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Histórias de Amor

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Afonso

Martim

António

lucas

Bernardo

Ana

Arthur

João

Leonardo

Leonor

Mafalda

Lara

Antonella

Lara

Maria

Afonso

Ariana

José

Uma História de AmorUm Amor de História

4ºA e 4º C

A AMIZADE DO ELEFANTE E DA RAPOSA Era uma vez um elefante, chamado Rui, que tinha uma raposa amiga que vivia na floresta e que se chamava Patrícia. Ambos viviam na floresta e, tinham-se conhecido quando passeavam com os seus pais ainda quando eram crianças. A sua amizade durou ao longo dos anos, apesar de se encontrarem sempre às escondidas porque, os pais eram contra essa amizade. Diziam os pais de ambos que não era uma amizade normal porque a raposa atacava o elefante. Certo dia, estavam a brincar no seu local secreto e os pais descobriram. Foram obrigados a ir para casa e, houve uma discussão muito grande por causa disso. Passados uns dias os dois amigos muito tristes, lá se encontraram no seu lugar secreto para contar o que lhes havia acontecido e decidiram fugir de suas casas. Com muita tristeza abandonaram as suas casas mas, não havia outra solução! - E para onde vamos? – perguntou a Patrícia. - Sabes Patrícia, eu ouvia o meu pai dizer que havia uma floresta escondida onde todos os animais eram livres e viviam em harmonia e quem não tivesse um coração puro não conseguia passar, porque havia muitos obstáculos e só um coração puro conseguiria entrar - disse o Rui. - Mas isso para nós não é problema! – exclamou a Patrícia. - Pois, mas não é só isso. Esses não são os piores obstáculos. Dizem que só poucos conseguem entrar pois, há uma passagem com um enigma que só os que lá entraram conhecem. – acrescentou o Rui. - Vamos tentar. – afirmou a Patrícia, cheia de confiança. E assim, ambos se meteram ao caminho para descobrir a floresta escondida. Andaram, andaram e andaram mas…nada descobriram! Chegou a noite e estavam cheios de medo… - Que fazemos Rui? – perguntou, assustada a Patrícia. - Estou cheia de medo mas…não queria voltar a casa! Os meus pais não me vão deixar ser tua amiga e eu nem quero pensar nisso! Parece que essa floresta deve ser de conto de fadas. Não estamos a conseguir descobrir nada! E agora este vento frio… - Olá! Vocês estão bem? – perguntou uma voz meiga. - Eu sou a fada da floresta encantada…Escutem bem…Só depois de decifrarem o enigma que vos vou dizer, é que conseguem entrar na floresta: “O mar não é o mar se não houver água e, a porta está, onde a escuridão não reinará.” - Viste Rui? Vamos decifrar? – perguntou a Patrícia. Patrícia era muito inteligente e olhou para um dos lados e reparou que um dos lados tinha luz e foram para esse caminho. - Uau …isto é a magia dos tempos antigos. - disse o Rui, olhando para o fundo de uma porta. - Esta porta irá levar-nos até à floresta. Finalmente na floresta a magia reinava. Que ambiente maravilhoso, que paisagem bonita! - Já viste todos os outros animais a brincarem? Aqui vamos ser amigos de verdade Rui, sem ter de esconder-nos da nossa família. – disse feliz a Patrícia. Mas, os dias iam passando e as saudades da família eram muitas. Precisavam de ver os seus pais. Já não aguentavam mais e, decidiram regressar a casa. Despediram-se dos seus amigos e partiram. Quando chegaram às suas casas os pais estavam muitos tristes e, logo que os viram, pularam de alegria e prometeram que os deixariam ser amigos. Passaram a brincar todos os dias e foram amigos para sempre. Afonso Veloso

O Baile dos Namorados Baile dos Namorados Um menino e uma menina Os dois eram namorados Eram como dois casados No baile dos namorados Estavam todos bem vestidos Pares, casais e namorados E até pais escondidos. Na hora da dança O menino Prepara-se E diz: -Amar não é sofrer Sofrer não é amar Mas tudo o que quero É contigo dançar A menina aproveita Prepara-se para falar Aquece a voz E diz: O amor é como vento Vai e vem Fica onde quer ficar E sempre a brilhar António Peixoto

Uma mensagem de afeto Tinha eu 4 anos, estava no colégio, da Instituição de S. Lázaro, era início de outubro e estava um dia soalheiro no adro da igreja que pertence ao colégio. No âmbito de um projeto das educadoras, sobre os “AFETOS” foi lançado um convite aos nossos pais, assistir a uma largada de balões, eram aproximadamente 100 balões, porque era mais ou menos o número de meninos da pré de todas as salas. Esses balões tinham mensagens de carinho e íamos lançar para o céu. Assim, nesse dia estávamos todos juntos cada um com um balão branco na mão e com a mensagem colocada dentro. Estávamos todos felizes. Às 10 horas íamos lançar no céu os balões especiais. Entretanto as educadoras ajudavam-nos e os pais registavam aquele momento com fotos e batiam palmas. Quando terminamos de lançar os balões, regressamos às nossas salas felizes. Não pensamos mais na atividade. Passado uns dias, a instituição recebeu uma chamada de um senhor de Mirandela, que tinha apanhado um balão com uma mensagem nossa e pediu à sua neta para entrar em contacto com o colégio. Para nossa alegria a mensagem era da minha sala 4C de uma amiga minha. Então o senhor João, de 78 anos de Mirandela, com ajuda da neta escreveu uma carta a agradecer a mensagem que ele tinha recebido e o registo de uma foto quando apanhou o balão. Saiu no Diário do Minho o registo do senhor com a mensagem e com o balão na mão nos montes de Mirandela. A nossa educadora Elsa decidiu escrever com o grupo uma carta a agradecer a mensagem. A neta do senhor voltou a escrever em abril no aniversário da menina que tinha escrito a mensagem. Foi uma atividade que envolveu todos da instituição, estava relacionado com os desejos e sonhos a realizar. E assim termino a minha história. Martim Ferreira

Reconto da História de Amor Cinderela Cinderela era uma menina órfã de pai e mãe que ficou sob a aguarda da madrasta, uma mulher cruel, que governava a casa com a ajuda das suas filhas. Estas invejavam a sua beleza e humilhavam-na obrigando-a a vestir roupas velhas e a fazer todos os trabalhos domésticos transformando a Cinderela em criada passando a chamar-lhe de “Gata Borralheira”, sendo excluída de todas as outras atividades. Cinderela tinha uma vida bastante solidária, apenas podia contar com os animais da região, que apareciam para a animar. Um dia, o Rei anunciou que daria um baile onde o Príncipe iria procurar a sua futura esposa e ordenou que todas as moças solteiras deveriam comparecer. Com o auxílio dos animais, Cinderela fez um vestido com retalhos para usar no baile. Mas as três mulheres, intimidadas pela sua beleza, acabaram por lhe rasgar o vestido, para que ela não fosse à festa. Sem nada para vestir, a “Gata Borralheira” recolheu-se no seu quarto a chorar e a desejar que algo maravilhoso acontecesse. Foi aí que surgiu uma figura inesperada: uma mulher mais velha, que anunciou ser a sua Fada Madrinha e ter chegado para ajudá-la. A Fada, agitando a sua varinha, vestiu e arrumou Cinderela da forma mais elegante, fazendo até surgir sapatinhos de cristal nos seus pés. Em seguida, fez aparecer uma carruagem e transformou os animais que acompanhavam Cinderela em empregados. No final disso tudo, colocou apenas uma condição: a jovem deveria voltar para casa antes da meia-noite porque nesse horário os efeitos da magia terminariam. Quando ela chegou à festa, a “Gata Borralheira” estava irreconhecível e todos pensavam que se tratava de uma princesa desconhecida. Assim, que o Príncipe viu a moça, ficou entusiasmado pela sua beleza e convidou-a para dançar. Nessa noite, um clima de romance foi crescendo entre os dois que conversaram e riram durante horas. De repente, Cinderela percebeu que estava prestes a bater as doze badaladas do relógio e teve que sair a correr da festa. No caminho, ela acabou por perder um dos sapatos de cristal, que o Príncipe guardou, já que era a única pista sobre a identidade da moça. A partir desse momento, o Príncipe dedicou todos os seus esforços na procura daquela mulher, declarando que todas as jovens daquela região deveriam experimentar o sapato de cristal. Embora muitas tenham tentado fingir que eram as donas o sapato mágico nunca servia nos seus pés. Quando a comitiva real chegou à casa de Cinderela a madrasta trancou-a no sótão, para que só as suas filhas fossem apresentadas ao Príncipe. Mesmo com muito esforço, nenhuma conseguiu calçar o sapato. Foi aí, que perceberam que a “Gata Borralheira” estava em casa e mandaram chamá-la. Assim que ela chegou, o Príncipe reconheceu a jovem com que tinha dançado e quando a Cinderela foi experimentar o sapato, era a medida perfeita para o seu pé. Depois do reencontro, Cinderela e o Príncipe casaram-se e mudaram-se para o castelo, onde governaram e viveram felizes para sempre. A Cinderela perdoou à madrasta e às meias-irmãs e o rei estava finalmente feliz. Arthur Matos

Uma História de Amor Era uma vez uma menina que se chamava Sandra e tinha 17 anos. Ela tinha uma paixão por um rapaz chamado Leandro que tinha 18 anos. Ela era muito rica mas ele não tinha tanto dinheiro como ela. Eles cantavam juntos tal como o pai dela e a mãe desde pequenos. O pai e a mãe da Sandra não sabiam que ela saia de casa às escondidas. O Leandro ia ter com ela mas só porque gostava dela como amiga. Um dia ele foi ter com ela a sua casa e ela perguntou-lhe: - Porque é que não foste ter comigo da última vez? Ele respondeu: - Porque não gosto de ti doutra forma, só gosto de ti como amiga. No dia seguinte a Sandra ficou o dia todo na cama e o resto da semana. Um dia mãe foi ter com ela ao quarto mas a Sandra não estava lá, tinha ido ter com o Leandro. No dia seguinte estava sol, era segunda-feira, ea Sandra ainda não tinha chegado a casa. O Leandro tinha ligado para saber se a Sandra tinha chegado a casa. A mãe e o pai ficaram preocupados porque já era meio-dia ela não tinha chegado. Ela estava no estúdio a cantar mas muito triste, o pai foi ao estúdio e encontrou-a e pergunto-lhe porque é que estava triste e ela respondeu: - O Leandro não gosta de mim como eu gosto dele. O pai explicou-lhe que gostava dela como amiga. A menina não queria que ele fosse amigo dela queria que fosse namorado. O menino sentia-se muito mal com aquilo só que o que é que ele podia fazer? A mãe tentava que ela fosse às compras com ela mas a rapariga não saia da cama. Alguns dias depois era o dia do espectáculo de Sandra e Leandro, todas as pessoas aplaudiam de pé. Um lindo dia de sol a menina levantou-se e foi às compras com a mãe. Elas compraram quase todo o que havia na loja. A Sandra encontrou o Leandro na loja e conversaram durante muito tempo sobre como ela estava, sobre os consertos e muitas outras coisas. Foram para casa do rapaz e começaram a escrever canções sobre o Amor e a Sandra então disse ao Leandro: - Se tu me queres ver mais feliz, por favor namora comigo. O menino pensou durante um dia sobre uma coisa muito importante, se iria namorar com a Sandra, foi a casa dela e disse-lhe: - Aceito namorar contigo. E assim viveram felizes para sempre. Ana Raquel

Uma História de Amor Numa linda manhã de outono o Luís teve a ideia de começar a vender sumo de laranja. O Luís foi à cave da sua casa buscar madeira e ferramentas. Foi à rua para ver onde podia construir a sua banca de sumo de laranja. Quando ele encontrou o sítio perfeito, pôs mãos à obra, e começou a construir a sua banca de sumo de laranja. Depois de construir a sua banca foi a casa buscar folhas para desenhar, depois foi à sua banca colar os desenhos. Quando o Luís foi para casa, uma menina chamada Margarida teve a mesma ideia e pôs a sua banca do outro lado da rua onde o Luís tinha a sua banca. Na manhã seguinte o Luís pegou em copos, jarros de sumo e muitas laranjas para ir para a sua banca vender sumo de laranja. Quando chegou à banca viu que havia outra banca do outro lado da rua a vender a mesma coisa. Ele sentou-se e começou a fazer o sumo de laranja. O Luís ficou à espera, mas ninguém foi à sua banca comprar um sumo de laranja. No dia seguinte o Luís levantou-se bem cedo porque tinha de ir para a escola. Quando o Luís chegou à escola, viu a Margarida. Depois da escola o Luís foi para casa fazer os trabalhos de casa, quando terminou foi de imediato para a sua banca para vender sumo, mas quando chegou a Margarida já estava na sua banca a vender sumo de laranja. O Luís ficou muito espantado. No último dia de escola antes das férias de verão, o Luís pensou em fazer cartazes e espalhar a notícia da sua banca de sumos de laranja pelo bairro inteiro, porém a Margarida teve a mesma ideia. Os anos passaram e o Luís e a Margarida, já adultos, aumentavam cada vez mais as suas empresas, competindo muito entre si. Até que um dia, as suas empresas foram a ruína, os dois ficaram muito tristes com a situação que estavam a passar. O Luís recordou o seu tempo de infância e lembrou-se da Margarida, de como tudo começou, recordou os tempos em que os dois tinham uma banca de sumos de laranja, onde era tudo tão bonito. Então o Luís decidiu ir procurar a Margarida. Depois de encontrar a Margarida, o Luís convidou-a para um lanche, onde conversavam muito sobre tudo o que tinham passado. Depois de muitas conversas e de muitas emoções o Luís e a Margarida decidiram casar. Depois criaram juntos uma nova empresa e passado alguns anos tiveram um filho. A família do Luís e da Margarida cresceu e a empresa teve muito sucesso. Bernardo Ribeiro

Um amor que ainda dura A historia de amor entre o meu pai e a minha mãe que se conheceram Há 22 atras, namoraram, compraram casa, gozaram a vida e decidiram que estava na hora de criar família. Desse amor nasceram, um menino e uma menina, que são o seu orgulho e felicidade. Esta é a historia de amor dos meus pais e que ainda não tem fim. Lucas Matos

Leonardo Tinoco

O Poupas amarelo vai de Férias Chegaram as férias de verão e estas férias eram muito importantes para o Poupas Amarelo, porque ia visitar a sua avó que vivia à beira do mar. Era a primeira vez que ele ia sozinho viajar para longe de casa. No dia em que ele ia apanhar o autocarro, os seus amigos acompanharam-no e disseram que iam ter saudades dele e o Poupas amarelo também ia ter saudades deles. A viagem pareceu-lhe muito comprida, mas ele pensou que a avó estava à espera dele e ficou mais contente. Assim que o autocarro chegou ao seu destino, o Poupas amarelo viu logo a avó que disse muito entusiasmada que estava feliz por o ver. Pegaram nas malas e foram para a casa da avó. No dia seguinte a avó foi para a praia com as amigas e o Poupas Amarelo também foi. As amigas da avó queriam falar com o Poupas mas ele só queria ir para a água, passou a tarde toda a brincar na areia e a correr à frente das ondas. Quando anoiteceu a avó e o Poupas Amarelo foram para o alpendre comer e de repente o Poupas Amarelo bocejou e a sua avó disse que estava na hora de ir para a cama. Foi aconchega-lo e desejar-lhe uma boa noite, mas o Poupas Amarelo não deixava de pensar na rua Sésamo, no seu ninho e nos seus amigos. Na manhã seguinte a avó percebeu que o neto sentia saudades de casa e arranjou uma solução. Deu-lhe uns postais para ele escrever aos amigos da rua Sésamo. Ele sentiu-se melhor e quando foram para a praia deitaram os postais no Marco do correio. Na praia construiu a rua Sésamo na areia, mas uma onda chegou e destruiu a rua Sésamo. O Poupas ficou muito triste e foi passear pela praia à procura de conchas e encontrou uma bota velha que lhe fez lembrar o seu amigo resmungão que só gostava de lixo. De seguida encontrou um menino que se chamava Raul e convidou-o para ir com ele para a sua gruta secreta. Nessa noite o Poupas contou à avó que tinha um novo amigo, mas quando se deitou sentiu saudades dos amigos da rua Sésamo, mas também sabia que no dia seguinte podia ir brincar com o Raul. A partir desse dia os amigos encontravam-se na praia, jogavam à bola, davam cambalhotas, construíam castelos de areia e comiam gelados. No último dia de férias o Raul foi despedir-se do Poupas Amarelo que estava muito triste. Os dois amigos prometeram que iam escrever uma carta um ao outro. Quando chegou a hora da partida o Poupas prometeu que nas próximas férias voltaria. João Afonso

História de Amor Uma jovem fada de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento. Uma tarde quando viu uma estrela muito brilhante, apaixonou-se. Excitadíssima voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor. Mas a mãe disse que era uma palhaçada. Pois as estrelas não foram feitas para que as fadas possam voar em torno delas. Dececionada, a fada resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe, e ficou de novo alegre com a sua descoberta. Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, para voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor. Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu voo normal. Entendeu que cada dia passado, iria terminar chegando na estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor. Ela esperava que a noite descesse, e quando via os primeiros raios da estrela, ia em direção á estrela. Mas a sua mãe ficava cada vez mais furiosa, pois estava dececionada com a filha. A jovem fada, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão. Por algum tempo, tentou esquecer a estrela e apaixonar-se pelo um amor verdadeiro, mas o seu coração não conseguia esquecer a estrela, e depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu. Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta. Lá do alto, podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas, irmãs e sobrinhas já tinham encontrado um amor. Via as montanhas, os oceanos, as nuvens que mudavam de forma a cada minuto. A fada começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo. Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa. Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs, primas e sobrinhas, e todas as fadas que havia conhecido já tinham perdido o seu amor, destruídas pelo amor que julgavam fácil. A fada, embora tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente e interessante. Vivendo feliz para sempre. Leonor Pereira

Amor de Joana e Tiago Joana e Tiago conheciam-se há 2 meses, mas eles moravam em lugares diferentes e distantes. Um dia o Tiago decide viajar para encontrar a Joana. Então foi ao aeroporto e comprou a passagem para viajar no dia 21. No dia da viagem Tiago foi para outro avião e não reparou que estava errado. Quando Tiago chegou estranhou mas foi andando. E quando ele estava a ir para o hotel não o encontrou. Joana não disse a Tiago que ia viajar para os Açores. E quando Joana viajou não viu Tiago. Naquela tarde estava a passear pelas ruas de Ponta Delgada viu o Tiago mas achou que fosse outra pessoa. No dia seguinte viu de novo Tiago no mesmo lugar mas não se interessou. Quando estava a voltar para hotel não resistiu e foi lá ver que era. Mas quando viu que era o Tiago ficou muito feliz. Afinal eles moravam em lugares diferentes e encontraram-se. Eles, naquele momento, estavam tão felizes que não paravam de se abraçar. Tiago depois pensou que até foi bom ele ter entrado em outro avião. E foi assim que Joana e Tiago ficaram juntos e felizes. Mafalda Duarte

A Amélia e o Gustavo Era uma vez uma menina chamada Amélia. Ela tinha um melhor amigo que se chamava Gustavo. Eles eram muito amigos desde pequeninos. Sempre estudaram e almoçaram juntos. Um dia os pais da Amélia decidiram mudar de cidade. O Gustavo ficou muito triste porque ele gostava muito da Amelia No dia em que a Amelia se foi embora o Gustava disse bem alto: -Eu quando crescer, vou ter com Amélia. E foi isso que ele fez. Quando cresceu foi ter com Amélia. Teve algumas dificuldades para a encontrar, mas passado dois dias encontrou-a, pois ele trazia o urso que a Amélia lhe deu quando eram pequenos. Amelia reconheceu-o logo e bem no meio da rua a Amélia grito: -Gustavo E O Gustavo disse: Amélia? Foram a correr um para o outro e deram um grande abraço. A Amélia convidou -o a vir a sua casa. Quando os pais da Amélia viram o Gustavo não o reconheceram. Amélia disse. -É o Gustavo -Ah ESTÁ bem. Passando uns dias o Gustavo pediu a Amélia em casamento a Amélia aceitou. E viveram felizes para sempre. Maria João

A canção de amor Era uma vez uma princesa de nome Flora que vivia num castelo muito longe da civilização. Os seus pais, o rei e a rainha, a amavam e ela a eles, mas a princesa tinha um problema, ela queria sair e conhecer o mundo, mas os seus pais não a deixavam. Cansada do encerramento, um dia, fugiu do seu castelo até os bosques que estavam perto de ali. Conheceu espaços diferentes, havia árvores, flores de muitas cores, e animais muito fofinhos. Flora estava feliz. Mais tarde, a princesa ouviu uma voz muito linda e decidiu aproximar-se para ouvir melhor. Ali viu um rapaz muito bonito que cantava perto do rio, Flora curiosa aproximou-se para falar com o rapaz e disse: — Olá! Que bonito o teu cantar. Sou a Flora, e tu? O rapaz deu um brinco, e sorriu ao ver a tão linda rapariga. —Olá! Obrigado, sou o Leandro. Os dois sorriram e começaram a falar o dia todo. Quando a noite chegou a princesa teve que se despedir do seu novo amigo. Com o passar dos dias eles seguiam a falar por meio de cartas e a amizade transformou-se em amor. No entanto, seus pais não estavam de acordo com a sua relação porque Leandro não era um príncipe Flora estava triste até um dia que Leandro chegou ao castelo cantando bonitas canções, os reis ficaram encantados pela voz e letras do rapaz e permitiram a princesa se casar com ele. E assim viveram felizes para sempre. Antonella Paez

Uma história de amor Era uma vez um menino, chamado João, que nasceu com uma grave doença. Aos seus dezassete anos apaixonou se por uma menina. A sua mãe andava sempre preocupada que lhe acontecesse alguma coisa, por isso, não o deixava sair sozinho. Um dia ele resolveu sair sem a sua mãe saber só para ir ver a sua amada à loja de discos. Ele não entrava na loja só ficava a olhar do lado de fora porque tinha medo que a menina não o gostasse de ver. Nesse dia chegou a casa e contou a mãe que estava apaixonado por uma miúda mas tinha medo de a convidar para sair porque achava que ela não ia aceitar por causa da doença. A mãe disse para ele não ter medo pois a miúda se gostasse dele não se ia importar com a sua doença. E assim foi, ganhou coragem e foi ter com a menina e pediu para ela sair com ela. Ela aceitou porque também gostava dele só que não lhe queria dizer. Saíram os dois e a partir dai nunca mais se separaram, casaram e tiveram uma filha a quem deram o nome de Vitória. José Pedro

Rui e o seu fiel amigo Era uma vez um menino que se chamava Rui. Ele não tinha irmãos e sentia-se muito sozinho. Ele fartava-se de pedir aos pais que lhe dessem um irmão, mas isso nunca aconteceu. Passaram bastantes meses e o Rui continuava a sentir-se muito sozinho, até que chegou o dia do seu aniversário e os pais do Rui ofereceram-lhe uma caixa com um laço azul, ele ficou muito contente e correu para abrir o presente. Mal abriu o presente viu um cachorrinho castanho, o menino saltou de alegria e começou logo a brincar com ele. O Rui deu o nome de Guerreiro ao cão, eles construíram uma linda amizade, iam juntos para todo o lado e não faziam nada um sem o outro. O Rui é que dava de comer ao cão, dava-lhe banho, passeava com ele e ensinava-lhe muitos truques. O Guerreiro era um fiel amigo e o Rui tinha muito amor por ele. O Rui nunca mais se sentiu sozinho , porque tinha o seu fiel companheiro sempre junto dele. Afonso Castro

Amor Perfeito Era uma vez, uma menina chamada Sofia. Ela tinha 17 anos e gostava de um menino da sua turma, chamado Dinis. Ela achava que ele nunca iria reparar em si, mas enganou-se. Certo dia, na escola, Dinis perguntou se ela queria ir passear depois das aulas, mas ela estava com muita vergonha, por isso negou o convite. Ela foi o caminho todo a pensar no que se tinha passado e se realmente fez a escolha certa, mas decidiu deixar isso para outra altura… Foi até um parque cheio de flores e decidiu apanhar algumas, pois gostava de fazer perfumes, era o passatempo favorito dela. Dinis ficou admirado por Sofia não aceitar o pedido e ficou triste pois ele gostava dela. No dia seguinte, quando foram para a escola estavam os dois cheios de vergonha e ficaram o dia todo a olharem um para outro de canto. Sofia não aguentava mais por isso ganhou coragem e foi falar com ele: - Então? – perguntou ela. - Então o quê?! – Respondeu Dinis. - Como estás? - Um pouco magoado por não aceitares o meu pedido, fiz-te alguma coisa? - Não, não fizeste nada, mas naquela hora fiquei com muita vergonha por isso disse que não. - Se só ficaste com vergonha vou fazer-te uma pergunta! - Faz! – exclamou ela. - Queres vir comigo ao parque? Ela ficou um pouco calada, mas depois, pelo meio de um doce sorriso respondeu: - Sim quero. Com os olhos cheios de brilho e uma alegria contagiante, foram os dois até ao parque. Durante o passeio, Dinis perguntou à Sofia: - Aceitas namorar comigo? - Sim, claro que aceito! Seguiram os dois de mãos dadas e viveram felizes para sempre. Lara Costa

História de Amor Era uma vez uma menina chamada Francisca que tinha um melhor amigo desde a sua nascença, o seu nome era Martim Flynn. Eles nasceram no mesmo dia, no mesmo local e na mesma hora, desde então nunca mais se largaram. Faziam tudo juntos, e as suas famílias davam-se muito bem. Uma vez que eram todos muito ligados, Francisca acabou por se apaixonar pelo irmão do seu melhor amigo, Filipe Flynn. O que sempre foi contra as regras pois quando eles eram pequenos Martim e Francisca estipularam uma regra em que era proibido que alguém se apaixonasse pelos familiares uns dos outros. Um dia os melhores amigos decidiram fazer uma festa na casa do Martim e da sua família para celebrar o aniversário dos dois, que faziam 17 anos. E foi nesse dia que tudo correu mal, pois enquanto pediam os desejos após soprar as velas, Francisca revelou sem querer a paixão que tinha por Filipe deixando assim toda a família em choque, principalmente o Martim que não concordava nem aceitava o facto de a sua melhor amiga estar apaixonada pelo seu próprio irmão. Martim não era uma pessoa ciumenta mas não gostava de certas atitudes que o seu irmão tinha com outras raparigas, na escola todos o conheciam por já ter tido bastantes relacionamentos e todos terem acabado mal, ele sempre magoava todas as raparigas e ele jamais queria que isso acontecesse com a sua melhor amiga, o que então fazia a sua atitude ser protetora e não ciumenta. Ele apenas queria proteger a Francisca de ser magoada pelo seu irmão como todas as outras raparigas. A Francisca andava a namorar às escondidas com o Felipe, e o Martim acabou por descobrir, o que o deixou muito triste e zangado porque não queria que ela fosse magoada pelo irmão dele. Até que o Martim teve a ideia de fazer a banca dos beijos para que ela se apaixonasse por outra pessoa e para angariar dinheiro para a universidade. A Francisca decidiu ir para a banca dos beijos apenas com o intuito de conseguir dinheiro para ajudar a universidade, mas ela não sabia que havia uma razão escondida pela parte do seu melhor amigo. Martim levou bastantes amigos seus para que um deles pudesse ser a nova pessoa por quem Francisca se apaixonasse, mas ele mal sabia que a sua ideia ia correr mal. Durante a noite da feira da universidade, Filipe decidiu pegar na sua mota e ir visitar a sua namorada para lhe dar apoio e tentar angariar clientes, mas ao chegar lá deparou-se com Francisca e Martim a discutirem. Era mais do que obvio que a Francisca não ia beijar outros rapazes pois ela era apaixonada por Filipe e não queria estragar a sua relação. Apesar de ser algo bastante complicado para Martim entender, ele lá conseguiu colocar-se na posição da sua melhor amiga e quando viu que o seu irmão estava lá presente para a apoiar, automaticamente se arrependeu, pois, Filipe nunca tinha demonstrado tanto interesse num relacionamento como naquele. - Por mais que me queiras proteger, tens de entender que eu não escolho por quem me apaixono. O teu irmão tem sido um ótimo namorado, e se eu não aceitasse a tua futura namorada, como te irias sentir? – Perguntou Francisca bastante triste e já com as lágrimas na cara. - Desculpa, eu só tenho medo que ele te magoe. – Balbuciou Martim a sentir-se arrependido pela sua atitude egoísta. Após uma longa conversa depois da noite da feira universitária acabar, todos se resolveram e Martim decidiu confiar um pouco mais no seu irmão. Apesar de estar preocupado com a sua melhor amiga também estava feliz pelo sucesso na sua vida e queria que ela sempre fosse feliz, fosse com quem fosse. Esta história demonstra um amor entre melhores amigos que apesar das suas discussões e problemas acabaram por se entender e ficar felizes pela vida um do outro apoiando-se. Lara Capa

A menina da aldeia Numa aldeia transmontana morava uma menina chamada Alice muito calma e muito bonita. Quando a Alice ia para a escola, todos os outros meninos se metiam com ela, mas ela nunca se preocupou com isso. Num certo dia chegou o menino Tomás à aldeia, vindo da cidade grande. O Tomás foi colocado na turma da Alice. No início o Tomás não tinha reparado na Alice, menina simples e bonita, até ao dia em que viu outros meninos a tratarem-na mal. Ao ver tal situação dirigiu-se ao grupo dos meninos e meninas que estavam a mal tratar a Alice e disse: - Parem com isso! Nesse momento Alice ficou tão contente por ver alguém tão preocupado. A partir desse dia o Tomás começou a ir todos os dias, para a escola com a Alice. Um dia o Tomás disse: - Minha querida a partir de agora estarei sempre contigo, já mais deixarei que te façam mal. Nesse momento, Alice ficou tão corada e respondeu! - Aconteça o que acontecer seremos amigos para sempre. Ariana Teixeira