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Contos de Natal

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Contos de Natal

6.º B

Era uma vez um menino chamado Manuel que tinha 14 anos. Faltavam 2 dias para o Natal e o menino Manuel foi comprar as prendas à Zara, foi comprar umas calças para o pai e foi comprar um relógio a uma loja de relógios. Anoiteceu e o Manuel viu um homem a assaltar uma loja de brinquedos. Em primeiro lugar chamou a polícia e depois foi a correr para lá. Quando o assaltante saiu da loja o Manuel saltou-lhefoi para cima das costas. O assaltante disse-lhe: -Larga-me!!! O Manuel disse: -Não, já chamei a polícia. A polícia chegou e prenderam o assaltante e o policia disse: - Obrigado pela ajuda. Disse o Manuel: - De nada. Faltava um minuto para abrir as prendas. Eera meia-noite ao fim de abrirmos as prendas de Natal, o Manuel queria uma ps4 para jogar. Alguém tocou a campainha e o Manuel foi abrir, viu o presente que ele queria e ficou muito contente. E foi assim o Natal do Manuel. Afonso Barbosa

Conto de Nnatal Era um vez, em 2020 no mês de dezembro, uma menina chamada Maria. - Ai meu Ddeus, mais um dia com este bicho, porque ele não sai de mim. Espero que no nNatal ele desapareça, com a magia do pai natal. Sim, ela acredita no pai natal. Passaram- se três dias e nada. - NNNNAAAAOOO, amanhã é a véspera de Nnatal e eu com este vírus. Na véspera de natal...: - Mãe. -dDisse Maria - Sim, Maria.- disse a mãe -Quando for meia noite podes- me ir levar a fazer o teste àdo covid-19.?- perguntou a Maria. - Só se fores fazer agora. – disse a mãe. - TEstás áà espera do quê?e vVamos !! Chegando lá ela fez o teste e deu positivo. À meiaÁ meia noite foi fazer o teste e não é mesmo que deu negativo!, Eela diz que é o milagre de Nnatal. Maria, muito contente, foi festejar o Nnatal com a família. Ccomeram polvo, bacalhau com batatinhas e um fio de azeite, e quem não gostava comia um peru com a casca bem douradinha. Como eles não tinham feito nada no dia vinte e quatro, no dia vinte e seis fizeram um grande almoço e comeram picanha ou roupa velha, também comeram bolo rei, queijo e marisco. Maria conta aos seus netos (ela neste momento tem sessenta e dois anos) e até hoje diz que é um milagre de Nnatal. Beatriz Mendes Melo Nº2

Conto de natal Olá, eu sou a Inês e vim contar-vos como foi o meu Nnatal. Este Nnatal foi diferente, por conta desta pandemia, mas foi um bom Nnatal. No dia 23 comecei o dia a ir fazer compras para fazer comidinhas para o Nnatal. Espero não ser a única que adorao fazer compras! No dia seguinte,a seguir “24”, logo de manhãmanha, fuoi para as minhas tias. A casa estava toda decorada e só cheirava a doces de Nnatal. Esperei a minha prima chegar e juntas montáamos a casinha de gengibre e ajudáamos a minha tia na cozinha. O espíritoespirito natalício era cada vez maior. No fim do dia, começaram a chegar os meusmeu tios, e avós. Preparei-mePreparei me logo para o Nnatal, vesti a minha camisola especial. Quando eu vi os presentes emde baixo da árvorearvore a crescer eu fiqueificava muito feliz,. mMas confesso que o ano passado foi melhor, foi mais alegre. Chegadando toda a gente esperáamos a hora da ceia,. Ppassado algum tempo sentamo-nos todos àa mesa onde tinha: batatas, bacalhau, polvo, couves e muito mais. Quando eu estava à mesaa mesa pensava o quanto era bom ter a família quase toda presente. Logo depois de jantar vieram as sobremesas, tinha montes de coisa,s mas eu só comi o pão de ló da minha tia… hum que bom!! A Aansiedade apertava! Cada vez mais eu queria abrir os presentes. Esperei até àa meia noite e a essa hora veio a minha tia, vestida de pai natal, para dar os presentes. Depois de 1 hora a distribuir os presentes ficáamos a brincar, conversar e festejar até muito tarde. No dia 25 acordei cedo e fuoi almoçar com as minhas tias. Era roupa velha, confesso que não aprecio, mas pronto, por isso comi lombo. De tarde estive a brincar e festejar. Apesar de um Nnatal diferente foi muito fixe e incrível. Só vos digo para aproveitarem ao máximo com a vossa família. Inês Torres nº10

Natal Diferente Já estou de férias há 5 dias e ainda não pensei no Natal. Este ano tudo será diferente por conta da pandemia…nunca tinha pensado que isto poderia acontecer, mas aconteceu, e nisto chegamos à época festiva, o Natal! Mas deixando de pensar em coisas más. Este ano as minhas prendas vão ser diferentes, ou seja, eu é que as farei, porque nestes tempos prefiro guardar o dinheiro para o que for de facto necessário, pois tenho a certeza que prendas feitas por nós valem mais do que as compradas. Para a minha mãe farei uma flor; para o meu pai uma gravata e para a minha avó a mãe Natal. 1 dia depois…. Estamos na véspera do Natal e ainda estou um pouco triste por não estar com o resto da minha família, mas o que importa é que estou bem e com os meus. Bem, falando das coisas com que todos nos deliciamos, a comida é bacalhau, batatas, ovos, polvo e o resto daquelas comidas com que todos nós ficamos maravilhados… já tenho água na boca! Agora que acabei de jantar vou passar o meu tempo nos jogos de tabuleiro, no meu caso jogo o Monopoly. Normalmente divirto-me horas com os meus primos, mas como este ano somos menos pessoas e não me encontro com eles, jogarei com o meu pai e a minha mãe mesmo! Agora está quase a ser meia-noite e já comecei a arrumar os jogos para me pôr apostos para abrir as minhas prendas…. Bem, chegou a hora……..No meio de tantas prendas tive quatro que foram: “Diário de um Banana …e o meu”; Um computador portátil; um colar e peças para a minha pulseira da Pandora! Resumindo tudo, não foi o melhor Natal mas o que importa é que estive bem com os meus! Bruna, 6ºB

O conto de Natal Era noite de Natal e este ano era diferente, eram poucas pessoas, mas estavam as pessoas que gosto e isso é o mais importante, mas estava triste por não ver o resto da minha família então fui falar com a minha irmã. - Tive uma ideia para ficarmos felizes e não estarmos com medo de estar com o resto da família se formos à casa deles. - O que é, diz?- perguntou a minha irmã. - Fazermos uma vídeo chamada e assim víamos-nos todos. - Boa ideia, mas a vídeo chamada tem limite de pessoas e não dá para estarmos todos. - Pois mas acho que tenho uma solução para esse problema. - Qual é a solução?- perguntou a minha irmã. - Fazermos pelo Google Meet afinal as aulas online serviram para alguma coisa. Criamos um link eles instalam o Meet no telemóvel e já dá. - Boa ideia! Agora sim, e é verdade as aulas online serviram para alguma coisa. Então fomos falar com a família e eles acharam uma ótima ideia. Então mandámos o link para a vídeo chamada e lá fizemos a vídeo chamada. Conversámos, abrimos as prendas todos juntos à meia noite, cantámos os parabéns a mim e à minha irmã e foi muito divertido, apesar de estarmos no tempo de pandemia foi divertido. Este Natal foi diferente mas arranjámos uma maneira de nos vermos a todos e sem medo de apanharmos o covid 19. No Ano Novo decidimos fazer igual ao Natal, também foi muito engraçado pegarmos nas uvas e a pedir os desejos. Foi diferente este ano o Natal e o Ano Novo, mas o que interessa é estarmos felizes e em família, seja em vídeo chamada ou não. Assim foi o Natal e o Ano Novo, adorei e tive uma ótima ideia. Beatriz Torres Coelho Nº3 6ºB

O menino pobre O menino pobre, que se chamava José, não tinha condições de presentes, a família passava por dificuldades de dinheiro. Um dia, na escola perguntou a um amigo: -Olha, será que o Pai Natal dá presentes aos pobres? -Acho que não, porque não tem dinheiro ou algo do tipo - respondeu o amigo. Quando José chegou a casa ficou muito triste porque não sabia se era verdade ou não. Então foi perguntar aos pais… -Mãe, o Pai Natal dá presentes aos pobres? -Claro que dá filho! Ele só demora um pouco, quem te disse isso? -Foi o meu amigo Nicolas. A mãe de José ligou para a mãe de Nicolas. Chegando à escola, Nicolas pede desculpas a José. No dia 24 ele acorda e não vê nenhum presente debaixo da árvore, e fica triste. Depois do jantar ele vai dormir. Às 00:00 ele vê uma luz super forte lá fora… Depois aparece de novo a luz, mas era na sala onde estava a sua árvore. No dia seguinte, depois de acordar, foi à árvore e… quando viu… tinha 4 presentes debaixo da árvore! Correu até ela e abriu um dos presentes e o que era? Era um PS10! Quando abriu outro, tinha vários livros para estudar! O terceiro era uma mochila muito bonita! E quando abriu o último, recebeu umas sapatilhas da Nike! Os pais levantaram da cama perguntaram: -Quem te deu isso? -Parece que foi o Pai Natal! -Que bom filho ! Na escola, José, fala para todos os amigos o que ganhou. Assim acabou o Natal de José! Yuri, 6º B

O Natal diferente Num ano diferente, com um vírus pelo mundo, o Natal foi uma festa que pouco se alterou, continuou-se a encher a mesa de doces, correrias pela casa, comidas a queimar e prendas na árvore, mas com menos pessoas à volta da mesa. Na minha casa quando acordei fui até à cozinha e já estava a minha mãe à volta das panelas e eu disse: - Bom dia, feliz natal! A minha mãe respondeu: - Bom dia, olha passa-me uma panela. De repente, ao ir buscar uma panela, ouvi a minha avó a falar com a minha tia e estava com uma cara triste, até que fui falar com ela. - Bom dia avó, o que se passa? E ela respondeu: - Anda aqui comigo, vamos falar com a mãe. E lá fomos, quando chegamos à cozinha a minha avó disse: - Hoje a tia não vai poder vir passar a consoada connosco, porque está com medo por causa do vírus. Diz a minha mãe muito depressa: - Filha, não fiques triste, para o ano será melhor. Eu disse: - Ao menos que seja para não ficarmos doentes, eu fico feliz se passarmos só nós. Assim foi passou a manhã, a tarde e quando chegamos à hora de jantar estava tudo pronto, a mesa com o peru, bacalhau, batatas e couves sentamo-nos à mesa eu, o meu pai, a minha mãe, a minha avó, o meu avô e a minha irmã e comemos. Quando acabámos, eu e a minha irmã ficamos a jogar jogos até à meia noite. Passado algum tempo chegou a hora e começamos a contar: - 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 Feliz Natal. Abrimos as prendas, até que chegou a prenda da minha tia para mim, eu abri e dizia: - Este ano é diferente, mas não podia deixar de te ver. Eu disse: - Onde é que está a tia? De repente tocou a campainha e eu fui a correr. Era ela! Dei-lhe muitos beijos, mas de máscara, e um abraço do tamanho do mundo. Ficámos a falar e a brincar e percebi que quando menos se espera acontece, e apesar do vírus que está pelo mundo o Natal será sempre feliz, com poucas ou muitas pessoas. Leonor Coelho Nº15 6ºB