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contos Natal

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Contos de Natal - 5.º G

Um feliz Natal Era uma vez um menino chamado Francisco que adorava o Natal. Ele recebia muitos presentes e gostava de todos, mas o que ele mais gostava era de conviver com a família. O Francisco gostava muito da sua família, ele tinha um irmão com quem brincava muito todos os dias. No dia 24 de dezembro Francisco e o seu irmão António foram passar o Natal na casa dos seus avós. Eles brincaram no campo, jogaram à bola e até ajudaram a avó a cozinhar um delicioso cabrito para a noite da véspera de natal, que toda a família ia estar junta, os pais, os filhos, os avós e também os tios. Chegou o dia 25 de dezembro, o verdadeiro dia de Natal onde se começou a festa às 8 da manhã e só se acabou à meia-noite! Ao almoço comeram roupa velha e ao jantar comeram um delicioso bacalhau feito na lareira e de sobremesa comeram: pão-de-ló de ovar e aletria. E foi assim que a família Silva passou o Natal, muito feliz! António Silva, nº 4, 5º G

Conto De Natal No dia 24 de Dezembro, na casa da Joana e do João, estavam ansiosos porque nesse dia e no dia 25 eram os únicos dias do ano que iam ver os avós maternos, sim porque os avós paternos viam quase todas as semanas. Eles e a mãe foram ao centro comercial comprar os presentes para os seus familiares. A Joana diz: -Mano, este Natal vai ser incrível. O João sem perceber nada diz: -Do que estás a falar??? E a Joana responde: -Tu não sabes, os nossos primos vêm cá este ano? -Não, não sabia. Mas estou muito contente. Quando o João e a Joana chegaram a casa começaram a pôr a mesa, assim que acabaram foram para perto da porta à espera que eles viessem. Quando eles chegaram começaram a brincar e a jantar, foi uma noite divertida. Eles foram para a cama muito felizes mas também estavam muito cansados. No dia seguinte a Joana, o João e os seus pais foram dar uma volta todos juntos porque isso é uma tradição de família. A Joana disse aos pais e ao irmão: -Olhem ali um sem-abrigo descalço! Eles aproximaram-se dele e perguntaram: -Há quanto tempo estás aqui na rua? Ele respondeu: -Estou aqui há dois anos, podem dar-me algo para comer, por favor? Eles deram-lhe de comer, e levaram-no para uma instituição de sem abrigos. O sem-abrigo agradeceu. Antes de se despedirem do novo amigo prometeram-lhe ir lá todos os anos pelo Natal para o visitarem. Regressaram a casa muito felizes por terem ajudado alguém que precisava mesmo. Foi assim que mais uma história acabou, mas não se esqueçam, se tiverem possibilidades ajudem quem precisa. Eduarda Barbosa Malheiro, Nº 7, 5º G

Um conto de natal Era uma vez uma menina chamada Clara que, sempre que chegava o Natal, ela pedia roupa ao Pai Natal, até mesmo quando era mais nova pedia roupa, ela pedia exatamente o que precisava, não pedia bonecas, carrinhos até nem pedia um telemóvel para se entreter, ela pedia o que era necessário. Passaram dois dias e era Natal, ela estava ansiosa por abrir as prendas que o Pai Natal lhe ia trazer, almoçou, jantou e tinha chegado a hora. O Pai Natal tocou à campainha, ela foi a correr e apareceu um saco muito grande com presentes lá dentro, ela chamou os pais para pousarem as prendas à beira do pinheiro de natal. Antes de abrir as prendas ela disse: - Mãe, pai, porque as prendas são tão grandes se eu pedi ao Pai Natal roupa para o inverno e para o verão? - Filha, se calhar o Pai Natal achou que já estavas com roupa suficiente em casa e trouxe-te outra coisa sem ser roupa – disse a mãe. - Também o que importa é estar convosco - disse a Clara Ela ficou espantada por o Pai Natal lhe trazer outras coisas a não ser roupa, mas aceitou claro, já estava farta de falar, queria ver o que o Pai Natal lhe tinha trazido então disse: -Chega de conversa, vamos lá abrir as prendas. Foram abrir as prendas e a primeira era para a Clara. Ela abriu e era uma boneca, ela ficou muito feliz porque nunca tinha recebido uma. No dia seguinte ela acordou muito cedo para brincar com a sua boneca, tinha-lhe dado nome e tudo, depois de brincar ela foi à janela, fechou os olhos e agradeceu ao Pai Natal dizendo: -Obrigada, Pai Natal, gostei muito desta prenda especial e também das outras todas. E assim, como todos os outros, foi um natal feliz. Gabriela Campos, nº 9, 5ºG

Conto de Natal Era uma vez um ano em que o mundo tinha sido dominado por um vírus. As pessoas não podiam ir à rua livremente e quando saíam de casa era necessário um acessório na cara, chamava-se máscara. Era obrigatório usar para ir trabalhar, ir para a escola e tudo o resto das atividades no exterior, também não podia haver ajuntamentos, logo não podíamos fazer festas. No Natal desse ano, eu e a minha família, não pudemos festejar com a grande parte da nossa família, então começamos a ficar tristes. Alguns dias depois eu tive a ideia de fazermos uma “chuva de ideias” que é basicamente juntarmo-nos todos e dar ideias de como ultrapassar melhor a situação. Depois de fazermos isso, decidimos todos em família que íamos decorar a sala o máximo possível, e festejarmos o Natal por videochamada. Assim dito, assim feito. Quando chegou a noite, preparamos todos os telemóveis e contamos um, dois, trêêêêss!!! Todos estávamos felizes, dançamos, comemos e bebemos. Foi assim que ultrapassamos a situação de maneira diferente e divertida. Gonçalo Câmara, nº 10, 5º G

O milagre de Natal Era uma vez um menino muito pobre, todos os anos no Natal recebia a mesma coisa, ele pedia um carrinho de brinquedo, mas nunca ganhava um. Um dia ele percebeu que não adiantava, ele ia sempre receber o mesmo patinho de brinquedo. -Porquê? Porque é sempre assim? Eu só quero um carrinho de brinquedo. O pai dele estava tão triste por não poder dar o carrinho ao filho, então numa véspera de Natal ele pensou: “Quero tanto dar o carrinho ao meu filho, mas como?” O filho, já sem esperança, foi dormir para, no dia seguinte, ganhar o mesmo patinho. -Poxa, queria tanto um carrinho de brinquedo, mas sempre tenho que ganhar esse patinho sem graça! - pensou antes de dormir. A meio da noite o pai acordou com um barulho, foi olhar o que era e deparou-se com o Pai Natal, então o pai falou. - Por favor, Pai Natal, dê um carrinho ao meu filho, eu não tenho dinheiro, por favor! -O Natal faz milagres! - E o Pai Natal pousa um carrinho dentro de uma caixa de Natal e prende com uma fita. -Obrigado, Pai Natal! No dia seguinte o menino foi abrir o presente, ele não estava animado nem feliz porque sabia que ia ganhar um patinho. - Oba! - o menino grita de alegria. O pai sorri de felicidade. -Pai, pai, eu ganhei o meu carrinho! - Parabéns, filho! O Natal faz milagres. João Pedro Silva, nº 12, 5ºG

Agora é com a Mãe Natal No dia 23 de dezembro o Pai Natal estava muito doente, ligou para o médico e o médico recomendou-lhe fazer o teste do covid. No dia seguinte, o Pai Natal foi fazer o teste e deu positivo. Ele ficou muito triste pois não iria poder dar os presentes às crianças. Até que lhe surgiu uma ideia, ligou à Mãe Natal e disse: -Eu fui fazer o teste do covid e deu positivo e eu não posso entregar os presentes, logo à noite estás disponível? -Claro, isso seria a realização de um sonho. E então o Natal foi salvo pela Mãe Natal. Lara Guimarães, nº 14, 5º G

O problema dos duendes Uma vez, num dia perto do Natal, dia 21 de dezembro, o Pai Natal e os seus duendes começaram a fazer os presentes. Passado muito tempo, no dia seguinte, os duendes continuavam a trabalhar, mas, de repente, um duende caiu e a seguir caíram os outros 2550 duendes. Logo de seguida o Pai Natal foi consultar o livro dos duendes onde dizia qua a vitamina C dá para curar. Então ele tinha que ir para França. Mas quando chegou encontrou um familiar para ajudar, mas o que era mau para ele é que era preciso tempo. No dia seguinte a família foi à procura da vitamina C nas farmácias, mas não havia o suficiente e, depois de muito pensar, arranjaram uma solução que era encomendar. Quando chegou a encomenda o Pai Natal colocou tudo no cesto que ele tinha. Pelo caminho a vitamina caiu, mas ele não tinha reparado. Quando chegou viu que não a tinha e ficaram todos muito tristes porque no Natal já não havia prendas. Por sorte dois meninos duma família deixaram uma vitamina junto com o leite para o Pai Natal e ajudaram a ter Natal. Todos ficaram muito felizes e as crianças receberam as suas prendas. Liliana Vasylyuk, nº 15, 5º G

O melhor Natal do mundo Era uma vez uma menina chamada Sara. Ela adorava o Natal, era a sua festa favorita. Esse Natal a Sara decidiu escrever uma carta um pouco maior ao Pai Natal. -Este ano vou pedir uma coisa diferente ao Pai Natal. Vou pedir uma viagem com ele para o ajudar a entregar os presentes. - disse a Sara aos pais. Então escreveu uma carta a dizer: “ Querido Pai Natal… Este ano eu queria poder ajudar-te a entregar presentes a todo o mundo como tu entregas todos os anos. Como já estás a ficar velhinho eu queria ajudar-te a entregar os presentes. Se aceitares vai ter à lareira da minha casa. Lá tem biscoitos!” Depois dessa escrita toda o Pai Natal aceitou ir a casa da Sara. Na derradeira noite o Pai Natal chegou a casa da Sara. -Hoo hoo hoo, feliz Natal! - disse o Pai Natal. -Olá, Pai Natal! - disse a Sara. -Olá, Sara, tudo bem? - Sim, Pai Natal, e tu? -Sim, eu também estou bem. Sobe no trenó! - disse o Pai Natal ­ -Vamos! Cada vez a alegria daquela menina foi ficando maior. Mas chegou a hora da Sara ir de novo para casa. -Adeus Pai Natal! - disse a Sara - Adeus Sara! E este foi o melhor Natal da Sara! Maria Machado, nº 16, 5º G

Um Natal cheio de neve Era uma vez um rapaz chamado Rodrigo, ele tinha poucos amigos, mas mesmo assim ele não se importava porque ele era feliz com o que tinha. Ele vivia numa rua e depois havia outra, que tinha que se subir uma rampa para ir para a outra rua de cima, e o Rodrigo e os rapazes da sua rua iam para lá brincar a descer a rampa com a bicicleta e os outros meninos da outra rua viram e também começaram a fazer igual. Certo dia os rapazes da rua de baixo ficaram chateados e então perguntaram-lhes se queriam fazer uma batalha de neve, no dia 24 de dezembro de manhã até ao final da tarde, e eles aceitaram. Chegou o dia, começou a batalha, fizeram bolas de neve e castelos de neve para se protegerem e muitas outras coisas, mas o importante era que eles se estavam a divertir muito e quem ganhasse ficava com a rampa para brincar e se empatassem era para todos. Até que chegou a hora e ninguém ganhou, a rua de baixo com 7 pontos e a de cima com 7 pontos, eles ficaram um pouco bravos, mas acabou por correr tudo bem e ficaram todos amigos. Todos tiveram um bom Natal e boas prendas e estiveram com as pessoas que mais gostavam. O Rodrigo desde esse dia ficou com mais amigos tanto na escola como na sua rua e na sua própria cidade. Nádia Gonçalves, nº 17, 5ºG

O Pai Natal Júnior Era uma vez um menino chamado Timy, ele era muito bem comportado. Era o melhor aluno da sua turma por isso recebia muitos presentes no Natal. Dois dias antes da véspera de Natal o Pai Natal ficou doente e estava muito preocupado, como é que ia entregar os presentes! O Timy estava ansioso para receber o seu presente, esperou até à meia-noite e nada aconteceu. Pegou no jornal do pai para ler porque estava aborrecido e descobriu que o Pai Natal estava doente, por isso os presentes estavam todos por entregar. Decidiu ajudar e fazer parte do trabalho do Pai Natal. Pegou na sua bicicleta e começou a entregar os presentes. Ao entrar pela chaminé magoou-se, mas não desistiu até conseguir. Demorou muuuuiiiito tempo a entregar todos os presentes. Ao chegar à última casa, estava demasiado cansado. Reparou que aquela casa estava toda enfeitada e decidiu meter na caixa do correio a última prenda, mas de repente ouviu a porta a abrir e, para sua surpresa, era o Pai Natal!! Afinal aquela era a casa do Pai Natal! O Pai Natal olhou para ele e disse: – Meu pequeno, o que andas aqui a fazer a esta hora!? – Estou a entregar os presentes em todas as casas porque sabia que estavas doente e não ias poder fazer o teu trabalho! O Pai Natal nem podia acreditar! Ficou tão feliz com a atitude do Timy que decidiu entregar-lhe o seu presente. Num envelope gigante estava escrito “Pai Natal Júnior”. – Esta é a tua alcunha a partir de hoje, todos os anos fico à tua espera para levarmos os presentes a todas as crianças do mundo! Muito feliz, o Timy foi para a casa. Quando chegou a sua mãe perguntou muito chateada: – QUEM GASTOU 3000 DE EUROS DO MEU CARTÃO DE CRÉDITO??? O Timy começou a correr para a mãe e explicou-lhe o que tinha feito, pois tinha gasto o dinheiro para comprar todos os presentes que distribuiu. E agora era o ajudante oficial do Pai Natal e mostrou-lhe o certificado! Feliz Natal a todos!!! Afonso Borges, nº 1, 5ºG

Natal de 2019 Era uma vez em 2019. Estava a nevar e no dia seguinte era Natal e, mesmo nessa noite, a sara viu o Pai Natal a descer pela chaminé. Ela começou a correr para ver o Pai Natal, começou a conversar com ele e depois foi buscar as bolachas e o leite que lhe tinha preparado. O Pai Natal deixou muitos presentes para a Sara e para a sua família. Ela foi-se despedir dele e das suas renas e ele deixou-a fazer festinha nas suas renas. Depois foi-se deitar e esperou pelo dia chegar para abrir os presentes que o Pai Natal lhe deixara. Ficou com sono e adormeceu. Já era dia e acordou para abrir todos os seus presentes. -Mãe, Pai, o Pai Natal trouxe a boneca que eu queria, venham ver a minha bonequinha linda. Chegou a hora de jantar, estavam todos à mesa e a Sara contou a sua noite à família. A família ficou assustada. E assim foi a noite de 2019 com a família PAULA FERNANDA RODRIGUES MARQUES, nº 18, 5ºG

O Natal da águia Era uma vez uma Águia que nunca ganhava um presente porque era muito mal comportada. Então o Pai Natal decidiu falar com ela. Quando chegou ao ninho da águia disse: - Eu não aguento dar-te tanto carvão, mude a sua atitude! E o Pai Natal, depois de dizer isso, deu um presente para à águia. Ela começou a pensar se merecia o presente e concluiu que devia mudar de atitude. A partir dali virou boazinha MORAL: Faça o bem mesmo que a pessoa não mereça! Samuel Silva, nº 25, 5º G

Um Natal cheio de alegrias Era uma véspera de Natal e o Pai Natal estava em sua casa com a mãe Natal a preparar as prendas. Depois de embrulhar todas as prendas meteu-as no seu trenó com as suas renas que voam, mas antes disso bebeu um chocolate quente e despediu-se de toda a gente. Só que uma coisa que o Pai Natal não reparou foi que um elfo chamado Dido, que era ajudante da zona da fabricação e cujo sonho era entregar as prendas com o pai Natal e conhecer o Mundo, achou que tinham de parar os dias de sonhar, mas sim começar a fazer com que os sonhos se realizassem, por isso saltou para o trenó e escondeu-se nos bancos de trás. O Pai Natal tinha chegado a Portugal, na Europa, quando houve uma turbulência e o Dido caiu e passou por dentro de uma chaminé. Ele encontrou-se numa casa em que toda a gente estava a dormir, a árvore de Natal cheia de prendas e com as cores verde, vermelho, prateado, etc, as cores do Natal. Como estava com fome decidiu procurar, pela casa toda, comida para matar a fome. Ele procurou muito e não encontrou a cozinha só sobrava um quarto, entrou lá e viu uma menina de costas a ler um livro, logo que se apercebeu que era um humano ou melhor dizendo criança fugiu só que não se apercebeu do brinquedo do cão que estava em frente da porta. Fez um barulho muito grande e a menina virou-se para trás e começou a saltar de alegria, o elfo não estava a perceber nada, “Uma criança não se assusta se vir um elfo”, pensou, mas depois a menina começou a gritar: -Não estou louca, não estou louca... E continuou repetidamente até que perguntou: - Tu és um elfo do Pai Natal não és? -Sim, eu sou e quem pergunta? - Sou a Eva, tenho dez anos e não estou louca!!! -Mas porque estás feliz, as crianças não se assustam a ver elfos? - Bom as outras crianças devem, mas eu não pois sempre acreditei que o Pai Natal existe e as outras crianças falavam mal de mim a dizer que não existe e que sou louca. -Agora sabes que existe só que há um problema, eu não sei onde está o Pai Natal, estou perdido, fiz asneira e agora só queria voltar atrás!!! -Eu acho que podes... -O quê, nem pensar, se o Pai Natal não consegue quanto mais tu? -Se eu tivesse desistido de acreditar no Pai Natal logo na primeira vez que me disseram que não existia achas que eu estava aqui tão feliz e a acreditar que vi realmente um elfo. Eu não saio daqui até tu voltares atrás, ao passado!!! O Dido alinhou e juntos criaram a primeira máquina do tempo. Sarah Gradin, nº 22, 5º G

Um Dia De Natal Numa bela manhã de Natal um pequeno rapazinho, com o coração do tamanho da Terra, chamado Agostinho estava muito feliz para ver o que ia receber de prenda do seu tão querido Pai Natal. Horas se passaram e estava cada vez mais perto o tão querido momento de abrir a maravilhosa prenda que o seu ídolo lhe deixará nessa noite. Mas na hora de distribuir os presentes não tinha nenhum com o seu nome. Agostinho ficou abalado e repensou tudo o que fizera nesse ano para ver o que fizera de mal, mas não tinha feito nada de mal para não receber a tão sonhada prenda, por isso foi dormir para o seu quarto a chorar. A meio da noite, Agostinho sentiu uma mão a mexer na sua perna, assustado pegou numa almofada e atirou-a com toda a sua força e só depois percebeu que era o Pai Natal e perguntou: -O que é que está aqui a fazer, Pai Natal? -Eu vim-te recompensar por não te dar a tua prenda. -Então vais dá-la agora? -Não, Agostinho. -Então o que vieste fazer aqui? -Vim-te dar a viagem dos teus sonhos. -Como assim? -Vou-te levar à sede do Pai Natal. O Agostinho ficou a saltitar de alegria por ser a primeira pessoa no mundo a fazer a viagem e visitar a sede do Pai Natal. Chegando lá saíram uns 60 elfos todos vestidos de verde e com gorros da mesma cor. Formaram um caminho até uma cabana feita de gengibre e cheia de luzinhas amarelas e azevinho. Lá dentro tinha centenas de máquinas a fazer brinquedos e a embrulhar os presentes, depois ficou a admirar aquilo enquanto bebia um leite e bolachas como deixara todos os anos para o Pai Natal. E assim se passou um Natal Cheio de emoções. Tiago Neves, nº 24, 5º G

Um Natal inesquecível Uma semana antes do natal, Clara ainda não tinha escolhido o seu presente, ela queria uma coisa diferente, que não fosse possível esquecer. Ela passou a noite toda sem dormir, mas conseguiu pensar na coisa ideal, seria o melhor presente de Natal. Quando acordou, depois de uma noite muito má pois não dormira nada, a única coisa que lhe veio à cabeça foi escrever a carta para o pai Natal, até os pais, Maria e João, ficaram admirados com aquela felicidade toda logo pela manhã. Clara foi para o seu escritório e, depois de escrever, deitar ao lixo e reescrever, encontrou a maneira perfeita de contar ao Pai Natal o que queria: “Olá, Pai Natal, espero que esteja tudo bem. Este Natal, como eu me portei muito bem, queria que me levasses ao Polo Norte para conhecer a tua fábrica de brinquedos, os teus elfos a Mãe Natal e claro a ti. Obrigada! Com muito carinho Clara!” Os dias foram passando e passando até que chegou a noite da véspera de Natal. Clara estava sobretudo nervosa, roeu todas as unhas, mas, finalmente, conseguiu adormecer. Ela acordou muito cedo, às quatro da manhã estava de pé, mas não era por acaso, Clara tinha ouvido um toc toc na janela, ela tremia toda, mas ganhou coragem e abriu a cortina. Não podia acreditar… era o Pai Natal! - Ho, ho, ho, ouvi dizer que esta menina quer uma visita ao Polo Norte! - Leu a minha carta? Posso ir? - Claro, mas primeiro vamos distribuir os presentes por todo o mundo! A Clara e o Pai Natal divertiram-se tanto, passaram horas e horas... Então o Pai Natal perguntou: -Estás pronta para ir ao Polo Norte? -Sim, Pai Natal, sim! -Ho, ho, ho! Clara nem podia acreditar quando chegou ao Polo Norte, ela sentia-se mágica. O Pai Natal apresentou-lhe desde os elfos à Mãe Natal. Até que Clara ouviu uma voz macia que parecia conhecer, assustou-se sem saber a razão, foi então que viu que era a voz da mãe dela. Clara estava muito chateada por tudo aquilo ser mentira, quando desceu as escadas deparou-se com o Polo Norte e o seu pai disse: -Já que o Pai Natal não te pode levar ao Polo Norte nós trouxemos o Polo Norte até ti! -Obrigada! Clara estava muito feliz e divertiu-se imenso. Depois de algum tempo, Clara parecia ter ouvido um barulho na janela do seu quarto, então foi a correr para lá. Clara estava imóvel sem dizer nada, só ouviu e viu. -Ho, ho, ho, feliz Natal Clara! Não digas a ninguém o que aconteceu, está bem? Chau ho, ho, ho! Clara teve imensa sorte foi o melhor Natal de sempre. Anamar Cradoso, nº 2, 5º G