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Contos de Natal

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Contos de Natal

6.º A

O conto de natal Um dia, era Natal e nós armamos, como sempre, o nosso Presépio na sala. Tínhamos um grande Menino Jesus que se ria para nós com um risinho meigo, satisfeito de nós estarmos ali. Nesse dia de Natal, o Chico e a Angelina vieram vender as couves e entraram em nossa casa para verem o Menino Jesus. Ficaram em frente ao Presépio e o Menino Jesus gostou deles, do cabelo do Chico, da sua voz de trovão e do carrapito apertado da Angelina. Eles também gostaram do Menino Jesus e, como acharam que tudo estava como nas igrejas,tiraram do bolso dois tostões para porem na bandeja. Nós dissemos para levarem o dinheiro, mas eles afirmaram que aquele Menino Jesus merecia tanto como os outros e deixaram ficar o dinheiro. Mas o pior era que Chico e Angelina tinham pouco dinheiro. Um senhor estava a vê- los e decidiu lhes dar algum, como presente de Natal. Eles adoraram... Ana Andrade nº 2 6ºA

O conto de Jesus Foi num dia de Natal, João estava muito feliz pois ia receber muitos presentes, mas esse Natal foi diferente, ele encontrou uma coisa especial com os amigos, vou-vos contar a história. No dia 25 de dezembro, o João e os seus amigos: a Alicia e António estavam a brincar, no parque a beira da floresta, ouviram alguns barulhos parecidos a uma pessoa a falar e, então, foram lá ver, o António teve um bocado de medo, podia ser uma cobra, podia ser um animal selvagem e ele não tirava isso da cabeça. Ao chegarem perto viram uma luz muito forte, tiveram muito medo, mas continuaram a aproximar-se. Nesta luz, estava uma pessoa, e então o João logo se lembrou da história que a mãe lhe tinha contado há algum tempo e contou-a aos seus amigos. Ficaram muito surpreendidos, porque era o menino Jesus, então falaram com ele. O menino Jesus desejou-lhes um feliz Natal e um Bom Ano Novo. João contou aos seus amigos da escola o que tinha acontecido e eles gozaram com ele e disseram que era mentira. João ficou muito revoltado o até que passados alguns anos encontrou o menino Jesus, no mesmo sítio onde se tinham encontrado. Ele disse a João: - Estive a observar a atitude dos teus colegas e não te deixes abalar, há quem não acredite em mim e muito menos que me mostrei para vocês os três, o importante é manteres sempre o espírito da bondade e do amor. João cresceu e teve filhos, todos os Natais contavam esta história real que se tornou num belo conto de Natal, queria que todos valorizassem o Natal, não só pelas prendas, mas sim para comemorar o nascimento de Jesus. Pedro Neves Nº25 6ºA

Um feliz Natal! O meu Natal é muito divertido, porque eu recebo prendas e estou com a família e eu gosto muito de estar com a família, porque me faz feliz, vou contar uma história… Era uma vez, uma família muito feliz, até que um dia tudo mudou, porque aconteceu um acidente trágico, a avó tinha ficado muito doente e faltavam três dias para o Natal e todos nós rezávamos para que a avó melhorasse, no dia seguinte… A avó já tinha melhorado um pouco, passadas três horas, e todos ficamos muito felizes, por isso, depois os netos o Zé, a Ana e o André foram fazer um presente para a avó e para todos da casa, mas o avô, infelizmente, tinha falecido há alguns anos, fizemos uma cerimónia para o avô, todos à volta da árvore de Natal e dávamos presentes para o avô mesmo sem ele estar cá presente e, no fim, acabou por tudo ficar bem! Ana Alves 6 A, n1

O conto de natal Um dia foi Natal e nós armamos, como sempre, o nosso Presépio na sala. Tínhamos um grande Menino Jesus que se ria para nós com um risinho meigo, satisfeito de nós estarmos ali. Nesse dia de Natal, o Chico e a Angelina vieram vender as couves e entraram em nossa casa para verem o Menino Jesus. Ficaram em frente ao Presépio e o Menino Jesus gostou deles, do cabelo do Chico, da sua voz de trovão e do carrapito apertado da Angelina. Eles também gostaram do Menino Jesus e, como acharam que tudo estava como nas igrejas,tiraram do bolso dois tostões para porem na bandeja. Nós dissemos para levarem o dinheiro, mas eles afirmaram que aquele Menino Jesus merecia tanto como os outros e deixaram ficar o dinheiro. Mas o pior era que Chico e Angelina tinham pouco dinheiro. Um senhor estava a vê- los e decidiu lhes dar algum, como presente de natal. Eles adoraram...

O NATAL Há muito tempo, na minha infância, eu lembro que a melhor festa do ano era o Natal. Nós, no Natal, reuníamos a família toda. Na casa da avó da parte da mãe comíamos roupa-velha, bacalhau e lasanha e na casa da avó da parte do pai comíamos roupa-velha e bacalhau. Nessa altura, ainda acreditava na Pai-Natal. Até aos seis anos fiz-lhe uma lista de presentes, mas aos seis anos soube que afinal o Pai-Natal era o nosso Pai. Todos os anos, no dia de Natal, a minha Mãe e o meu Pai contavam-me uma história de Natal e uma das histórias que eu mais gostei foi: O PAI-NATAL E OS SEUS AJUDANTES e isto era um conto. O conto era o seguinte: No Pólo-Norte, o Pai-Natal estava muito confuso e os duendes não o ajudavam, sabe-se lá porquê! E, nesse mesmo instante, os duendes demitiram-se e o Pai-Natal ficou desesperado sem saber o que fazer, porque já só tinha duas horas para entregar cento e setenta e seis presentes, mas ele só tinha prontos vinte e sete presentes. Um duende muito sossegado voltou com pena do Pai-Natal e enquanto o Pai-Natal chorava, ele foi tentar convencer os outros duendes a voltar, mas eles só queriam voltar se o Pai-Natal os ajudasse, então, o duende voltou para o Pai-Natal e disse-lhe: - Pai-Natal, vais ter que nos ajudar a fazer os presentes. Então, o Pai-Natal disse que os ajudava se eles nunca mais se fossem embora. O duende foi-lhes fazer aquela proposta e eles aceitaram e foram ter com o Pai-Natal e todos o abraçaram e o Pai-Natal foi ver as horas e já só tinha dezanove minutos para fazer cento e quarenta e nove presentes. Puseram-se todos a trabalhar e em menos dos dezanove minutos conseguiram fazer todos os presentes. E o Pai-Natal foi os entregar e, passado algum tempo, já estava de volta e todos eles receberam um presente feito pelo Pai-Natal, menos um que recebeu um presente totalmente diferente, ele recebeu o poder de se transformar numa pessoa normal quando quisesse. Ele adorou e deu um abraço muito grande ao Pai-Natal, ficaram todos felizes menos o Pai-Natal, porque não tinha nenhum presente, mas os duendes deram-lhe um presente para ele não ficar triste, eles deram-lhe um Tablet especial, o Tablet era especial porque tinha uma app que dava para parar o tempo e agora sim, estavam todos felizes pois já tinha acabado o Natal. Este foi o conto que eu mais gostei. E são assim os meus Natais. Íris Gomes Alves 6ºA Nº13

O Natal especial Hoje, acordei muito feliz, porque está quase a chegar o Natal. Fui para a cozinha e vi que a minha mãe e a minha tia já estavam a preparar as coisas para o Natal. Sentei-me para tomar o pequeno-almoço e perguntei: - Quem é que vem passar cá o Natal, mãe? - As mesmas pessoas do ano passado! – Disse a minha mãe. - Oh! – Disse eu desiludido, porque pensei que este ano, finalmente, ia haver alguma coisa diferente. Acabei de tomar o pequeno-almoço e fui vestir-me para poder ir brincar para a rua com os meus amigos. Sentamo-nos numa rodinha e começamos a dizer uns aos outros o que íamos fazer este ano no Natal. Comecei a reparar que era o único que ia ter um Natal igual aos outros, um Natal sem coisas diferentes. Começaram-me a cair algumas lágrimas e estas eram de tristeza. Os meus amigos perguntaram-me o que se passava, mas eu disse que não era nada, e lá fomos brincar. Voltei para casa e disse à minha mãe o que se tinha passado, e ela disse: - Não te preocupes, meu pequenino! Fui para a sala ver televisão e comecei a animar-me, porque, no dia seguinte, já era véspera de Natal, e pelo menos ia abrir prendas e estar com a minha família. À noite, já na hora de deitar, a minha mãe disse-me: - Dorme bem para amanhã estares com energias para a véspera de Natal! Na manhã do dia seguinte, acordei muito feliz e fui a correr para a minha mãe, e disse-lhe: - Mãe, tive um sonho maravilhoso, que o menino Jesus este Natal entrou em todas as casas deste mundo, e trouxe a alegria e a felicidade como nunca antes sentidas! - E comecei a saltar muito, muito feliz à volta da minha mãe. Vesti uma roupa de Natal, meti o gorro de Pai Natal, tomei o pequeno-almoço e estive a brincar com os meus bonecos e carros. Chegou a hora de jantar e a família chegou toda, jantámos, estivemos a conversar, estive a brincar com os meus primos e primas, até que chegou a hora de abrir os presentes! O primeiro presente era para mim. Eu ia abrir, quando, de repente, bateram à porta. A minha tia foi abrir e era o Pai Natal! Ele entrou, virou-se para mim e disse-me: - Tu foste o menino escolhido por mim este ano para o primeiro presente, porque ficaste muito contente com a alegria e a felicidade de todas as pessoas do mundo e não só com a tua felicidade, por isso este presente muito especial é para ti! Comecei, então, a abrir o presente com muita ansiedade e alegria! O presente era mesmo grande, nem queria acreditar no que estava a ver! O presente era um enorme coração com o mapa do mundo cheio de luzinhas de todas as cores em forma de estrelas a piscar em todos os países, parecia a minha árvore de Natal! Olhei para o Pai Natal, e disse: - Muito, muito obrigado, estou muito feliz! Depois, chegou a hora de ir dormir e, nessa noite, eu sonhei com um anjo que me disse que todas as pessoas do mundo estavam felizes, e disse-me também para partilhar todo o amor e a alegria pelo presente que recebi, por todos os meus amigos, porque essa era a verdadeira mensagem do nascimento do menino Jesus! Na manhã de Natal, apesar do frio que estava lá fora, insisti com os meus pais para me deixarem ir ter com os meus amigos, porque precisava de lhes dizer uma coisa muito importante que eles, os meus pais, não iriam acreditar no meu sonho!

Que Natal! -Tu vais buscar as cartas à caixa do correio - diz o Pai Natal – tu… tu vais ao meu escritório buscar os presentes que estão em cima da mesa. Achimmmmmm! -Está doente, Pai Natal? É que nesta altura do ano, não convém muito. – disse o duende da prenda. -Não, não estou nada doente, vai fazer o que te mando – responde ele zangado, porque não queria ficar doente mesmo perto do seu dia. De repente, foi ver os duendes a embrulhar as prendas até que lhe deu uma tontura tão grande que caiu. Os duendes foram logo ter com ele, dizendo: -Pai Natal? Pai Natal, está bem? -Sim – disse o Pai Natal – foi só uma pequena tontura! -Só uma pequena tontura, Pai Natal? – ripostou um duende – você vai já para a enfermaria. Mal chegaram à enfermaria, já estava tudo pronto para tratar do Pai Natal. Passado algum tempo, o Pai Natal já se queria levantar e ir embora, mas o duende enfermeiro não deixou, dizendo que o Pai Natal não deveria ir distribuir os presentes. Mas o Pai Natal achou inadmissível não poder ir entregar as prendas. -Mas afinal quem é que vai entregar as prendas? – perguntou o Pai Natal. -O duende das prendas e a sua equipa – respondeu o duende que estava com o Pai Natal. Mal chegou o dia 24 de dezembro, o Pai Natal vestiu- se e sem ninguém saber foi entregar os presentes. Mas só conseguiu ir até Portugal, pois o duende das prendas localizou o trenó do Pai Natal e trouxe-o outra vez ao Pólo Norte. O Pai Natal ficou tão aborrecido por dizerem que ele estava doente que mandou fechar tudo, janelas, portas... etc., para ninguém sair. Depois virou -se para o duende das prendas e disse: -Vamos fazer um acordo. Tu e a tua equipa vão comigo entregar os presentes, pode ser? - Sim, está combinado. Mas é melhor irmos já, porque daqui a pouco é meia noite. E lá foram todos entregar os presentes a todo o mundo! Matilde Gonçalves 6ºA Nº 24

Conto de Natal No dia 24 de dezembro, eu e a minha família fomos a uma livraria à procura de um livro de Natal, até que encontramos o livro ideal cujo nome era: "O Natal perdido". Mal o vimos, percebemos que este era o livro que andávamos à procura e, assim, levamo-lo para casa. Após o jantar, sentamo-nos à frente da lareira e decidimos ler a história! Já era tarde e a família Claus estava-se a preparar para o Natal, fazendo bolachas de Natal para o Pai Natal. Quando acabaram de fazer as bolachas, repararam que já era noite, então, foram para a cama, só que os gémeos Claus queriam ficar na sala à espera do Pai Natal. Os pais não os deixaram, porque sabiam que o Pai Natal não viria se os gémeos estivessem acordados, então, insistiram para eles irem para a cama. Quando os gémeos Claus acordaram, na manhã seguinte, foram para a sala, só que não havia presentes! Eles acharam estranho e foram perguntar aos pais que dia era e eles disseram que era dia 26 de Dezembro e. então, os gémeos James e Sany Claus começaram a pensar que isto era um sonho, então, James, para ter a certeza, disse para Sany lhe penicar e assim Sany o fez e James se queixou e disse a Sany que isto não era um sonho! Eles foram ver debaixo da árvore de Natal para ver encontravam alguma coisa, mas em vez de presentes tinham um papel que estava escrito: "Encontrem os enigmas e ajudem-me a salvar o Natal, vocês têm 3 horas". Eles mal leram isso souberam onde está o 2º enigma no "relógio". O 2º enigma dizia "Vocês são espertos, mas agora vão até à árvore de Natal e digam 3 vezes Feliz Natal! Depois de dizerem 3 vezes Feliz Natal, vai-se abrir uma passagem secreta, mas antes de disso tragam ferramentas, por favor". Os gémeos pegaram nas ferramentas, foram até à árvore e disseram 3 vezes "Feliz Natal" e assim uma passagem secreta se abriu e eles entraram, até que chegaram a uma sala onde estava um dos duendes do Pai Natal, o duende disse aos gémeos que foi ele que mandou os enigmas. Os gémeos perguntaram o porquê mandar os enigmas? O duende responde que o Pai Natal todos os anos fica cansado ao distribuir os presentes e, então, foi por isso que o duende construíu uma máquina do tempo para voltar ao dia 25 e acelerar as entregas do Pai Natal, só que a máquina acelerou de mais e, então, foi por isso que eu pedi ferramentas para a arranjar. Passado algum tempo, o duende, finalmente, conseguiu acabar de arranjar a máquina do tempo. O duende disse aos gémeos que eles quando voltarem não se vão lembrar de nada que aconteceu hoje,os gémeos se despediram do dende e o duende ligou a máquina do tempo e os gémeos voltam felizes para o dia 25 de dezembro. E assim acaba a história do "Natal Perdido". Quando dei por mim estavam todos a dormir, pousei o livro puxei o cobertor e dormi. FIM!!!! Lígia Mendonça 6º A nº 19

Um Natal muito especial Era uma vez um menino que vivia com a mãe e a irmã. Ele chamava -se João. Eles eram católicos e eram uma família humilde, por isso o pai teve de ir trabalhar para outro país. Faltavam quatro dias para o Natal e o João sentia que ia acontecer alguma coisa muito especial. Eles sentiam muitas saudades. O João estava sempre a perguntar se o pai vinha neste Natal, já que nos outros nove ele não veio. Estávamos a dois dias para o Natal e não sabíamos se o pai vinha…O João foi à padaria comprar pão quente, enquanto a mãe e a irmã arrumavam a casa. Quando chegou a casa, o João, a irmã e a mãe foram rezar um “Pai Nosso” e uma “Avé -Maria” e depois foram dormir. O João estava com aquela esperança que o pai viria na noite de Natal. Ele acordou bem-disposto. Faltavam horas para o Natal e ele, como todos os anos, foi comprar bacalhau e umas batatas, e, a seguir, foi ajudar a sua mãe. Foram almoçar e, de seguida, o João e a irmã foram brincar. Depois, à tarde, os três foram passear… Já era noite e o João estava muito ansioso. Chegou a meia-noite e ouviu se a campainha “Tim…Tim…Tim…” E foram abrir a porta…Era o pai, a dizer que arranjou trabalho em Portugal e que ia ficar. Eles ficaram muito felizes e também choraram. No dia seguinte, os quatro foram dar um passeio pelas ruas de Braga…. Foram ver as luzes e depois aproveitaram para comprar umas coisas como: Churros, algodão doce… Eles voltaram para casa e começaram a ver televisão, como uma família feliz, unida e alegre. No dia seguinte, os quatro acordaram todos bem-dispostos. O João e a irmã repararam que a árvore de natal estava rodeada de presentes. Eles não acreditaram, porque eles quase nunca tinham recebido presentes. O João e a irmã ficaram muito felizes e foram logo rasgar os embrulhos. Passado algum tempo, o João gritou: “Este foi o melhor Natal de sempre!” E de certeza que não haverá melhor. Isto sim, chama se um Feliz Natal! Gabriel Alves 6ºA

O milagre de Natal Chamo-me Eva, tenho 11 anos e o que eu mais gosto é do Natal. A minha família acha-me engraçada, porque eu acredito nos desejos de Natal, no Pai Natal, nos milagres de Natal, no coelhinho da Páscoa, em magia e em fadas. No ano passado, consegui provar que os desejos ou os milagres de Natal eram reais. E essa vai ser a história que vos vou contar, hoje. Faltavam dois dias ou três para o Natal e eu desejava um milagre, queria que se realizasse. A minha mãe, nesse dia, tinha ido parar ao hospital. E eu fui perguntar por que é que ela estava lá. E o meu pai, como sabia que era grave, não me disse o que ela tinha, simplesmente, disse que ficou com febre e foi para lá. Quando o meu pai disse aquilo, eu achei que ele estava estranho, mas não dei muita importância. Nesse mesmo dia, eu estava a ir para o meu quarto e o meu pai estava ao telefone na sala e eu ouvi ele a falar sobre a minha mãe, então, escondi-me atrás da porta. Ele disse ao telefone que a minha mãe estava muito mal com febre, dores de cabeça e que estava muito constipada e que por isso ia ficar internada. Como já sabia da situação em que a minha mãe estava, pois tinha ouvido a conversa do meu pai, tentei animar o ambiente da casa e a minha família que eram: o meu pai, a minha irmã, o meu irmão e também disse ao meu irmão mais novo, mas não lhe disse o que se passava para ele não se preocupar. Juntei-os todos para decorar a casa com as decorações de Natal, pois nem um enfeite tínhamos e, no dia seguinte, íamos ter convidados na casa, porque era a véspera de natal. Depois de decorarmos a casa, eu fui para o meu quarto escrever uma carta para o Pai Natal a pedir lhe que a minha mãe melhorasse e que saísse do hospital e era esse o meu desejo e milagre de Natal! Deixei a carta na minha secretária, tranquei a porta para ter a certeza de que ninguém entrava no meu quarto e me tirava a carta e fui dormir. Quando acordei era véspera de natal como tinha dito, olhei para a secretária e a carta não estava lá e a porta estava ainda fechada à chave. Nessa altura, tive a certeza que o Pai Natal foi busca-la. Saí do meu quarto e fui dizer à minha família e como é óbvio não acreditaram em mim, mas não me importei que não acreditassem, pois já estava à espera dessa reação. À meia noite, quando os convidados já tinham chegado, comecei a rezar para que o meu pedido se realizasse. Já devem saber o que aconteceu! Os médicos, nesse momento, ligaram a dizer que a minha mãe estava a melhorar e que ia ter alta. Toda a gente ficou muito feliz incluindo eu que quase chorava de felicidade. Fui contar à minha família o que tinha feito e eles finalmente acreditaram. Foi assim que provei a magia do Natal. FIM Ana Sofia 6º A – Nº3