A família Lourenço foi passar as férias de verão para uma casa junto à praia. Num desses dias, a família Lourenço, foi à praia com muita felicidade. Quando lá chegaram encontraram uma fada acompanhada pela sua família. As duas famílias conheceram-se naquela altura e começaram a conversar. À uma da tarde iam todos embora para almoçar e porque a essa hora já não se deve estar na praia. No caminho perceberam que ficaram alojados em casas próximas e foram andando sempre a conversar e a brincar. No entanto, a família Lourenço não se apercebeu que tinha entrado na casa errada. Era a casa da fada e não a casa deles. Esta casa tinha jogos, flores, diversão e muita vida, mas não foi isso que os fez perceber que estavam na casa errada. Quando se foram vestir, após o duche depois da praia, é que perceberam que as roupas que lá estavam não lhes serviam. Então voltaram a vestir a roupa da praia e lá foram trocar de casa com a família da fada. No dia seguinte, as famílias voltaram a encontrar-se na praia. Riram muito à custa da troca que fizeram e nunca mais se esqueceram desta brincadeira toda . Nesse dia desenharam um mapa para cada casa.

A FAMÍLIA FLOR

Ana Galvão

A família Flor é uma família que adora o verão e um dia foram ao campo e apanharam flores porque, afinal, chamavam-se família Flor. Aquele campo era muito calmo, sem barulhos, cheio de paz, amor, felicidade, vida... Mas eles tinham uma grande amizade com a família Jogos e esta família adorava jogos e, ao contrário da família Flor, eles adoravam barulho e estavam sempre dentro de casa. Um dia, marcaram um encontro no campo mas, a família Jogos, não apareceu. Então, a família Flor foi a casa deles e, quando abriram a porta, a família Flor ficou assustada porque eles ainda estavam de pijama! Eles fecharam a porta logo, logo, logo e os Flores ficaram pendurados à espera... 3 anos depois voltaram a encontrar-se e a família Jogos estava completamente diferente porque eles tinham deixado os jogos e passaram a dedicar-se aos trabalhos manuais. Como tal, fizeram um presente que dizia: ”Desculpem amigos, pedimos imensas desculpas por aquilo que aconteceu alguns anos, nós estamos muito arrependidos. Beijinhos. De: Família Manuais. Para: Família Flor.” A família Flor agradeceu dizendo: - Obrigada família Manuais! E, sim, nós desculpamo-vos. A família Manuais agradeceu e a partir desse dia estavam frequentemente juntos e a família Manuais ensinava à família Flor truques para fazerem trabalhos manuais.

TOMÉ E O VÍCIO DOS JOGOS

Numa quente tarde de verão, a família do Tomé estava a planear passar as férias de verão na casa dos avós que se situava perto do mar. Mas havia um problema, o Tomé, o filho mais velho da família, era muito viciado em jogos. Este vicio, chegava ao ponto de fazer com que o Tomé se esquecesse de comer e dormir. A mãe do Tomé saiu da sala, subiu as escadas, bateu à porta do quarto dele e disse-lhe: - Filho, preciso que venhas à sala agora! - Agora não mãe! Estou a jogar a parte mais importante! - disse o Tomé concentrado no seu jogo. - Agora sim Tomé! Daqui a dez minutos se não estiveres lá em baixo volto aqui outra vez! - disse a mãe calma, mas, com um tom ameaçador. O Tomé não respondeu à mãe, mas após os cinco minutos desligou o jogo, desceu as escadas e foi até à sala onde estavam os pais e as duas irmãs mais novas. De seguida, sentou-se no sofá e disse: - Então mãe, por que querias que eu viesse tanto para a sala? Os pais do Tomé entreolharam-se e a mãe disse: - Tomé, eu e o teu pai estivemos a falar e achamos melhor passarmos as férias de verão na casa dos teus avós. - Quais avós? - perguntou o Tomé curioso. - Os pais do teu pai – disse a mãe calma, mas, à espera da reação do Tomé. - O quê? - disse o Tomé irritado. - Foi o que tu ouviste – disse a irmã mais nova. - Eu não quero passar as férias na casa dos avós! - reclamou o Tomé já vermelho de raiva - Não há nada para fazer na casa dos avós e eu não posso jogar lá. - Pois filho, tenho muito pena, mas é por essa razão que vamos passar o verão lá - disse o pai. - Ok! Façam o que quiserem – disse o Tomé muito irritado.

TOMÉ E O VÍCIO DOS JOGOS

Ana Silva

No dia seguinte, a família já dentro do carro com as malas feitas pôs-se a caminho da casa dos avós. Após duas horas e meia de viagem chegaram ao destino. Os avós receberam-no com um grande abraço e disseram: - Sejam bem-vindos! - Então o que vamos fazer? - perguntou o Tomé curioso. - Primeiro vamos almoçar fora e depois vamos à praia – disse a avó com um sorriso grande. Ao ouvir os planos o Tomé sorriu porque gostou deles. Ao anoitecer quando estavam em casa, a mãe foi falar com o Tomé e perguntou-lhe: - Então, o que é que achaste do nosso dia?- Gostei mais do que estava a espera – disse o Tomé a sorrir. E assim, se passaram três meses de férias em que o Tomé não tocou em jogos apenas passou tempo em família, já no caminho de volta a mãe fez-lhe a mesma pergunta que fez no primeiro dia de férias de verão: - Então gostaste? - Sim mãe gostei imenso – respondeu o Tomé - Para o ano quero voltar para aqui. -

PROCURÁMOS essas palavras EM OBRAS LITERÁRIAS

a MENINA DO MAR - éRICA rEIS

a MAIOR FLOR DO MUNDO - LUNA VELOSO

PÓ DE ESTRELAS - bianca cláudio

segredos - Clara nunes

Poemas da Mentira e da Verdade - Gonçalo pio

Avaliação da turma relativamente ao projeto

divertimo-nos

esperamos que gostem