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Contos de Natal

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Contos de Natal

5.º F

A Magia de um presente de Natal Vivia uma família de coelhinhos, numa toca perto de uma árvore gigante. Dessa família fazia parte uma linda coelhinha, que se chamava Rabinho de Algodão. A coelhinha tinha um plano, comprar um presente para o Pai Natal: um trenó. Andou de loja em loja, mas estavam todas fechadas. A coelhinha muito triste foi embora. Pelo caminho para casa encontrou uma rena, com um nariz encarnado que brilhava no escuro. - Olá! Como te chamas? – perguntou a coelhinha. - Olá! Eu sou O Rodolfo! – respondeu com vergonha a rena. - Ah, e já agora, o que faz por aqui uma coelhinha sozinha, tão linda como tu? – perguntou muito admirado o Rodolfo. - Eu andava à procura de um trenó para o Pai Natal, mas está tudo fechado! – respondeu a Rabinho de Algodão. - Ó coelhinha, acho que te posso ajudar. Fui abandonado pelo meu dono…talvez possa ajudar o Pai Natal a distribuir os presentes na Noite de Natal” – sugeriu o Rodolfo todo entusiasmado. - Boa ideia! Já começo a ficar mais contente! - gritou a coelhinha. Então, lá foram os dois a voar pelos céus, pois o Rodolfo era mágico. Quando chegaram à casa do Pai Natal, tocaram à campainha: “ Trim, Trim,..” O Pai Natal veio à porta e ficou muito admirado com o que estava a ver, uma rena a voar sem a sua magia, e perguntou: - Ah!Ah!Ah! Queres trabalhar comigo Rena? - Sim!!! Afinal a surpresa era mesmo essa! – afirmou a coelhinha. - Boa, Pai Natal, dá cá mais cinco! Agora formamos uma bela equipa! – saltou de contente a rena. - Ho!Ho!Ho! Bora lá! Hoje aprendi uma grande lição: o mais importante é a união, a ajuda e a saúde de todos nós! – afirmou o Pai Natal com o coração cheio. - Isso mesmo! Este foi o melhor presente que dei e recebi. - suspirou a coelhinha. Feliz Natal a todos! Sofia Vale, nº 19, 5º F

Um Natal diferente O Natal é um dia muito especial para muita gente, especialmente para a Joana. Joana é uma linda menina de 10 anos, que gosta muito do Natal não pelas prendas, mas sim por estar com a sua família à lareira, ajudar na cozinha a fazer bolachinhas de gengibre e de outros sabores, rabanadas, aletria e bacalhau com batatas. Numa semana antes do Natal, quando se ia deitar, a Joana perguntou à mãe: - Mãe, achas que o Pai Natal deixava-me ir com ele no seu trenó até à sua fábrica de brinquedos? - Claro que sim querida! Como sabes o Pai Natal adora todas as crianças do Mundo. – respondeu a mãe. A Joana mal podia esperar pelo Natal, para ver se era verdade o que a mãe dizia. No dia de Natal, a Joana estava ansiosa para a noite chegar. A família já tinha o jantar pronto e foram todos para a mesa. - Oh minha querida neta, daqui a pouco está na hora de abrir os presentes. – disse a avó. -Pois é avozinha, estou muito curiosa por saber o que irei receber!- respondeu a Joana muito entusiasmada. As doze badaladas do sino da igreja ouviram-se lá ao longe e toda a família começou a abrir os presentes. O papel dos embrulhos espalhava-se pelo chão, mas ainda faltava um para ser desembrulhado. “Vejam, vejam,… dentro da caixa está um cachorrinho, lindo e fofinho, é um golden bebé!!! Adoro-o!!”- exclamou a Joana com euforia. - Agora minha querida filha vais ter que cuidar dele e dar-lhe um nome.- afirmou a mãe. - Sim mãe, vai-se chamar Kiara, porque é uma cadelinha. – respondeu a Joana. A menina foi para a cama descansar com a sua cadelinha, mas ao subir as escadas ouviu: “Ho!Ho!Ho!” – percebeu logo, que era o Pai Natal. - Pai Natal, Pai Natal… precisa de ajuda? – perguntou a menina toda contente. - Olá, minha linda menina. Vim simplesmente ver se tinhas gostado da tua cadelinha Kiara. – disse o Pai Natal com a sua voz grossa. - Pai Natal, posso ir ver a tua casa ou a fábrica de brinquedos? – perguntou a Joana com vergonha. - Tinha muito gosto que conhecesses a minha casa e a minha fábrica, mas este ano é diferente, temos que nos proteger e manter a distância. Desculpa Joana…Fica prometido para o próximo ano. Não me irei esquecer! – disse o Pai Natal muito triste. A Joana entendeu o que o Pai Natal lhe tinha dito. E, …por magia passados vários dias, e após muito esforço, o Covid 19 desapareceu!!! Alícia Vale, nº 2, 5º F

O Natal do Jorge Era uma vez, um menino chamado Jorge, que não sabia o que pedir ao Pai Natal. Foi procurar pela cidade, mas não conseguiu achar o que queria, então foi perguntar à mãe o que deveria pedir ao Pai Natal. A mãe sugeriu-lhe pedir um livro. Então ele pediu. O Pai Natal quando viu a carta ficou impressionado porque ninguém lhe tinha pedido um livro. Assim decidiu dar-lhe um livro mágico. Pois bastava tocar nas páginas e elas viravam-se imediatamente. Quando o Jorge foi ler o livro ficou maravilhado. Leu-o de uma só vez, do princípio até ao fim, e ficou encantado com a história. José Francisco Gil Gonçalves, 5ºF

Os ajudantes humanos Era uma vez uma menina que desde pequenina queria ver o Pai Natal e sempre teve a ideia, como fazem sempre nos filmes, de colocar uma armadilha. Ela já foi ao Google e ao Youtube e ninguém a conseguiu ajudar. Ela tinha que, pelo menos, tentar, mas não conseguia sozinha então chamou o seu irmão mais velho e ele disse-lhe assim: - Eu só faço isto porque não tenho mais nada para fazer, mas eu sei que não o vais apanhar pois ele não vai cair na tua armadilha . Como ainda era muito cedo o irmão mais velho saiu com os amigos e ela foi ver os últimos natais, porque eles sempre gravavam o Natal, ela foi ver a cassete do último ano. Quando o pai e a mãe saíram da sala deixaram lá a câmara que apanhou uma mão a pôr um presente. Então, quando o seu irmão chegou a casa, ela chamou-o pois estava à espera dele para ele ver o que ela encontrou na câmara. Pôs na televisão para a imagem ficar maior, mas ele desconfiou, pensava que era a sua tia. Quando ficou na hora de colocar a armadilha lá a puseram e ficaram num esconderijo. A armadilha tocou e eles foram ver à rua e viram o trenó do Pai Natal. Eles subiram para cima de uma casa para ir para entrar no trenó, mas mal entraram o Pai Natal pôs o saco das prendas em cima deles. O irmão mais velho sabia que tinham de sair de lá, mas era tarde demais. Quando foram para cima das nuvens ela ficou com muito frio e pediu ajuda ao Pai Natal que se assustou, descontrolou-se, caiu e partiu o trenó. Como os duendes perderam muito tempo para consertarem o trenó o Pai Natal pediu para eles o ajudarem. Eles lá ajudaram até que já só faltava uma cidade. Depois daquela cidade ficaram felizes e o Pai Natal levou- os a casa. E ficaram muito felizes. Gustavo Vilela, nº 7, 5º F

Os ajudantes novos Era uma vez uma aldeia muito longe de Portugal. Essa aldeia chamava-se Terra de Natal, nela destacavam-se dois meninos que eram irmãos, eles eram muito humildes e acreditavam no Pai Natal e desejavam sempre, em todas as ocasiões e dias importantes, andar no trenó mágico e conhecer o Pai Natal. Lá já tinha chegado a época de Natal e nevava muito. O Bruno e a Benedita estavam tão felizes… -Meninos, vistam roupa quente, lá fora está um gelo! - disse a mãe preocupada. -Está bem.- dizem ao mesmo tempo. Eles lá foram com o cão Capon, um pastor alemão muito meigo. Entretanto, o Pai Natal, na sua nave camuflada cheia de câmaras controladas pelos ajudantes duendes o Timbo, o Tembo e o Timbolo, estava na cidade. Estavam de olho nos irmãos Bruno e Benedita, lá na nave havia tantos duendes como presentes. Cada um tinha o seu posto de trabalho, o Renaldo tratava das renas, o Presentinho, o Presentão, o Presentadão, e por aí fora até aos 50, tratavam dos presentes, a Limpinha, a Limpa-Limpa, etc. até às 18, tratavam da limpeza, e há muitos mais trabalhos, não vou dizer porque são centenas. A Benedita e o Bruno tomavam conta da casa enquanto a mãe estava a trabalhar, então eles sussurraram: -Mana, que tal procurarmos o Pai Natal? - disse o Bruno. -É muito arriscado e a mãe precisa de nós para ajudarmos em casa, não podemos ir assim do nada. - disse ela. -Anda lá, deixamos um bilhete. - disse o Bruno. -Está bem – respondeu a Benedita. Lá foram os dois de bicicleta à procura do Pai Natal. E deixaram um bilhete a dizer que iam à procura do Pai Natal no Polo Norte. A mãe ficou tão preocupada que rezou ao Pai Natal. Quando o Pai Natal soube disse para mudarem de sítio, mas, por azar, a nave tinha o motor avariado e os duendes mecânicos disseram que não sabiam quanto tempo é que ia demorar a arranjar. Que azar! Os irmãos estavam cheios de frio e já não aguentavam mais, até que a Benedita caiu da bicicleta completamente cheia de frio. O Pai Natal ao ver aquela tragédia não hesitou, pegou no trenó e foi à procura deles para os ir resgatar. Foi o mais rápido possível para eles não morrerem. Conseguiu chegar a tempo e levaram-nos de trenó para a nave, onde os puseram num quarto quente e eles acordaram. -O que estamos a fazer aqui? - perguntou o Bruno. Então veio o Pai Natal e disse: -Olá meninos, ouvi dizer que vieram à minha procura. -Pai Natal? - perguntaram eles. -Sim, sou eu em carne e osso. - disse. -Uau! Não acredito, somos as primeiras crianças a conhecer o Pai Natal, quero saber tudo. -disseram tão felizes. -Vou-vos mostrar. - respondeu o Pai Natal. Eles falaram algum tempo e conheceram tudo e todos. No dia seguinte era dia de Natal e os meninos queriam ajudar o Pai Natal a distribuir os presentes, mas ele disse que não podiam ajudar, só que os irmãos têm jeito a enganar, a convencê-lo e foram ajudar. Foi dia 25/12/2020 que eles foram, e estavam enjoados, mas ao mesmo tempo felizes. Tinham distribuído tudo menos na Terra deles. -Vem conhecer a minha família. - disseram os irmãos. -Não posso, ninguém pode saber que existo. - disse triste. -Prometem? - disse o Pai Natal. -Prometemos. - responderam tristonhos. Eles foram ter com a família e tiveram um Feliz Natal. FIM!!!!!! Joana Barroso, nº 8, 5º F

O Desejo de Natal Faltavam poucos dias para o grande dia. Mateus era um menino doce e adorava o Natal. A sua mãe sempre lhe transmitiu que a importância do Natal não eram só as prendas, mas a união e a companhia da família. Ele ansiava que chegasse esse dia, sabia que toda a família estaria reunida à mesa com alegria. Mas neste Natal estava a faltar algo no coração do Mateus. A sua mãe, com sorriso doce, perguntou: - Mateus, que gostavas de receber este Natal? O menino olhou para a mãe, ficou calado e baixou a cabeça. Então a mãe voltou a perguntar: - Então, filho, que se passa? Que gostarias de receber? O menino levantou a cabeça e disse: - Mãe, a melhor prenda que poderia ter era que o pai estivesse presente. Tenho muitas saudades. O pai do Mateus era camionista e andava pelo mundo fora a transportar mercadoria. Mateus não via o pai há muitas semanas e o coração dele apertava. A mãe abraçou-o e, no ouvido, disse-lhe: - Tem fé e pede ao menino Jesus que ele vai ouvir-te. Os dias passaram e o Natal chegou. Estavam todos reunidos menos o pai do Mateus. O sorriso no rosto, mas o olhar estava triste. Alguém bateu à porta... A mãe toda despachada foi abrir. Quando abriu o seu rosto ficou feliz, afinal ele chegou a tempo! O Mateus procura a mãe e ao ver o pai, o seu coração salta de alegria!!! As suas palavras ao pai foram: - Pai, o menino Jesus ouviu-me! Estou tão feliz!! És a melhor prenda que podia receber!! Letícia Pereira, nº 13, 5º F