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Metodologias Ativas e Tecnologias Digitais no Ensino Superior

Profª Drª Cíntia Rabello
Instituto de Letras - UFF
PROIAC/PROGRAD

Roteiro:

  • Trajetória
  • Aprendizagem ativa: origens e princípios
  • Metodologias ativas: conceito e características
  • Metodologias Ativas no Ensino Superior: algumas experiências

Trajetória:

  • Ensino de línguas: vanguarda
    • Tecnologias digitais
    • Aprendizagem centrada no estudante
    • Abordagem comunicativa - sociointeracionismo (Vygotsky)
      • Trabalho em pares/grupos
      • Roleplays/discussões/debates
      • TTT X STT
      • Aprendizagem baseada em tarefas
      • Aprendizagem significativa

01 Aprendizagem Ativa

Origens e princípios

" Educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e construtivo."

John Dewey (1859 - 1952)


" Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção."

Paulo Freire (1921 - 1997)


Aprendizagem Ativa

Abordagem em que os estudantes participam no processo de aprendizagem ao construírem conhecimento e compreensão. (UCLES, 2020)

  • Construtivismo (Piaget)
  • Construtivismo social/sociointeracionismo (Vygotsky)
  • Teoria de andaime - scaffolding (Bruner)
  • Taxonomia de Bloom

Aprendizagem Ativa

Alguns termos associados

Problemas ou descoberta

Aprendizagem baseada em investigação

Aprendizagem experiencial

Ou no aprendiz

Aprendizagem centrada no estudante

+ info

Aprendizagem na qual os estudantes aprendem ao abordarem ou criarem perguntas, analisarem evidências, conectar tais evidências ao conhecimento prévio, tirando conclusões e refletindo sobre suas descobertas.

+ info

Aprendizagem a partir da experiência direta.

+ info

Aprendizagem na qual os estudantes exercem um papel ativo na sua aprendizagem, com o professor atuando como um ativador da aprendizagem, ao invés de instrutor.

UCLES, 2020

Aprendizagem Ativa

Alguns benefícios

  • Construção do conhecimento e compreensão que podem ser aplicados em novos contextos e problemas.
  • Desenvolvimento da aprendizagem e autonomia do aprendiz.
  • Estimula a colaboração e a participação ativa dos estudantes.
  • Pode ser implementada tanto em turmas pequenas quanto em turmas grandes. (UCLES, 2020)
  • Pode ser implementada no Ensino Presencial ou EAD (MATTAR, 2021).

Aprendizagem no século XXI

Fonte: https://www.teachthought.com/the-future-of-learning/9-characteristics-of-21st-century-learning

Aprendizagem no século XXI

By Charles Fadel and Krishna Chaitanya Velaga - File:Framework for 21st Century Learning.jpg, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=77435748

Habilidades para o século XXI

By Creator:Charles Fadel - Own work, CC BY 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=13303557

02 Metodologias Ativas

Conceitos e características

Metodologias

Metodologias Ativas

"grandes diretrizes que orientam os processos de ensino aprendizagem e que se concretizam em estratégias, abordagens e técnicas concretas, específicas e diferenciadas."

"estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudantes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível, interligada e híbrida."

Moran, 2018

" As metodologias ativas dão ênfase ao papel de protagonista do aluno, ao seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do processo.”

John Dewey (1859 - 1952)


Moran (2018, p. 4)

Aprendizagem

Século XIV



[[Imagem:Laurentius de Voltolina 001.jpg|thumb|180px|Legenda]]

segunda metade de século XIV

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Laurentius_de_Voltolina_001.jpg



Metodologias Ativas e Tecnologias Digitais integradas

Aprendizagem

" As tecnologias “propiciam a reconfiguração da prática pedagógica, a abertura e plasticidade do currículo e o exercício da coautoria de professores e alunos. Por meio da midiatização das

tecnologias de informação e comunicação, o desenvolvimento do currículo se expande para
além das fronteiras espaços-temporais da sala de aula e das instituições educativas; supera a
prescrição de conteúdos apresentados em livros, portais e outros materiais; estabelece ligações
com os diferentes espaços do saber e acontecimentos do cotidiano; e torna públicas as
experiências, os valores e os conhecimentos, antes restritos ao grupo presente nos espaços
físicos, onde se realizava o ato pedagógico”.

(ALMEIDA & VALENTE, 2012).”

" Posto isso, pode-se afirmar que aprender de forma ativa envolve a atitude e a capacidade mental do aluno buscar, processar, entender, pensar, elaborar e anunciar, de modo personalizado, o que aprendeu. Muito diferente da atitude passiva de apenas ouvir e repetir os modelos prontos. É notório, nesse conceito, que a atividade cognitiva do aprendente em qualquer situação se faz necessária, não apenas restrita à capacidade de memorização e de repetição, ainda que isso signifique atividade cerebral. Além dessa movimentação interna, expressa no uso e desenvolvimento de processos cognitivos diversos e mais complexos, há uma movimentação externa, tanto de docentes quanto de educandos, à medida que precisam agir para selecionar informações, interpretar, comparar, analisar, discutir, refletir, entre outros processos que demandam diferentes posturas e dinâmicas corporais, não só do aluno individualmente, mas de grupos de alunos ou mesmo de toda a sala de aula.


(Ferrarini; Saheb; Torres, 2019).

  • Centrada no aluno
  • Construção ativa
  • "Aprender fazendo"
  • "Mão-na-massa"
  • Ação colaborativa

  • Pensamento crítico
  • Solução de problemas
  • Colaboração
  • Criatividade
  • Comunicação

Habilidades

Características

Metodologias Ativas (Moran, 2013)

Aprendizagem personalizada

Aprendizagem colaborativa, por pares

Aprendizagem por orientação

+ info

Aprendizagem adaptada aos ritmos e necessidades de cada pessoa


Plataformas adaptativas

+ info

Colaboração

Trabalho em grupos

ZPD (Vygotsky)


"No ensino formal, a aprendizagem em grupos nos permite ir além de onde cada um consegue chegar isoladamente. O compartilhamento dentro e fora da sala de aula é riquíssimo. Nesses momentos e espaços nos sentimos mais sujeitos ativos, entre iguais, sem as barreiras que podem existir diante de profissionais com um grau de conhecimento maior. "

+ info

"Contato com profissionais mais experientes (professores, tutores, mentores). Eles podem ajudar-nos a ir além de onde sozinhos e em grupos de pares conseguimos chegar. Eles desempenham o papel de curadores para que cada estudante avance mais na aprendizagem individualizada; desenham algumas estratégias para que a aprendizagem entre pares seja bem sucedida e conseguem ajudar os aprendizes a que ampliem a visão de mundo que conseguiram nos percursos individuais e grupais, levando-os a novos questionamentos, investigações, práticas e sínteses."

Metodologias Ativas com técnicas variadas

  • Jogos/Gameficação
  • Histórias (storytelling)
  • Discussão de temas e tópicos de interesse para a formação profissional.
  • Trabalho em equipe com tarefas que exigem colaboração de todos.
  • Estudo de casos relacionados com áreas de formação profissional específica.
  • Debates sobre temas da atualidade.
  • Geração de ideias (brainstorming) para buscar a solução de um problema.
  • Produção de mapas conceituais para esclarecer e aprofundar conceitos e ideias.
  • Modelagem e simulação de processos e sistemas típicos da área de formação.
  • Criação de sites ou redes sociais visando aprendizagem cooperativa.
  • Elaboração de questões de pesquisa na área científica e tecnológica.

Moran, 2013

Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP)

Problem-Based Learning (PBL)

Estudo de Caso

Metodologias Ativas

(Ferrarini; Saheb; Torres, 2019)

+ info

Origem: EUA 1919 (baseado nas ideias de Dewey)

Kilpatrick (EUA), em 1919, baseou-se em ideias de Dewey (1889),
também norte-americano, para atuar em sala de aula a partir de temas e
problemáticas reais e de interesse dos alunos, a fim de que reconstruíssem
e reorganizassem suas experiências por meio das quais considera que o
aprendizado acontece.
Kilpatrick (EUA), em 1919, baseou-se em ideias de Dewey (1889),
também norte-americano, para atuar em sala de aula a partir de temas e
problemáticas reais e de interesse dos alunos, a fim de que reconstruíssem
e reorganizassem suas experiências por meio das quais considera que o
aprendizado acontece.
Kilpatrick (EUA), em 1919, baseou-se em ideias de Dewey (1889),
também norte-americano, para atuar em sala de aula a partir de temas e
problemáticas reais e de interesse dos alunos, a fim de que reconstruíssem
e reorganizassem suas experiências por meio das quais considera que o
aprendizado acontece.

Foco: Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de competências e habilidades, bem como aprendizagem colaborativa.

romovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.
Trabalho com temas reais próximos da vida e da realidade dos alunos
que os motivem a aprender de forma significativa e contextualizada e
a construir algo ao final do processo. Promovem o desenvolvimento de
competências e habilidades, bem como a aprendizagem colaborativa.

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Origem: Década de 60, inicialmente aplicada em escolas de medicina no Canadá e Holanda.

Na década de 1960, foi inicialmente aplicada em escolas de medicina
na
MacMaster University
, no Canadá, e na
Maastricht University
,
na Holanda.

Foco da aprendizagem: Pesquisa de diversas causas possíveis para a resolução de um problema, preferencialmente problemas reais, em um determinado contexto especificamente da profissão a qual se destina a formação.

preferencialmente problemas reais, em um determinado contexto,
especificamente da profissão a qual se destina a formação.
preferencialmente problemas reais, em um determinado contexto,
especificamente da profissão a qual se destina a formação.
Pesquisa de diversas causas possíveis para a resolução de um problema,
preferencialmente problemas reais, em um determinado contexto,
especificamente da profissão a qual se destina a formação. São
problemas mal estruturados que possibilitam aos alunos o delineamento
de várias questões problemas e a busca de possíveis e diferentes
soluções.
Pesquisa de diversas causas possíveis para a resolução de um problema,
preferencialmente problemas reais, em um determinado contexto,
especificamente da profissão a qual se destina a formação. São
problemas mal estruturados que possibilitam aos alunos o delineamento
de várias questões problemas e a busca de possíveis e diferentes
soluções.

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Origem: Escola de Direito de Harvard, década de 1880.

Foco da aprendizagem: Casos são relatos de situações ocorridas no mundo real, apresentadas aos estudantes com a finalidade de prepará-los para a prática ao mesmo tempo em que se ensina a teoria. Um estudo de caso sempre envolve um dilema, o que requer uma tomada de posição dos alunos. É rico em descrição dos dados e informações. Envolve capacidades de interpretação, análise, elaboração de argumentos, transferência entre teoria e prática, persuasão e abertura para aprender com os outros, tomar decisões e rever pontos de vista. Não se busca consensos, mas a riqueza de pontos de vista diferentes, apoiados em fundamentos teóricos.


Peer instruction

Sala de aula invertida (1ª versão)

Sala de aula invertida (2ª versão)

Metodologias Ativas

(Ferrarini; Saheb; Torres, 2019)

+ info

Origem: Criada pelo professor Eric Mazur, da Universidade de Harvard (EUA), para o curso/disciplina de física introdutória, no final dos anos 1990.

Foco da aprendizagem: Instrução entre alunos pelo domínio conceitual com aplicação prática em diferentes situações. A partir de resultados de respostas a questões de múltipla escolha, procede-se o debate/discussão entre alunos que, com linguagem mais próxima do colega, os ajudam a aprender e a escolher a alternativa correta.

+ info

Origem: Entre os anos de 2007 e 2008, na Wooddland Park High School, Colorado, Estados Unidos, criada pelos professores de química Jonatham Bergmann e Aaron Sams.

Foco da aprendizagem: Alunos aprenderem em seu ritmo. Atendimento personalizado para os que têm mais dificuldades.

Produção de vídeos pelos próprios professores das preleções, que usualmente fariam em sala de aula, as disponibilizando na internet para acesso pelos alunos para estudo em casa. O que tradicionalmente é feito em sala de aula, passa a ser executado em casa e vice-versa. A sala de aula passa a ser um espaço para tirar dúvidas e realizar outras atividades, tais como as de laboratório e resolução de problemas.

+ info

Origem: Mesma escola, local e professores, que se sentiram desafiados a personalizar ainda mais a aprendizagem e a fazer os alunos aprenderem com maior domínio.

Foco da aprendizagem: Alunos alcançarem uma série de objetivos de aprendizagem no próprio ritmo, previstas em um currículo com determinado corpo de conhecimentos, em que um objetivo é condição necessária para o sucesso dos objetivos subsequentes, baseados na taxonomia de Bloom. Aprendizagem mais profunda: compreender e prosperar. Aprender por estratégias de sua preferência e não só por vídeos.

Aprendizagem Baseada em Investigação (ABI)

Metodologias Ativas

(Moran, 2013)

+ info

Os estudantes, sob orientação dos professores desenvolvem a habilidade de levantar questões e problemas e buscam - individual e grupalmente, utilizando métodos indutivos e dedutivos - interpretações coerentes e soluções possíveis5 . Isso envolvem pesquisar, avaliar situações, pontos de vista diferentes, fazer escolhas, assumir alguns riscos, aprender pela descoberta, caminhar do simples para o complexo. Os desafios bem planejados contribuem para mobilizar as competências desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e comunicacionais. Nas etapas de formação, os alunos precisam de acompanhamento de profissionais mais experientes para ajudá-los a tornar conscientes alguns processos, a estabelecer conexões não percebidas, a superar etapas mais rapidamente, a confrontá-los com novas possibilidades.

Ensino Tradicional

Centrado no professor
Transmissão de conteúdo
Aluno como recipiente da informação (Educação Bancária)

Metodologias Ativas

Centrado no aluno
Participação ativa e envolvimento
Construção de conhecimento
Aluno como produtor de conteúdos (Educação Emancipadora)

vs

03 Metodologias Ativas no Ensino Superior

Algumas experiências

1

3

2

Ensino Híbrido

Sala de aula invertida

Expansão da sala de aula

Webquests



https://www.createwebquest.com/webquest/language-and-culture



Habilidades de pesquisa

Letramento digital e informacional

Redes Sociais

Ambiente não hierárquico

Participação ativa dos alunos

5

4

ABP

Gamificação

Ciclo da ABP

Intercâmbio Virtual

Comunicação Real

Competência intercultural

"Se ensinarmos os alunos de hoje como ensinamos os de ontem, roubamos deles o amanhã."


(John Dewey)


John Dewey (1859 - 1952)


Referências:

UCLES (University of Cambridge Local Examinations Syndicate). Active learning (on-line), 2020. Disponível em: https://www.cambridgeinternational.org/Images/271174-active-learning.pdf
____. Getting started with active learning (on-line). Disponível em:
https://www.cambridge-community.org.uk/professional-development/gswal/index.html

Ferrarini, R., Saheb, D., & Torres, P. L. Metodologias ativas e tecnologias digitais: aproximações e distinções. Revista Educação Em Questão, v. 57, n. 52, 2019. p. 1-30. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/15762

MATTAR, João. Metodologias Ativas em Educação a Distância: revisão de literatura. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v. 2, n. Especial, 2021. p. 1-26. Disponível em: http://seer.abed.net.br/index.php/RBAAD

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem profunda. In: MORAN, José; BACICH, Lilian (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. (on-line) Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/metodologias_moran1.pdf

VALENTE, J. ; ALMEIDA, M. E. B. Narrativas digitais e o estudo de contextos de
aprendizagem. Revista Em Rede. v. 1, n. 1, 2014. Disponível em:
<http://aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/10>.




Obrigada!

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