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"Das Uvas Se Faz Vinho"

Projeto Interdisciplinar de Turma

7ª B

Olá, sou professora de Biologia/ C. Naturais e lesiono actualmente o 7º e o 8º ano.

Ciências Naturais Profª Fátima Ferraz

FQ - Professora Carla Sofia Araújo

Hist -

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TIC

Mat

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Ing From grapes to wine Ponte de Lima, the oldest town in Portugal, is known for festivities such as Feiras Novas, Vaca das Cordas and Serrada da Velha, but also for green wine. On the 18th September 1908 the Demarcated Green Wine Region was established in northern Portugal. In terms of geographical area, it is the largest Portuguese demarcated region, and one of the largest in Europe. In the 16th and 17th centuries wines from the Minho and Lima Valleys were frequently transported to the north of Europe. Green wine is produced in several areas such as Amarante, Penafiel, Cávado, etc. but it is in Ponte de Lima that the Green Wine Festival takes place. The festival showcases green wine through wine tastings and promotes sales of regional products. There is no set date for harvest when it comes to green wine, grapes must be harvested when they are ripe.

Fr

Geo

EMRC

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PROJETO INTERDISCIPLINAR DE TURMA 7ºano – 2020/2021 Tema: “ Das uvas se faz vinho” Proposta de trabalho. Disciplinas Atividades Modo de apresentação Português Produção de textos sobre a região demarcada do vinho verde (Ponte de Lima) , vindimas e costumes da região Folha A4 - WORD Inglês Traduções de pequenos textos sobre vindimas e vinho verde Folha A4 - WORD Francês Traduções de pequenos textos sobre vindimas e vinho verde Folha A4 - WORD História A importância do vinho ao longo da história Apresentação oral do que pesquisou/ elaboração de um vídeo ou através de imagens Geografia Localização geográfica de Ponte de Lima tendo em conta os solos e o clima Mapa de Ponte de Lima construído pelos alunos com destaque para a temática abordada Matemática Relacionar a produção de vinho verde com a produção de vinhos a nível nacional sob a forma gráfica Construção de gráficos utilizando figura geométrica em 3D com materiais reutilizados( caixas de fósforos, construção das barras com cartolina inutilizada… C. Naturais Reconhecer a importância do tipo de solo na produção de vinho verde, relacionar a importância da poda com a produção de uvas; investigar os micro-organismos necessários para a produção do vinho Aula experimental: identificar a rocha predominante no Minho e os seus minerais; Relacionar a acidez do vinho verde com o pH do solo com recurso a produção de vídeos sobre as evidências. Física e Química Indicar o ph do solo em Ponte de Lima; relacionar o pH com o tipo de solos, experimentar a destilação do vinho Aula experimental com recurso aos smartphones para produção de vídeos Educação Visual Promover a arte através da realização de ilustrações sobre as diferentes fases da produção do vinho Pintura da parede exterior do bloco 3com os melhores desenhos sobre as fases da produção do vinho Educação Física Relacionar as diferentes fases de fabrico de vinho verde com a prática de exercício físico Atividade ao ar livre Organização de uma coreografia desportiva alusiva ao tema Educação Tecnológica Pesquisar, utilizar as diferentes ferramentas digitais na construção dos diferentes aspetos salientados nas diferentes disciplinas. Word Vídeos Powerpoints Plataforma Teams Cartazes / construção de um mural TIC Pesquisar, utilizar as diferentes ferramentas digitais na construção dos diferentes aspetos salientados nas diferentes disciplinas. Word Vídeos Powerpoints Plataforma Teams EMRC Sensibilizar a comunidade educativa para a importância das uvas e do vinho na religião Construção de pequenos textos para a construção de um mural sobre a temática Educação para a Cidadania Pesquisar sobre o consumo responsável de bebidas alcoólicas e sobre os problemas associados ao seu consumo excessivo Elaborar cartazes sobre consumo responsável de bebidas alcoólicas *Produto Final: Feira medieval + Tasquinhas + produção de sumos de uva, doces variados à base de uvas. Isto tudo com imagem de fundo a pintura que foi feita na parede exterior do bloco 3. * Se for possível devido a pandemia .

Português

Colheita dos textos sobre as vindimas

Profª Isabel Ferreira

REGIÃO DEMARCADA DO VINHO VERDE – PONTE DE LIMA A Região Demarcada do Vinho Verde está situada numa zona conhecida como Entre-Douro-e-Minho e é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores da Europa. A sub-região do Lima, que inclui os concelhos de Viana do Castelo, Ponte de Lima, Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, é uma das nove sub-regiões, com características diferentes, que permitem a produção de castas variadas. As Castas, são “um conjunto de videiras, cujas características morfológicas e qualidades particulares transmitem ao vinho um carácter único”. Também o clima e o tipo de solo influenciam a qualidade e as características do vinho. Existem então diferentes tipos de castas, que dão origem a diferentes vinhos.

  • O VINHO VERDE BRANCO, composto por duas castas: casta Loureiro e casta Trajadura.
  • o VINHO VERDE TINTO, composto por duas castas: Vinhão e Casta Regionais.
  • O VINHO VERDE ADAMADO, composto por duas castas: predominância da casta Loureiro, juntando-se Trajadura.
A Adega de Ponte de Lima foi fundada em 1959 e está inserida na sub-região do Lima, Região Demarcada dos Vinhos Verdes. Em 1998, foi a primeira empresa deste género a obter a certificação de Qualidade. Em Ponte de Lima existe ainda um Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde, que tem como missão “contribuir para a promoção do Vinho Verde através da investigação e divulgação do seu lastro patrimonial, bem como para o desenvolvimento e afirmação do enoturismo na Região dos Vinhos Verdes”. 7ºB / nº6 / Carlos Lopes

Vinho verde de Ponte de Lima A região Demarcada do Vinho Verde ocupa todo o Noroeste de Portugal, na zona mais conhecida como Douro e Minho. A região dos Vinhos Verdes é variável em estilos e perfis de vinho, pois é conhecida por produzir não só vinhos leves e frescos, mas também vinhos minerais. As castas tintas mais importantes da Adega de Ponte de Lima são o Vinhão, Borraçal, Espadeiro, constituintes do vinho verde tinto. A vindima é a “recolha” das uvas, as vindimas “ocupam” o período entre a colheita das uvas e o início da produção do vinho. Em Portugal as vindimas ocorrem em diferentes meses, e depende da espécie da uva e da localização das vinhas. 7ºB, nº7 – Lara Gomes

Das uvas se faz vinho Ponte de Lima está localizada na Região Demarcada dos Vinhos Verdes. Originalmente demarcada a 18 de Setembro de 1908, esta Região estende-se por todo o noroeste, na zona tradicionalmente conhecida como “Entre Douro e Minho”. É a maior Região Demarcada portuguesa e uma das maiores da Europa. Ponte de Lima está inserida na sub-região do Lima. Também a integram os concelhos de Viana do Castelo, Ponte da Barca e Arcos de Valdevez. Sendo Ponte de Lima um concelho com tradição de cultivar vinho verde, o trabalho com as vinhas ocorre durante quase todo o ano. Tratam-se os solos, podam-se as videiras, sulfatam-se as plantas para prevenir doenças e, finalmente, entre setembro e outubro, quando as uvas já se apresentam maduras, com peso cor e acidez, decorrem as vindimas. A vindima é uma tradição de Ponte de Lima que, apesar de modernizada em alguns aspetos, ainda é o que era. Na minha família as vindimas também fazem parte do calendário anual e da tradição. O meu bisavô paterno teve vinhas, o meu avô também e agora o meu pai está a continuar a tradição familiar. Quando é possível todos da minha família ajudam nas vindimas. Também ajudamos na plantação de vinha e no tratamento das videiras. Os produtores costumam reunir-se par marcar as vindimas para se poderem ajudar uns aos outros. Os cachos vindimam-se à mão com o auxílio de tesouras e são deitados em baldes, mais tarde despejados em balseiros/tinões. Quando estes estão cheios, levam-se para a Adega Cooperativa de Ponte de Lima, no caso da maioria de produtores da região, ou então são direcionados para adegas particulares. À entrada da Cooperativa há uma fila de tratores e outros transportes carregados com tinões cheios de uvas e com uma sonda é recolhida uma amostra que dá o grau provável de álcool e a qualidade da uva. Destas uvas sairá o vinho verde, seja branco ou tinto conforme as uvas. Em tempos passados as vindimas eram um momento de convívio entre familiares e amigos. Muitos produtores mantêm essa tradição. Há sempre convívios ao almoço e aos lanches e há sempre boa disposição. Mas os antigos contam que havia ranchos folclóricos e muitos cânticos durante a vindima. Partilhavam-se alegrias e refeições e perto do anoitecer iam todos pisar as uvas, processo hoje feito por máquinas. Esta tradição tenta manter-se viva assim como outras tradições e festas. Uma das mais importantes são as Feiras Novas em que ocorrem várias atividades culturais e religiosas, entre elas os cortejos histórico, etnográfico e a procissão em honra de Nossa Senhora das Dores. TRABALHO ELABORADO POR: Luana Pinheiro 7ºB pes

Das uvas se faz vinho O vinho verde O vinho verde é único no mundo e naturalmente fresco e leve. É um vinho frutado, fácil de beber e com moderado teor calórico Os vinhos verdes foram os primeiros vinhos portugueses a serem vendidos a mercados europeus. A Região Demarcada do Vinho Verde já exportou 25,8 milhões de litros a mais de 100 países. O nome “vinho verde” está ligado às regiões onde é produzido. Este vinho pode ser rosado, branco, espumante e tinto. Quando as uvas atingem a sua completa maturação, ou seja, os teores de álcool se aproximam dos valores pretendidos, será a melhor altura para realizar a vindima, sendo este o ponto alto da atividade vinícola. Antigamente a altura das vindimas era um momento de grande festa com as pessoas das aldeias a juntarem-se para fazer a colheita das uvas, que eram depois levadas para serem pisadas no lagar pelos homens, enquanto as mulheres preparavam petiscos variados. Atualmente e há já vários anos, realiza-se em Ponte de Lima a Festa do Vinho Verde onde são montadas várias “tasquinhas” onde é possível provar as várias castas de vinho verde e petiscar produtos tradicionais da região. 7ºB, Ricardo Sendão

Ponte de Lima, a vila mais antiga de Portugal, é conhecida pelas Feiras Novas, pela Vaca das cordas e pela Serrada da Velha, mas também é conhecida pelo vinho verde. No dia 18 de setembro de 1908 a Região Demarcada dos Vinhos Verdes estendeu-se por todo o Norte de Portugal. Em termos de área geográfica é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores da Europa. No século XVI e XVII os vinhos do Vale do Minho e do Vale do Lima eram transportados com frequência para o Norte da Europa. O vinho verde é produzido em várias regiões como Amarante, Penafiel, Cávado,….etc, mas é em Ponte de Lima que tem a Festa do Vinho Verde , onde costumam ocorrer prova de vinhos que são acompanhadas pela venda de produtos da região. Não há uma altura nem um dia certo para a vindima do vinho verde, ele deve ser vindimado quando as uvas ficarem maduras. Maria Luana Faleiro Redondo Martins Nº12Turma 7°B

Vinho Verde A Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste de Portugal, na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho e tem como limites a Norte o rio Minho que estabelece parte da fronteira com a Espanha, a Sul o rio Douro e as serras da Freita, Aranda e Montemuro, a Este as serras da Peneda, Gerês, Cabreira e Marão e a Oeste o Oceano Atlântico. Em termos de área geográfica é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores de Europa. Vindimas As vindimas correspondem à colheita das uvas, que ocorre nos meses de setembro e outubro. A minha família, do lado do meu pai, costuma comemorar essa época. Nós costumamos ir apanhar uvas para levar para casa. Depois de chegarmos a casa, meu avô tritura-as e põe numa bacia muito grande. Eu e os meus primos vamos para dentro da bacia e começamos a esmagar com os pés para depois os meus avós e tias beberem. João Ricardo Nº 5 7ºB

Das Uvas Se Faz Vinho Ponte de Lima é uma vila histórica do Norte de Portugal, situada na margem esquerda do rio Lima. É uma vila muito antiga com muitos costumes e tradições, como as Procissões e as Novenas, os Cortejos, os Gigantones e Cabeçudos, as Feiras Novas, a Vaca das Cordas, etc. É uma zona rural onde se praticam muitos trabalhos agrícolas, como as desfolhadas e as vindimas. As vindimas são o final de um ano de trabalho, que se realiza nos meses de setembro e outubro, o qual consiste na colheita das uvas para se fazer o vinho. Durante o ano, os agricultores têm muito trabalho na vinha: podar, sulfatar e, finalmente, vindimar. As uvas são apanhadas para cestos, prensadas e depois colocadas em dornas, onde ficam a fermentar. A trasfega dos vinhos é feita para cubas limpas de inox, onde poderão vir a ser misturados com outras castas. Os vinhos ficam dentro das cubas ou barris para um tempo de estágio, podendo este ser de poucos meses a vários anos. No vinho verde o tempo é de alguns meses, sendo a última etapa o engarrafamento. Eu costumo participar na vindima do meu avô materno em Fontão. Nesse dia, reúne--se a família e colhem-se todas as uvas. O meu avô produz vinho verde branco e tinto. Eu gosto muito deste dia, porque estou com os meus primos, com os meus tios e com os meus avós. Os pequenos agricultores produzem o vinho em casa, mas os que produzem maiores quantidades, levam as uvas para a Adega de Ponte de Lima. O transporte das uvas é feito com muitos cuidados. Se as uvas estiverem pisadas, o processo de fermentação pode começar antes do momento ideal. Apenas as uvas de boa qualidade darão bons vinhos. A zona de Ponte de Lima é muito rica em vinho verde, por isso é chamada de zona demarcada do vinho verde. Ana Gonçalves 7ºB

Das uvas se faz vinho – usos e costumes Ponte de Lima está inserida na região demarcada do vinho verde, e é caracterizada por solos graníticos e xistosos. Na região, a casta Loureiro é a mais afamada nos vinhos brancos e nos vinhos tintos é predominante a casta Vinhão e Borraçal. As vindimas realizam-se normalmente em finais de setembro e princípios de outubro e são caracterizadas pela entreajuda de todos os vizinhos. A maioria das uvas são entregues na Adega Cooperativa de Ponte de Lima, embora ainda haja quem fabrique o vinho nas suas casas. Os costumes da região são as Feiras Novas, festas do concelho que se realizam no segundo domingo do mês de setembro, a Vaca das Cordas que se realiza na véspera do feriado do Corpo de Deus, a Sarrada da Velha que se realiza a meio da quaresma, a Queima do Judas que se realiza no sábado da Páscoa. Sempre que há qualquer festividade há sempre muita animação com tocadores de concertinas e cantares ao desafio. 7ºB – nº 3 – Beatriz Martins

“ Das uvas se faz vinho” A região dos Vinhos Verdes é demarcada desde 1908 e localiza-se no noroeste de Portugal. Esta região, em termos de área geográfica, é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores da Europa. Ponte de Lima é considerada a Capital do vinho verde, na qual se destaca o vinho branco Loureiro e o vinho verde tinto Vinhão. As vindimas são uma época especial, que ocorre no mês de setembro. É uma altura de muito trabalho, mas também de convívio e animação, onde se juntam familiares e amigos na ajuda da colheita. Uma parte das uvas colhidas são para a adega de Ponte de Lima e outra para produção de vinho para consumo do agricultor. A vindima tem de ser feita no momento certo de colher as uvas, quando estiverem maduras e depois são levadas para a adega. Nesta vila existem locais que devemos visitar dos quais se destacam: o Museu Rural, o Museu do Brinquedo Português e o Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde. O vinho verde de Ponte de Lima é um ótimo acompanhamento para a gastronomia da região limiana. Afonso Miguel Vaz Cerqueira, n.º 1, 7.º B

FRANÇAIS

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Le raisin a du sucre fructose. Poteau de vigne en granit

Le sucre provient de la photosynthèse des feuilles et arrive au raisin sous forme de saccharose. Il est hydrolysé en glucose et fructose . Le vin vert est acide car son sol est riche en granit et a donc beaucoup d'acidité.

Plus il y a de soleil et de chaleur, plus le raisin aura de sucre. L'acidité du vin vert résulte de vignes vigoureuses, avec un acide malique très élevé et des taux de sucre naturel du raisin relativement bas.

Le sucre produit par les raisins a un processus de fermentation qui transforme le sucre présent dans le raisin en alcool ou en gaz ammoniac. L’ acidité donne au vin sa saveur.

Inglês

Prof. B. Alves

From grapes to wine Ponte de Lima, the oldest town in Portugal, is known for festivities such as Feiras Novas, Vaca das Cordas and Serrada da Velha, but also for green wine. On the 18th September 1908 the Demarcated Green Wine Region was established in northern Portugal. In terms of geographical area, it is the largest Portuguese demarcated region, and one of the largest in Europe. In the 16th and 17th centuries wines from the Minho and Lima Valleys were frequently transported to the north of Europe. Green wine is produced in several areas such as Amarante, Penafiel, Cávado, etc. but it is in Ponte de Lima that the Green Wine Festival takes place. The festival showcases green wine through wine tastings and promotes sales of regional products. There is no set date for harvest when it comes to green wine, grapes must be harvested when they are ripe.

Sugar originates in the photosynthesis of leaves and reaches the grape in the form of sucrose. It is hydrolyzed into glucose and fructose. Green wine is acidic because its soil is rich in granite and therefore has a lot of acidity.

Wine is made from grapes Demarcated Region The “Green Wines Demarcated Region” is divided into nine sub-regions: Monção / Melgaço, Lima, Cávado, Ave, Basto, Sousa, Amarante, Baião and Paiva, covering much of the old province of Entre-Douro-e-Minho. Thus, it extends to the northwest of Portugal, having as limit the Minho river, which establishes part of the border with Spain, to the north, the mountains of Freita, Arada, Montemuro and also the Douro river, to the south, the mountains of Peneda Gerês, Cabreira and Marão, to the east and the Atlantic Ocean to the west.Demarcated since 1908, it is in terms of geographical area the largest Demarcated Region in Portugal and one of the largest regions in Europe.Green wine Green wine is unique in the world and naturally fresh and light. It is a fruity wine, easy to drink and with moderate caloric content. Green wine is great as an aperitif or paired with light and balanced meals, such as salads, fish, seafood, white meats, etc.Green wines were the first Portuguese wines to be sold to European markets. The Green Wine Demarcated Region has already exported 25.8 million litres to more than 100 countries. The name The name “Green Wine” doesn't exactly refer to its color. This wine can be rosy, white, sparkling and red. As strange as it may seem, its name is linked to the regions where it is produced. Harvesting When the grapes reach their full maturity, that is, the alcohol content approaches the desired values, it will be the best time to carry out the harvest, this being the high point of the wine activity. In the past, harvest time was a time of great celebration with people from the villages gathering to harvest the grapes, which were then taken to be trodden by the men, while the women prepared various snacks.Currently and for several years now, the Green Wine Festival is held in Ponte de Lima, where several “little taverns” are set up where it is possible to taste the various varieties of green wine and snack on traditional products from the region.

The grapes have fructose sugar. Northern wine is acidic because its soil is rich in granite. Granite stone: Plutonic magmatic rock

The sugar produced by the grapes goes through a fermentation process that transforms the sugar present in the grape into alcohol or ammonia gas. The importance of acidity in wine is that acidity gives the wine its flavor.

The sugar of the grapes begins in the photosynthesis of the leaves and reaches the grape in the form of sucrose. Here it is hydrolyzed to glucose and fructose, which are fermentable sugars. The more sun and heat the more sugar the grape will have. The acidity of green wine results from vigorous vines, with very high malic acid and relatively low natural sugar levels of the grape.

História

Prof.º Noé Castro

Como chega o vinho a Ponte de Lima

A história do vinho tem grande importância histórica, pois o seu surgimento em tempos remotos tornou-o um produto que acompanhou grande parte da evolução económica e sociocultural de várias civilizações ocidentais e orientais. O vinho possui uma longínqua importância histórica e religiosa e remonta a diversos períodos da humanidade. Cada cultura conta o seu surgimento de uma forma diferente. Os cristãos, embasados no antigo testamento, acreditam que foi Noé quem plantou um vinhedo e com ele produziu o primeiro vinho do mundo. Já os gregos consideram a bebida uma dádiva dos deuses. Maria, João, Lucas, Beatriz, Lara Costa

Das uvas se faz vinho O amor da humanidade pela bebida produzida no processo de fermentação da uva não é nada recente. Não dá para determinar exatamente onde, como e quando a história do vinho teve início. Não é difícil chegar ao raciocínio de que, por uma questão climática, o vinho tenha aparecido primeiro onde até hoje ainda se concentra a maior parte do seu cultivo: a zona temperada do velho continente, isto é, o Mediterrâneo. Não muito longe, o Egito, como centro das civilizações do Vale do Nilo e um dos mais importantes polos econômicos e culturais da época, teve um papel fundamental na expansão do vinho pelo mundo Antigo. Acontece que os Gregos não tardaram a apaixonarem-se pelo vinho, e foi graças às conquistas de Alexandre, o Grande, da Macedônia que esse amor se espalhou por toda a Europa Ocidental. Uma coisa importantíssima que os Gregos trouxeram para a produção do vinho foi o envelhecimento da bebida. Eles costumavam forrar as ânforas com uma resina de madeira para dar ao vinho um sabor distinto, técnica que logo se transformou nos famosos barris de carvalho criados em Roma.

Das uvas se faz vinho O amor da humanidade pela bebida produzida no processo de fermentação da uva não é nada recente. Não dá para determinar exatamente onde, como e quando a história do vinho teve início. Não é difícil chegar ao raciocínio de que, por uma questão climática, o vinho tenha aparecido primeiro onde até hoje ainda se concentra a maior parte do seu cultivo: a zona temperada do velho continente, isto é, o Mediterrâneo. Não muito longe, o Egito, como centro das civilizações do Vale do Nilo e um dos mais importantes polos econômicos e culturais da época, teve um papel fundamental na expansão do vinho pelo mundo Antigo. Acontece que os Gregos não tardaram a apaixonarem-se pelo vinho, e foi graças às conquistas de Alexandre, o Grande, da Macedônia que esse amor se espalhou por toda a Europa Ocidental. Uma coisa importantíssima que os Gregos trouxeram para a produção do vinho foi o envelhecimento da bebida. Eles costumavam forrar as ânforas com uma resina de madeira para dar ao vinho um sabor distinto, técnica que logo se transformou nos famosos barris de carvalho criados em Roma.

A história do vinho tem grande importância histórica, pois o seu surgimento em tempos remotos tornou-o um produto que acompanhou grande parte da evolução económica e sociocultural de várias civilizações ocidentais e orientais. O vinho possui uma longíngua importância histórica e religiosa e remonta a diversos períodos da humanidade. Cada cultura conta o seu surgimento de uma forma diferente. Os cristãos, embasados no antigo testamento, acreditam que foi Noé quem plantou um vinhedo e com ele produziu o primeiro vinho do mundo. Já os gregos consideram a bebida uma dádiva dos deuses.

Geografia

Prof.ª Lígia Pedra

Home

A nossa região

Matemática

Prof.ª Deolinda Costa

Resolução de um problema: Volume/ Capacidade A parte superior de uma taça tem o formato de um cone, com as dimensões indicadas na figura. 1.1-Qual o volume de vinho que esta taça comporta quando está completamente cheia?

Conteúdos Matemáticos a serem aplicados: Razão entre volumes de sólidos semelhantes. Observando que os volumes são diretamente proporcionais a cada uma de suas dimensões, a razão entre volumes de figuras semelhantes é o cubo da razão de semelhança. Podemos afirmar que a razão entre os volumes das figuras é: =

Observando que os volumes são diretamente proporcionais a cada uma de suas dimensões, a razão entre volumes de figuras semelhantes é o cubo da razão de semelhança. Podemos afirmar que a razão entre os volumes das figuras é: =

Obtém uma expressão para o volume V de vinho nessa taça, em função da altura x indicada na figura

Físico-Química

Nas aulas de Físico-Química o álcool irás destilar, depois do ponto de ebulição estudar!!

Professora Carla Sofia Araújo

Vinho verde tinto como exemplo de mistura homogénea (na qual não se detetam os componentes que a constituem)

Destilação simples (processo de separação de componentes de misturas homogéneas com base nos p.e. bastante diferentes)

https://drive.google.com/file/d/1YohKLQH3ZXqLvubZHTP7bg8-JIlpNUcX/view?usp=sharing

Turma 7.º B Ano letivo 20_21

Ciências Naturais

profª Fátima Ferraz

Quando a pesquisa é acompanhada de estudo temático só poderemos colher bons frutos

  • Qual o açúcar presente nas uvas?
  • Através de que processo é formado?
  • Os solos graníticos são responsáveis pela acidez do vinho verde?
  • Os esteios nas nossas ramadas de videira são de granito. Classifica esse tipo de rocha?

  1. O açúcar tem origem na fotossíntese das folhas e chega à uva sob a forma de sacarose.
  2. É hidrolizada em glicose e frutose

Ponte de Lima -região do vinho verde

Equação da Fotossíntese Através deste processo as raízes das vinhas absorvem os sais minerais de origem granítica juntamente com a água que são conduzidos até as folhas e frutos . A acidez do vinho verde deve-se em parte a esta absorção destes sais minerais de origem granítica.

A constituição do solo é fundamental no estudo do tipo de vinho , neste caso , vinho verde.

A uva possui açúcar do tipo frutose. O vinho do norte é ácido porque o seu solo é rico em granito. Esteio de granito: Rocha magmática plutónica

https://www.eppl.pt/

EDUCAÇÃO FÍSICA

Do movimento se faz vinho!

Prof. Cláudia Marinho

Transportar cestos - agachamento

Pisar o vinho - Skipping médio

  • A poda - Ginástica Acrobática

Apanhar as uvas - Interpretação coreográfica

A apanha da uva - Ginástica Acrobática

Pisar as uvas - Interpretação coreográfica

Transportar cestos - agachamento

Colocar no cesto - Interpretação coreográfica

Servir o vinho - Figuras de equilíbrio e interpretação coreográfica

O desenho faz parte do meu/ nosso projeto.

Profª Pedro Ramos

Educação Visual

Ed. tecnológica

Prof.ª Aurora Diogo

Equipamentos – Máquinas e Instrumentos

E. M. R. C.

Conselho de Turma do 7º B/ 21

2020/2021

A Origem do Vinho de Missa ou Lacrima Christi Introdução Como metodologicamente, sem questão ou problema não há trabalho escolar, começámos por traçar o ponto de partida com a questão principal: qual a origem do vinho da Missa ou Lacrima Christi? 1- Origem da expressão “XPTO” A Origem do Vinho de Missa ou Lacrima Christi [do latim, Lágrimas de Cristo] está diretamente relacionada com a expressão do quotidiano “XPTO”. Fig. 1- Garrafa do vinho da Missa [1] No dia a dia, ouvimos a expressão “XPTO” em múltiplas situações, tais como “o telemóvel XPTO”, “o carro XPTO”, etc.. Mas, afinal, que relação tem extra esta expressão com os vinhos? O Dr. Vasco d’Avillez, presidente da Comissão Vitivinícola da Região (CVR) de Lisboa, reputado especialista com muitos anos de vinhos, explica que: “esta expressão XPTO era usada, na sua forma escrita, nas barricas de vinho para a Igreja, para ser usado na Missa”. Ora, em grego, XPTO, nos seus caracteres, significa precisamente Christus. 2- A sua qualidade O Vinho de Missa não é um vinho qualquer; tem que ser sempre um vinho bom, de qualidade muito superior e, além disso, doce e com um bom grau de álcool, para não se estragar nunca. Mas, porquê, estas características? Fig. 2- Cálice com vinho da Missa [2] Desde a meia-noite da véspera e por terem que estar em jejum até ao meio dia, ou até às 13h00 (era assim até 1961), os sacerdotes católicos tinham que ingerir líquidos nutritivos. Daí que celebravam a Eucaristia com Vinho de Missa doce e com bastante grau, mais ou menos 14º, seria o suficiente para os «aguentar» até à hora do almoço. Segundo Xavier Fernandes, tudo teria começado numa variedade de vinhos generosos designados por Lacrima Christi («A lágrima de Cristo»), produzidos em Itália, nas encostas do Vesúvio. Fig. 3- Celebração da Eucaristia [1] Ora, consta que os enólogos (especialistas ou estudiosos dos vinhos) italianos teriam acrescentado aos recipientes do vinho da Missa “da primitiva língua eclesiástica”, «a marca distintiva XPTO», reservadas para “serem consagrados a Cristo, isto é, a XPTO” . 3- Marcação das pipas Esta marcação serviria “para os distinguir dos outros nos armazéns dos conventos e para marcar as ânforas destinadas às sacristias das igrejas”. Fig. 4- Encostas do Vesúvio, Itália Tal marcação espalhou-se “entre as cristandades de Itália”, originalmente destinada apenas aos vinhos usados na liturgia católica. Com o tempo, esta marca “era uma garantia de pureza e superioridade de vinhos especiais”, quer eclesiásticos, quer profanos, e queria dizer um vinho excelente, ou “digno das missas!”. Fig. 4- Frade franciscano a vindimar [1] Trabalho elaborada pela turma do 7ºB. Correção e formatação: Prof. Paulo de Torres-Lima Fontes: [1] https://www.clubevinhosportugueses.pt/vinhos/a-origem-do-vinho-de-missa-ou-lacrima-christi/[Consultado em 18/06/2021]. Imagem: [2] https://www.clubevinhosportugueses.pt/vinhos/a-relacao-entre-o-vinho-e-o-cristianismo/ [Consultado em 18/06/2021].

OBRIGADA!

Construção do mural com pintura alusiva ao projeto interdisciplinar.

Concurso de vasos floridos feijó

Inauguração do mural