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contos natal

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Contos de Natal

5.º J

O Natal da Maria e do João!!! Era uma vez dois irmãos muito curiosos e que adoravam o Natal, a Maria e o João. Este Natal os seus pais deixaram que pela primeira vez os dois fossem juntos para a floresta brincar antes do jantar. Mas o imprevisto aconteceu, quando os dois estavam a andar, cairam num buraco que os levou até a uma casa. À frente da casa estava um trenó cheio de brinquedos, mas o João e a Maria mais atentos começaram a ouvir barulhos do lado de trás da casa e curiosos como sempre foram ver o que estava a acontecer e, quando lá chegaram, viram nove renas a pastar; até aí estava tudo bem, mas quando uma rena chamada Rodolfo começou a falar, o João desmaiou de medo no colo da Maria. - Olá! - Disse o Rodolfo. A Maria ainda com medo respondeu: - Olá, podes-me dizer onde eu estou? O Rodolfo espantado responde com alegria: - Estás na melhor casa do mundo, a casa do Pai Natal. Mal o Rodolfo falou, o João acordou e disse: - Na casa do Pai Natal, isto é um sonho! A Maria boquiaberta respondeu: - Como é que eu vim aqui parar? Isto nem é o Pólo Norte. - Pois, essas histórias de que o Pai Natal vive no Pólo Norte são mentira. O Pai Natal gosta é de calor e do sol brilhante! - disse o Rodolfo. O João animado perguntou ao Rodolfo onde estava o Pai Natal. E o Rodolfo respondeu: - Deve estar lá para dentro de casa, pois nesta altura do ano andamos a receber muitas cartas das crianças de todo o país. Com um sorriso na cara, o João e a Maria perguntaram se poderiam entrar na casa para conhecer o Pai Natal. O Rodolfo muito simpático deixou que as duas crianças entrassem na casa do Pai Natal. Quando as crianças entraram na casa, depararam-se com uma decoração maravilhosa e brilhante e lá no fundo um senhor de barba branca e comprida com um monte de cartas à sua volta, o Pai Natal estava de camisola vermelha e calças pretas. Quando o João viu a Pai Natal começou a correr e atirou-se para cima dele. A Maria ainda o tentou parar, mas ela só ouviu: - HOO, HOO, HOO! Com esse barulho, a Maria foi a correr ao encontro do seu irmão, mas quando lá chegou o João estava feliz a dar um abraço ao Pai Natal. Depois daquele abraço quente e fofo, o Pai Natal perguntou o que eles estavam a fazer ali sem adultos à sua beira. A Maria como era a mais responsável, disse logo ao Pai Natal: - Nós estávamos na floresta e depois de pouco tempo viemos parar aqui e não sabemos voltar. O Pai Natal após ouvir a história disse: - Fui eu que fiz com que vocês viessem aqui parar. A Maria, ainda sem perceber, perguntou ao Pai Natal o que é que ele queria deles, pois teria de haver um motivo para aquilo acontecer. Logo o Pai Natal respondeu: - Eu estou a precisar de uns pequenos ajudantes aqui para o Natal. E assim contratou as duas crianças para o ajudarem a entregar os presentes a todas as pessoas do mundo. Com efeito, as crianças aceitaram. Depois daquela tarde maluca, a Maria e o João passaram a ir à casa do Pai Natal todos os anos e assim puderam ajudá-lo. Ana Margarida Simões

Conto de Natal No dia 24 de dezembro, à meia noite em ponto, todas as crianças estavam tristes por ainda não terem os seus presentes de Natal. Todas decidiram escrever cartas de reclamação ao Pai Natal. Lá, na fábrica do Pai Natal estava instalado o caos. As cartas estavam a chegar todas ao mesmo tempo! O problema na fábrica já estava difícil, visto a fabricação dos brinquedos ter ficado atrasada, devido a problemas técnicos. Agora que estavam a tentar fabricar novos brinquedos não se conseguiam organizar. O Pai Natal não sabia o que fazer, até que se lembrou de mandar de volta as cartas para os pais. Nessas cartas, o Pai Natal pediu a ajuda e colaboração deles, para que tentassem comprar algumas dessas prendas tão desejadas. Mas, a maioria dos pais ao receberem essas cartas ficou um pouco indignada, não estavam nada contentes, porque achavam que esse era o trabalho do Pai Natal. Em conversas uns com os outros foram tomando consciência de que precisavam de ajudar a salvar o Natal e, neste caso, o Pai Natal. Afinal, este ajudou a que durante o Ano todos tivessem trabalho e saúde para trabalhar. E, logo de seguida, arregaçaram as mangas e foram às compras. Então, depois dos presentes comprados, apareceu outro problema, como entregar as prendas ao Pai Natal para ele fazer a sua entrega até ao final do dia 25. O Pai Natal, no seu sítio secreto, já tinha pensado nisso. E como num passe de magia, os amigos elfos já estavam a recolher todos os presentes que os Pais tinham comprado. Quando todos os presentes chegaram, todos foram convocados para o ajudarem a embrulhá-los e começarem a fazer a distribuição. O Pai Natal estava tão agradecido! Desde então e até aos dias de hoje os pais ajudam o Pai Natal na compra e distribuição das prendas. Assim, Ele, mesmo velho, consegue fazer as delícias de todas as crianças do Mundo! Inês Pereira de Azevedo 5J nº10

O Natal do lobo Mau Era uma vez, há muitos e muitos anos no tempo que os animais ainda falavam, vivia um lobo na sua casa. Ele que passava todos os natais sozinho e sem se importar, começou a sentir-se só. Foi, então, procurar alguém com quem passar o Natal. Procurou os três porquinhos: - Porquinhos posso passar o Natal convosco? Logo que os porquinhos viram o lobo, desataram a correr para a casa de tijolos com medo do lobo: - Vai-te embora, não nos enganas! (gritaram em coro). Então, o lobo foi procurar a capuchinho vermelho, mas o sucedido foi o mesmo. O lobo apercebeu-se de que não tinha amigos. O lobo sentou-se numa pedra a chorar: - Porque é que eu não tenho amigos? (perguntou-se o lobo). E, de repente, vê algo a cair do céu no meio da floresta. Normalmente, não iria ver, mas como estava tão em baixo, decidiu ir. Quando lá chegou, quase sem fôlego, viu o trenó do Pai Natal no cimo de uma árvore. Tinha-se despenhado. O lobo subiu à árvore e verificou que o Pai Natal não estava lá. Então, o lobo foi procurá-lo, não teve de andar muito para encontrar o velhinho gorducho deitado no chão. -Aaauuu! - dizia ele atordoado. Ele tinha um galo enorme na cabeça. O lobo levou-o para a sua casa e fez-lhe um chazinho. -Coitado! -pensava o lobo. -Sente-se bem? Perguntou o lobo. O Pai Natal ainda um pouco atordoado respondeu: -Sim, sinto-me bem, obrigado, lobo foste um lobo bom! O lobo com um brilho nos olhos pediu: -Pai Natal posso passar o natal contigo e com a Mãe Natal? -Claro, lobo, mas terás de me ajudar a distribuir os presentes pelas crianças! Aceitas ajudar-me mais uma vez? -Sim, eu aceito, teremos de arranjar o trenó primeiro -disse o lobo num tom de preocupação. -Não te preocupes - exclamou o Pai Natal. E lá foram os dois. Trouxeram o trenó para casa ou o que restava dele e, depois de algumas horas, o trenó estava como novo. O Pai Natal pegou no seu assobio mágico e soprou, alguns segundos depois, todas as renas estavam em redor do Pai Natal e do lobo. O Pai Natal prendeu a corda às renas e ao trenó, deu o sinal às renas e, de repente, começaram a voar. -Ooohh ooohh ooohh! Dizia o Pai Natal à medida que avançavam. Foram ao Pólo Norte, buscar o sacão de brinquedos e, logo de seguida, partiram pelo mundo a entregar presentes pelo mundo. A tarefa foi dura e longa, mas com espiritualismo tudo se consegue. Na manhã seguinte, milhões de animais acordaram, correram cheios de alegria para se deslumbrarem com os seus presentes. Quando aterraram no Pólo Norte o lobo contou tudo o que lhe tinha acontecido, naquela noite trabalhosa. -Foi o melhor dia da minha vida! Exclamava o lobo. Mas de repente, o Pai Natal disse: -Espera, que o melhor ainda está para vir! E dizendo-o, foi ao seu enorme saco vermelho, mergulhou o seu braço dentro dele, durante alguns segundos e retirou um presente. -Ó Pai Natal, sobrou um presente! Disse o lobo preocupado. -Não te preocupes, esse é para ti. Exclamou o Pai Natal. -A sério? Mas eu estou sempre a fazer asneiras? Interrogou-se o lobo. -Sim, isso até pode ser verdade, mas hoje mostraste que podes mudar, quando me despenhei, tu ajudaste-me e também me ajudaste a reconstruir o trenó, já para nem falar da ajuda que me deste a entregar os presentes e agora abre o teu presente, mas com muuuuuiiiitooo cuidado lobo. Explicou o Pai Natal. O lobo abriu o seu presente e perguntou: -Um coelhinho, mas para que é que eu o quero? -Ó lobo, é para cuidares dele e partilharem momentos felizes juntos, tu não querias ter um amigo?! -Sim, isso é muito bonito, mas a comida está a arrefecer! Resmungava a Mãe Natal. Meu dito meu feito este conto saiu prefeito! Dinis

O conto de Natal Era um vez uma menina que se chamava Camila. A Camila tinha o cabelo ruivo, sardas, olhos azuis como o azul do mar, e um sorriso que brilhava sempre que ficava feliz. E uma das épocas que a deixava assim, era o Natal, ela adorava o espírito natalício, adorava passear na rua e ouvir a música que tocava, adorava as luzes, o frio, o amor e a alegria do Natal, que se notava no sorriso das pessoas, era a época preferida da Camila. Num belo dia de neve, a Camila teve a brilhante de ir esquiar, nos montes da aldeia onde vivia. Ela não sabia esquiar, gostava de aprender, mas nunca teve tempo, ainda assim, naquele dia, não desistiu e decidiu enfrentar os seus medos! Não correu bem, ela foi contra uma árvore, que por acaso era a árvore do amor e foi a partir dessa árvore que se deu início a uma bela história de amor. Quando a Camila caiu, parece que por magia apareceu um cavaleiro para a salvar. Ele levou-a até à sua casa para tratar da ferida e até lhe ensinou alguns truques de esqui, parecia tudo perfeito, naquele momento. E foi a partir desse acidente, que ela percebeu que estava apaixonada pelo cavaleiro. O cavaleiro também gostava da Camila, então, convidou-a para jantar no dia a seguir. No dia do jantar, a Camila estava ansiosa pelo o seu encontro com o cavaleiro. A Camila ventiu um vestido branco e ficaram felizes para sempre. Sofia Sousa Nº 23 – 5º J

A noite de Natal Era uma vez, numa aldeia muito distante, um par de amigas. Uma delas chamava-se Clara e a outra Laura. A Clara morava numa humilde casa e vivia com a sua avó. Apesar de pertencer a uma família pobre, era uma menina feliz e sonhadora. Já a Laura, ao contrário da sua amiga, morava numa casa com boas condições, em que não lhe faltava nada. Quando se aproximava da época de Natal, a Laura tinha o costume de colocar alguns presentes debaixo da árvore da Clara, pois a sua família não tinha possibilidade de lhe comprar. Todos os anos, repetia o mesmo ritual, até que houve um ano que algo não correu como esperado. Estava a Laura a entrar sorrateiramente na casa da amiga, quando esta a descobriu a colocar os presentes debaixo da árvore. A Clara ficou por um lado muito feliz com a atitude da Laura, mas por outro lado ficou triste por não poder retribuir o gesto. Contudo a Laura fez-lhe ver que o importante é a sua felicidade quando recebe os presentes na noite de Natal. Todos os anos, até serem adultas, a Laura tinha a mesma atitude para tornar a noite de Natal da sua amiga especial. Constança Fernandes 5º J nº 27

Um Natal Especial Uma vez, numa noite de Natal, a minha avó estava na sua cozinha a preparar a ceia de Natal. Cheguei à casa da minha avó e coloquei os presentes na árvore de Natal. A minha avó perguntou-me se lá fora estava muito frio. E eu respondi que sim. E fui a correr para a beira da lareira para me aquecer e, depois, fui para a cozinha da minha avó ajudá-la a fazer a ceia. Entretanto, começaram a chegar uma família de tios e primos. De seguida, começamos a nossa ceia de Natal todos reunidos. Depois de acabarmos a nossa ceia, estivemos a conversar um pouco. Chegaram à mesa as sobremesas que eram: Aletria, sonhos, rabanada, filhoses, enchidos e etc... E eu levei vários jogos para jogarmos. Depois, fomos buscar o bolo rei, o pão de ló, os profiteroles, o tronco de Natal e etc… Conversamos durante muito tempo. Depois de conversarmos, os adultos foram jogar às cartas e as crianças foram jogar ao monopólio, e eu perdi o jogo. Nós estávamos todos contentes até que chegasse a meia noite para abrirmos os nossos presentes. Entretanto, a meia noite chegou e nós abrimos os nossos presentes. Eu recebi uma livraria em legos, roupas, jogos e um perfume. Eu adorei a prenda da minha tia e da minha madrinha que foi a livraria em legos. E o mais engraçado foi o que os meus primos receberam, meias de Natal. Depois, comemos o peru e comemos mais sobremesas. E ainda fomos jogar mais um bocado e eu perdi outra vez! No dia seguinte, que era dia 25 de dezembro, eu, os meus pais, a minha avó, a minha madrinha e a minha tia fomos à Avenida da Liberdade e vimos a árvore de Natal. Estivemos lá durante muito tempo. E este foi o meu Feliz Natal! Matilde nº20 5ºJ

Uma aventura num sonho Na véspera de Natal, logo de manhã, o tempo estava um pouco fresco e até, em alguns sítios, nevava. As pessoas corriam para fazer as compras para a ceia de Natal em que a família toda se reunia. No Pólo Norte, um sítio onde só há gelo e neve, é onde vive o Pai Natal, as suas renas e a Mãe Natal. O Pai Natal estava doente, tinha o nariz vermelho e tinha muita febre, ele começava a ficar preocupado, pois não sabia quem ia entregar aquelas prendas todas. Foi aí que se lembrou que a Mãe Natal já lhe tinha pedido para ser ela a entregar os presentes, agora o Pai Natal já não se tinha de preocupar. Quando se aproximava a tarde, as crianças e até alguns adultos iam para os lagos congelados, calçavam os seus patins e patinavam, dançavam, faziam várias e engraçadas piruetas, mas também havia pessoas que iam ao cinema ver filmes sobre o Natal, até ainda havia aquelas que iam para a neve, faziam bonecos de neve e não podia faltar a famosa luta de bolas de neve. Também os familiares que recebiam as famílias em casa tinham que preparar o jantar. Antes da família chegar, estava mais que na hora de começar a pôr a mesa de Natal, uma toalha reluzente, uns copos elegantes, guardanapos com enfeites (estrelas, renas do Pai Natal, árvores de natal, e bonecos de neve) e também pratos com desenhos de natal. Sem dúvida que a mesa ficava muito bonita e também muito elegante. Mas há algumas pessoas que celebram a ceia em alguns restaurantes. Na mesa de natal servia-se bacalhau assado ou cozido, batatas e couves, grão de bico e peru ou borrego. Claro que também havia doces e enchidos, rabanadas, o famoso bolo rei ou o da rainha, os sonhos e aletria. No Pólo Norte, a Mãe Natal começava-se a vestir, colocava o seu vestido vermelho e felpudo, também usava um cinto com um pompom, usava umas meias pretas e outras que lhe batiam nos joelhos, também usava as suas botas pretas e tinham pelinhos por dentro, depois colocava um casaco muito quentinho com a cor que parecia o vermelho de natal e, por fim, não podia faltar o seu o seu gorro com um pompom. Quando era a hora da Mãe Natal entregar os presentes, colocava os sacos no trenó e punha-se a andar. Depois da ceia e de conviver com a família, as pessoas iam para casa, e, junto da lareira, as crianças colocavam bolachas e um copo de leite ou coca-cola para o suposto Pai Natal. (O que não sabiam é que ia ser a Mãe Natal que iria entregar os presentes) Enquanto a Mãe Natal ia entregar os presentes, ela sentiu que as crianças estavam muito felizes por aquele Natal maravilhoso, de repente, acordo, que sonho bom! Quando fui abrir os meus presentes tinha uma carta escrita pela Mãe Natal, tenho esperança que ela é que entregou os meus presentes. Foi um Natal maravilhoso!!! Eliana 5ºJ