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Contos de Natal

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Contos de Natal

5.º K

A lenda do Pai NatalEra uma vez, há muito tempo, numa terra muito distante chamada Natal, um menino que vivia com os seus pais adotivos, numa velha casa de madeira.Eles eram pobres e tinham poucas condições.A vida era difícil e eles tinham que arranjar emprego. Na altura, o único emprego disponível era a guerra. Eles não tiveram outra opção! O pai e a mãe do menino foram obrigados a sair da aldeia e a irem para a guerra.Eles sabiam dos riscos e que, provavelmente, podiam não voltar, por isso os pais decidiram tornar o filho mais forte e prepará-lo para o futuro que era incerto.Alguns meses depois dos pais terem partido para a guerra, um mensageiro veio a trazer notícias trágicas.Os pais do menino tinham falecido. Como se não bastasse essa tragédia, ainda lhes tinham roubado os seus pertences.O menino decidiu fazer uma homenagem aos pais, tornando o seu maior desejo realidade, que era fazer felizes todas as crianças do mundo.Então, o menino trabalhou dias e noites para transformar a sua casa numa oficina para fazer brinquedos.Na floresta, o menino encontrou uma rena, que mais tarde a batizou como Rodolfo.No dia de nascimento de Jesus, ele decidiu que estava na hora de entregar os presentes, mas ele não conseguia aguentar com o peso todo dos presentes, então, ele reparou que sobraram materiais na oficina, ele construiu um trenó e atrelou o Rodolfo ao trenó e conseguiu entregar todos os presentes. E alguns anos depois as crianças batizaram-no como Pai Natal. E é por isso que todos nós devemos acreditar no Pai Natal. Sofia Trigo – 5º K- nº 26

As renas sozinhas no trenó Era dia 23 de dezembro, os elfos estavam cansados de tanto trabalhar! O Pai Natal estava a ler as cartas dos meninos e foi ver como estava a correr a produção dos brinquedos, até que se deparou que os elfos, estavam a dormir!!!!!! O Pai Natal tentou de todas as maneiras acordá-los, mas não conseguiu. Decidiu que iria fazer os brinquedos sozinho, mas ele não sabia como funcionavam as máquinas da oficina, então, foi procurar as instruções, mas o que ele não sabia era que o elfo da limpeza tinha acabado de limpar o chão da oficina, ele estava escorregadio, e quando o Pai Natal, finalmente, encontrou as instruções correu para ir pegar nelas e acabou por escorregar. -Aiiiiiiiiiiiii!!!!!!! -Gritou o Pai Natal. E os elfos que acordaram com o grito que deu o Pai Natal, foram ver o que se passava, e logo viram que o Pai Natal tinha partido o braço‼ E ao mesmo tepo disseram: -Quem é que amanhã vai conduzir o trenó do Pai Natal? Decidiram que iriam comunicar às renas o acontecido. E, entretanto, estavam a discutir para ver quem iria conduzir o trenó, foram e perguntaram quem ele achava mais responsável e o Pai Natal de imediato respondeu: -Depois do que aconteceu, não tenho dúvidas que são as renas. Os elfos ficaram felizes, porque estavam casados e não sabiam conduzir o trenó do Pai Natal. E, então, as renas disseram: -Ok, nós conduzimos o trenó, mas vocês têm de fazer os presentes! E chegou o dia 24 à noite, as renas foram para o trenó do Pai Natal e começaram a voar e a sair do Pólo Norte até que a mais velha diz: -Onde está o mapa? As renas ficaram caladas até que uma disse: -Ali!- Com tanto vento o mapa tinha voado! Desesperadas seguiram em frente e outra disse: -Acho que ainda me lembro deste caminho! Se não me engano viras à esquerda e segues à esquerda e segues em frente que encontras a primeira casa. Elas fizeram isso, só que não chegaram a lado nenhum. O Pai Natal gostava de ir todos os anos por um lugar diferente. Até que a rena que estava a conduzir disse: -Acho que vou virar para baixo, segurem as prendas. Depois de virarem para baixo, uma rena disse: -Está ali a primeira casa! Encontraram a primeira casa e, logo de seguida, foram encontrando as outras casas até chegarem à oficina, felizes por terem conseguido. Inês Oliveira do Vale, 5K nº11

O Natal excecional Aconteceu na noite de Natal, lá estava eu, toda ansiosa para abrir os presentes de Natal. Então, como uma criança normal, fui à minha sala de estar, abrir os presentes que se encontravam debaixo da minha árvore de Natal cheia de luzinhas de Natal e muito cheia de vida! Quando abri o meu presente de Natal, eu me deparei com um unicórnio de pelúcia gigante que era o que eu pedi de Natal. Eu dei pulinhos de alegria, porque eu queria muito esse unicórnio. Depois de uns dias, lá estava eu brincando com o meu unicórnio que se chamava Dotti, muito feliz, eu e ele éramos grandes amigos. Quando eu estava brincando normalmente com o Dotti, eu vi uns brilhinhos saindo dele, após isso vi ele começando a se mexer devagarinho, eu fiquei assustada, e me afastei dele. Ele começou a falar comigo: - Olá minha jovem Bia- disse o unicórnio. Eu, cheia de medo, comecei a falar: - Olá, por que você está falando comigo? - Eu sou o seu animal de estimação mágico, você pode me pedir qualquer desejo que eu vou realizá-lo. - A sério? - Sim. A Bia, assim muito contente, começou a pedir muitos desejos e o unicórnio foi apenas concretizando todos os desejos que ela pedia. Chegou a uma certa hora em que o unicórnio foi cansando de concretizar tantos desejos da Bia!! - Você só pode pedir mais um desejo- disse o Dotti. A Bia, assim sem pensar duas vezes, pediu o último desejo dela que acabou sendo ir até ao Pólo Norte ver o Pai Natal para curar o Dotti. Depois de muito tempo, o Pai Natal conseguiu curar o Dotti e trazê-lo de volta para a casa da Bia. A Bia ficou muito feliz em ver o Dotti curado e começou a brincar com ele. E a Bia prometeu nunca mais pedir tantos desejos de uma vez. Depois desse dia eles brincavam e brincavam até se cansarem Pietra Swerts 21 5k

A estrelinha de Natal O senhor António não gostava do Natal, porque a sua mulher tinha morrido no ano anterior, nesse mesmo dia. Os filhos insistiam para fazer a árvore de Natal, mas ele dizia que não queria saber desse dia. Não queria enfeites, não queria bacalhau, não queria luzinhas, não queria dar nem receber presentes. Mesmo assim, os filhos foram a casa do pai na véspera de Natal. Então, ouviram tocar à campainha, porém não estava ninguém à porta, apenas um embrulho. O senhor António abriu-o e dentro estava a estrela que a sua mulher colocava todos os anos no cimo da árvore de Natal. O senhor António ficou muito espantado: - Nem árvore de Natal temos! Os filhos disseram: - Podemos pôr no pinheiro do quintal! E quando puseram a estrelinha no topo do pinheiro do quintal, ela brilhou tanto que uma estrelinha no céu retorquiu: - Feliz Natal! João Catarino 5ºK

Era uma vez um senhor chamado André que era carpinteiro e fazia brinquedos de madeira. Ele morava com um gato chamado Miaúfa e um peixinho dourado chamado Marky, mas o seu sonho era ter um filho. Um dia quando abriu a fábrica de brinquedos entrou um menino chamado Pedro, que estava com os olhos radiantes a olhar para tantos brinquedos. E então André, logo perguntou o motivo para ele estar assim. Pedro disse que ele e os seus dois irmãos também faziam brinquedos só que de garrafas de plástico e de vidro e que os deles não eram tão bons quanto os de André. Ao ouvir aquilo André convidou-o para que no dia seguinte ele voltasse, mas com os seus dois irmãos. No dia seguinte o Pedro foi lá com os seus dois irmãos e André decidiu dar-lhes um presente de Natal. Pediu a cada um para escolher um brinquedo da fábrica e para ficarem com ele. Todos os dias as crianças iam lá, mas não para receberem presentes, mas para observar André a trabalhar. Até que chegou a véspera de Natal e André convidou as três crianças para a ceia. Teve uma grande surpresa nesse dia o que o fez muito feliz, ele não recebeu um filho, mas sim uma família. João Dinis Rocha

Uma véspera de Natal Certa manhã, Bela, uma menina de cabelos loiros como o sol e olhos azuis como o mar, acordou, olhou pela janela do seu quarto e lembrou, que era véspera de Natal ao olhar a neve. Apressou-se para se levantar. Arrumou a cama, trocou de roupa e desceu as escadas para a cozinha. Tomou o pequeno-almoço e voltou a subir para o quarto para buscar a sua bolsa. Foi ao quarto da mãe para perguntar se podia sair para comprar os presentes de Natal. A mãe disse que sim e lhe entregou cinquenta euros, e também disse: -Olha, filha, eu e seu pai vamos ficar a trabalhar até às cinco horas da tarde, por isso não gaste tudo nos presentes, guarde algo para almoçar e se quiser lanchar. -Está bem mãe, pode deixar. Disse a Bela se dirigindo à porta. -Bela, espera – falou a mãe. -O que foi? -Quero você em casa antes de eu chegar. Combinado? -Combinado – respondeu Bela toda feliz. Então, lá foi ela de bicicleta para o centro de cidade. Primeiro, resolveu comprar para a avó e para o avô meias quentinhas, porque eles estavam sempre a queixarem-se de frio nos pés. Já se foram dez euros. Depois, pensou em comprar chocolates para os tios, menos vinte euros. Bela olhou o dinheiro e viu que já tinha gasto trinta euros. Então, disse: -É melhor eu ir almoçar e comprar os presentes depois com o dinheiro que restar. Depois de almoçar, sobravam dez euros. Foi para um lugar onde se vendia flores e comprou um ramo de flores para a mãe, custou-lhe cinco euros. No caminho, lembrou que a prima estava querendo um guarda-chuva, então foi comprar. Também lhe custou cinco euros. Bela estava muito triste por não ter conseguido comprar o presente do pai nem o do primo. Quando estava guardando a notinha da sua compra, encontrou outra nota dobradinha ali dentro. Pegou na nota e viu que era de dez euros! Bela ficou toda contente! Foi para a livraria comprar um livro de culinária para o pai, pois ele adorava cozinhar. E para o primo um livro de ação e aventura, porque eram também os filmes preferidos dele. Voltou para casa, embrulhou os presentes e botou-os debaixo da árvore de Natal. No dia seguinte, na hora de entregar os presentes, todos adoraram. E também recebeu vários presentes legais. Flora Menezes Pereira 5K número 8

Um Natal apressado Era véspera de Natal, o Pai Natal e a Mãe Natal tinham um duende favorito. Uma vez, ele fez proibições e sofreu as consequências, tornando-se num humano e foi expulso da aldeia do Pai Natal. Esteve muito tempo a preparar planos e, passados dois anos, no dia de Natal, ele tentou fazer a sua vingança. Ele foi ao Havaí e disse a uma criança chamada Joana que a levava a conhecer o Pai Natal. E lá foi a Joana no carro do senhor, só que o irmão dela também foi escondido na mala. Quando a Joana viu o irmão começou a ralhar com ele e disse: - O que estás aqui a fazer? O João disse: - O que estás tu aqui a fazer? A Joana ignorou e o duende que foi transformado em humano abriu um portal e deixou o João e a Joana no Pólo Norte, e foi-se esconder atrás de uma rocha à espera que o Pai Natal chegasse e levasse as crianças, para que a barreira de proteção da aldeia do Pai Natal se desligasse e ele conseguisse entrar. De noite, o duende (humano) conseguiu entrar e foi até aos canhões da aldeia onde lançou um feitiço sobre todos os duendes e estes ficaram maus e com raiva. Com os duendes maus, o humano tentou roubar o coração do Natal, ou seja, a estrela de Natal que dava vida à aldeia do Pai Natal, mas o Pai Natal foi atrás dele até que ele deixou cair a estrela, no chão. O Pai Natal pegou nela com cuidado, falou com o duende (humano) e disse-lhe para voltar para a família, mas ele recusou. Depois a Mãe Natal foi ter com eles e também disse ao duende humano que podiam começar tudo do zero. Ele disse que sim. Ficaram todos felizes e conseguiram entregar todos os presentes até de manhã . A aldeia do Pai Natal voltou a ser como era! Sebastião 5º K

O melhor Natal Era uma vez uma menina chamada Natália. Ela tinha olhos castanhos e tinha o cabelo ruivo. Sempre que era natal, ela saía pela rua, desejando um feliz natal a todos, e quando ela estava voltando para casa, se deparou com um homem muito triste. Natália sentiu muita pena, então, foi conversar com ele: - Olá! – disse a Natália. - Por que é que o senhor está tão triste assim? É Natal. O homem respondeu: - É que a minha família toda faleceu, então, eu vou ter que passar o Natal sozinho… Ela, com muita pena, respondeu: - Sinto muito!... O senhor gostaria de passar o Natal com a minha família? É só para o senhor não passar o Natal sozinho!... - Eu adoraria, muito obrigado. – respondeu o homem. - Ok, vamos lá. Então, a Natália e o homem foram até à casa dela. No meio do caminho, a Natália perguntou o nome dele, e ele disse: - Meu nome é Ricardo, e o seu? - Eu me chamo Natália. Passado algum tempo, eles chegaram a casa, e passaram um Natal muito Feliz! Bruna Stankunavicius Swerts, nº 2, 5ºk

Pai natal- o amigo do coração Era uma vez uma família muito pobre. A época do Natal estava a chegar e eles não tinham comida para a ceia de Natal. A mãe e as filhas foram tentar encontrar pessoas que os ajudassem, mas ninguém queria saber! Estava muito frio lá fora e elas andaram quilómetros e quilómetros… Nesse mesmo dia, o Pai Natal andava a dar presentes para as crianças, mas, quando passou pela janela da casa delas, ficou boquiaberto! Lá havia uma mesa velha e enferrujada, que estava vazia. Não havia nem um pedaço de pão, então, o Pai Natal ficou cheio de pena! Decidiu que iria ajudar aquelas pessoas, não com brinquedos, mas sim com comida. O Pai Natal entrou devagarinho pela chaminé da casa e quando entrou ainda ficou com mais pena. Colocou uma toalha vermelha na mesa, e pôs comidas deliciosas. Antes de sair da casa escreveu uma mensagem que dizia: - Espero ter ajudado! Do vosso amigo: Pai Natal Quando a mãe e as filhas vieram para casa ficaram muito surpreendidas. Elas não acreditavam que aquilo estava a acontecer mesmo e depois de lerem a carta choraram de alegria! E isto é… A magia do Natal Margarida, nº 17 – 5º K

A festa do Natal O Natal é um feriado religioso cristão comemorado, anualmente, no dia 25 de dezembro. No século III, a festividade foi readaptada pela Igreja Católica para estimular a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, e então passou-se a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré. Embora tradicionalmente seja um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não cristãos. Sendo que alguns dos seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Os costumes populares modernos típicos do Natal são os seguintes: - A troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal em família, músicas natalícias, festas de igreja e a exibição de várias decorações como as árvores de Natal com luzes e fitas coloridas e a representação do presépio. Além disso, o Pai Natal é uma figura mitológica popular em todo o mundo, associada à entrega dos presentes recebidos pelas crianças. Trabalho realizado por: Sara Ferreira nº23 5ºK

Era véspera de Natal na casa da Joana e todos andavam de uma lado para o outro, porque os convidados estavam prestes a chegar. Mas quem estava mais animada era a Joana, porque depois de tanto tempo, ela ia finalmente rever o pai dela. Ela estava a praticar uma dança para mostrar ao pai, quando ele chegasse, e ouviu a campainha tocar.

  • Já vou! - Diz a Joana a descer apressadamente as escadas.
De tão rápido que ela ia, acabou por tropeçar e cair!
  • Ai, Ai! O meu tornozelo! - Gritou a Joana com dor.
Ao ouvir os gritos, a mãe apareceu rapidamente e perguntou:
  • O que aconteceu? Magoaste-te?
  • Sim! Eu vinha a correr para abrir a porta e acabei por tropeçar… - Respondeu a filha.
  • Devias ter mais cuidado filha! - Avisa a mãe - Ah, a porta! Já me ia esquecendo!
A mãe da Joana abriu a porta e viu o marido carregado com sacos e cheio de frio. Deu-lhe de imediato um abraço apertado e disse:
  • Entra, entra, está tanto frio. Nem sabes o que aconteceu! - Disse a mãe
O pai olhou para a Joana sentada nas escadas e com ar triste e perguntou:
  • O que aconteceu filha, estás bem?
  • Eu caí das escadas, e torci o tornozelo! E logo hoje que queria mostrar-te uma dança especial que estive a ensaiar. - Responde a Joana
Quando ela se apercebe, já estava no colo do pai que a levava de volta para a sala.
  • O que é que estás a fazer pai?! - Pergunta a Joana.
  • A levar-te ao colo para a sala, para dançarmos! - Respondeu o pai.
  • Mas… - Começou a dizer a Joana - Eu não consigo dançar!
  • Quem disse que não consegues? Eu e a tua mãe podemos ajudar-te! - Diz-lhe o pai.
  • Pois é! - Continuou a mãe - Com a nossa ajuda podes equilibrar-te e dançar!
A Joana, mais animada, esboça um sorriso e diz:
  • Quando estiver melhor, posso mostrar-te a minha dança. O que importa é que chegaste a tempo e estamos juntos!
  • É verdade! O Natal é estar com as pessoas que amas, a tua família, amigos… Não importa se não consegues andar ou dançar, se tudo é perfeito. - diz o pai da Joana.
  • Pois é! - Diz a Joana alegre
Carminho Fraga, nº3 5ºK