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Contso Natal

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Contos de Natal

5.º E

Conto de natal Era uma vez uma menina chamada Alice, esta tinha um cabelo despenteado, uns olhos verdes como a água do mar, e os seus lábios pareciam uma rosa bem fechadinha e representavam o símbolo da união que ia e vinha no seu coração. A menina era pobre, vivia numa cabana velha, castanha e suja, junto do seu avô Alfredo. Este tinha umas barbas cinzentas, era careca, e tinha uns olhos azuis muito brilhantes. A menina adorava o seu avô, mesmo vivendo naquela pobreza. No dia 24 de dezembro, a menina acordou-o e chamou-o muito entusiasmada: − Avô, avô, acorda, estamos na manhã de Natal!!! Alfredo disse à netinha, com uma grande tristeza no rosto, que não haveria forma de explicar a sua tristeza, pois não a queria desiludir, e festejou e partilhou, com ela, a sua falsa felicidade. Apesar de estar triste, o senhor adorava o Natal, era uma das suas épocas favoritas do ano. A menina decidiu escrever uma carta ao Pai Natal para os ajudar a terem um Natal um pouquinho mais animado, ainda que fosse em cima da hora. Achava ela que o Pai Natal não a iria desiludir. Mas o seu avô perguntou: − Sabes muito bem que somos pobres e nem papel tens para a escrever? A jovem ficou pensativa horas após horas e pensou: “Eu não tenho papel, mas tenho coração e ele serve para alguma coisa, posso pedir ao Pai Natal que nos ajude. Não é essa a magia de Natal?” Chegou finalmente a noite de Natal. Estava tudo iluminado e era tão bonito ver as luzes ligadas uma às outras, porém a Alice não as conseguiu ver e pensou que teria a noite de Natal mais triste que alguma vez ela própria imaginou. Foi dormir, mas acabou por acordar a meio da noite muito triste, todavia mal podia imaginar que a sua felicidade estava por perto, o Pai Natal, de repente, ao passar por aquela cabana teve um pressentimento raro e pensou: “Tenho de ir à cabana onde Alice e Alfredo vivem. Momentos depois, a menina ouviu um barulho vindo da chaminé. Olhou em sua volta assustada, mas depois que olhou para a chaminé, viu um homem de barbas brancas, todo vestido de vermelho, camisola e calças, e também um quentinho gorro vermelho, com uma pontinha branca e bem peluda, e umas botas castanhas. Alice chegou à conclusão de que não era nem mais nem menos que o Pai Natal. − Oh, oh, oh, oh, oh, está aqui o Pai Natal, já cheguei! - dizia ele muito entusiasmado enquanto Alice soltava uma gargalhada de felicidade. A pequenina Alice abriu e fechou os olhos e o Pai Natal aproveitou esse momento para lhe lançar um feitiço mágico, transformando-a em Mãe Natal. E, em vez do seu longo e despenteado cabelo, passou a ter um cabelo dourado e ondulado; os seus olhos, em vez de serem verdes, eram uns olhos branquinhos que se assemelhavam a neve natalícia, e tinha uma camisola vermelha e quentinha, e uma saia longa e leve. Depois da sua transformação, era como se fosse um dos anõezinhos, parceiros do Pai Natal, que o ajudava a distribuir os presentes e a distribuir alegria por todas as crianças do mundo. O trenó, que transportava o Pai Natal, a Mãe Natal, os anõezinhos todos vestidos de verde, com recortes azuis brilhantes e bem alinhados, e os presentes, percorreu o mundo. Era tudo tão mágico e tão real, era tanta a felicidade de todos que Alice pensava estar a acordar de um sonho mágico. O avô de Alice, Alfredo, ficou muito feliz ao ver que a sua neta estava deslumbrante e, simultaneamente, sentiu uma grande alegria divina, pois verificou que a sua ela tinha voltado do Polo Norte, acompanhada do Pai Natal. Não ficando indiferente, envolveu-se também nos festejos do Natal, nomeadamente na troca dos presentes, pois já havia presentes para serem oferecidos. Finalmente, a felicidade voltou quer para o avô Alfredo quer para a Alice. Bruna Murta 5.º E N.º7

O pesadelo de Martim e a sua mudança Era uma vez um menino chamado Martim. Este era ruivo de olhos azuis e muito invejoso. Na véspera de Natal, o Martim estava a brincar com os seus amigos e perguntou-lhes o que eles tinham pedido de presente de Natal. – Eu pedi uma playstation 4 . − disse o André todo animado. – E eu quero uma nerf de 26 balas. – disse o José a pensar quando ia recebê-la. Eles repararam que a Matilde não se manifestou. Já no Natal anterior ela não mencionou o que queria, porque os pais não tinham dinheiro para lhe comprar presentes. Então decidiram dar brinquedos à Matilde, exceto o Martim. Este gostava de todos os seus brinquedos e não queria dar nenhum a quem quer que fosse, por isso, fugiu sem que ninguém reparasse, e foi para casa. Durante a noite, o Martim teve um pesadelo, sonhou que todos os seus presentes tinham sido engolidos pela “meia de natal comilona”, e não deixava nenhum presente para si. O Martim acordou a gritar e ansioso. Depois desse pesadelo, o Martim pensou: “Se eu não gosto que as pessoas sejam invejosas comigo, não vou ser invejoso com os outros.” Depois do pesadelo, levantou-se da cama, despiu o pijama, vestiu-se e, logo de seguida, escolheu um brinquedo, embrulhou-o, saiu de casa todo animado e levou-o a casa da Matilde. Com a autorização dos pais dela e sem ela ver, pôs o presente de baixo da árvore. Na noite de Natal, à hora de abrir os presentes, como sempre, a Matilde tinha um carvão. Ela não recebia carvão porque se portava mal, mas sim para se aquecer. Porém, quando ela olhou para a árvore, viu que havia lá dois embrulhos. Achou estranho estar lá outro presente e pensou que havia sido engano, mas os seus pais disseram que não era engano. Além dos presentes que o André e o José lhe tinham dado, ainda tinha um outro presente, oferecido com muito carinho por outro amigo. A Matilde leu o bilhete do presente curiosa. Este dizia: −De um amigo especial para uma amiga especial. Bom Natal. Matilde soube logo de quem era aquele presente. De imediato, saiu de casa, foi a casa do Martim e abraçaram-se com muito carinho. A Matilde ficou-lhe muito grata e o Martim muito comovido, pois a partir daquele Natal, O Martim começou a partilhar as suas coisas. Eva Monteiro 5.º E

Conto de Natal Era uma vez um menino chamado António que todos os anos enviava uma carta ao Pai Natal a pedir um presente e todos os anos recebia o que pedia, por isso, ficava muito feliz. Num dos anos seguintes, António pediu um carro que ele queria muito e um jogo de tabuleiro aos pais. Quando chegou o dia de Natal, o menino estava muito feliz, pois ia receber o presente que havia pedido. De manhã, quando o António acordou, foi abrir o presente do Pai Natal. Ao ver que teve o que o que pediu, decidiu poupar o seu dinheiro para, no ano seguinte ser ele a oferecer um presente ao Pai Natal. O tempo foi passando, e o Natal aproximava-se. Começou a pensar no que pediria. Iniciou a escrever a carta. Nesta pedia um brinquedo para o oferecer ao Pai Natal. Quando o Pai Natal leu a carta, ficou muito feliz, pois nunca nenhuma criança tinha decidido oferecer-lhe um presente e, de imediato, foi contar aos elfos. No dia de Natal, O António estava triste, porque não tinha nenhum presente para o Pai Natal. Quando este chegou, pediu o seu presente. O António disse que não tinha um presente, dado que não sabia o que lhe oferecer. O Pai Natal não se irritou com o António e convidou-o a ir com ele dar as prendas às crianças. Muito feliz, o António aceitou. E lá foram eles pelo mundo fora. Depois que chegaram à última casa, o Pai Natal levou o António a casa, mas, pelo caminho, o António pediu-lhe para parar o trenó para ir a uma loja. Assim que o trenó parou, António saiu a correr para a loja. Algum tempo depois, chegou junto do Pai Natal e deu-lhe o seu presente. O presente foi um lindo e pequeno trenó. O Pai Natal e o António regressaram com as renas a voar. O Pai Natal muito emocionado agradeceu e convidou-o para, a partir daquele ano, ser o eu companheiro na distribuição dos presentes para todas as crianças. O António aceitou o pedido e ficou de tal modo agradecido que não cabia em si de alegria. Afonso Ferreira 5.º E N.º 2

Conto de Natal Um sonho de Natal Este ano vou passar o Natal na casa da minha avó do lado materno. Estou muito ansiosa com o dia de amanhã! Quando chego lá, costuma estar a minha tia, a Carmo, a fazer as rabanadas. São muito boas! A primeira coisa que faço com a minha mãe e o meu pai, depois de cumprimentar os meus familiares que já chegaram, é levar algumas mesas para o salão da casa. Depois pomos pratos, talheres, travessas… Entretanto o João, o meu pai, vai buscar lenha para pôr na lareira e a minha mãe vai buscar uns chocolates de Natal, para os colocar na árvore. Enquanto eles fazem isso, eu trato de arranjar a mesa grande do salão, ponho a toalha, os talheres, os guardanapos… Quando chega a minha tia Ana e a minha prima Margarida, elas ficam responsáveis de colocar todos os presentes em baixo da árvore e, quando acabam, ajudam-me a pôr as restantes coisas na mesa. A minha família é muito grande, por isso, não vou contar tudo sobre o meu Natal, pois tenho de estar bem para o dia de amanhã, por isso vou descansar. Estava a dormir profundamente, quando ouvi alguém a chamar-me pela janela. Quem era!? Era o Pai Natal! Nem queria acreditar! De imediato, saltei da cama e fui abrir-lhe a janela. Como estava a nevar quando o Pai Natal entrou, ficou tudo cheio de bocadinhos de neve e água. Perguntei-lhe porque é que ele estava aqui, e ele respondeu-me que precisava de ajuda para entregar os presentes de Natal, porque, como se constatou, neste Natal as pessoas lembraram-se de pedir muitos presentes. Como o Pai Natal trabalhava muito, mesmo não sabendo como, resolvi ajudá-lo. Então, ele disse-me que eu seria a primeira pessoa a conhecê-lo e a andar a distribuir prendas com ele. Subi o trenó entusiasticamente com ele e, quando vi o seu tamanho, fiquei perplexa, dado que as prendas ocupavam mais de metade do trenó e eram apenas para o nosso país. Imaginei como seria se fosse apenas um Pai Natal para todo o mundo! Entretanto, quando já estávamos a acabar de entregar todas os presentes, reparei que só faltavam os da minha família. Quando íamos entregá-los, comecei a ouvir algumas vozes a chamar-me. Acordei e apercebi-me de que tinha sido um mero sonho. Vesti-me e fui para o salão da minha avó, pois tinha dormido lá em casa. Depois, na hora do almoço, contei o meu sonho à minha família, antes que me esquecesse do mesmo, escrevi-o e foi o meu sonho que deu origem a este conto de Natal. Alexandra Miranda 5.º E N.º 4

Conto de Natal No dia 23 de dezembro, eu estava a começar a enfeitar a árvore de Natal com muito amor, e, ao longo do tempo em que estava a ornamentá-la, para me divertir, pus uma música para cantar enquanto a decorava. Depois de muito tempo, finalmente, acabei, desliguei a música que estava a ouvir e fui almoçar. Depois dum longo almoço, levantei a mesa, fui lavar a loiça, arrumar o meu quarto e ajudar a minha mãe a limpar a casa. Finalmente, chegou o dia 24 de dezembro, a ceia de Natal, o dia mais esperado, porque às 00:00, já passa para o dia seguinte, que é o Natal! Este é o dia de abrir os presentes e não só. Também é o dia de conviver com a família e amigos, rezar e dar os parabéns ao Menino Jesus que esteve sempre connosco e nunca nos abandonou. Ana Filipa Malheiro 5.º E N.º 5

Conto de Natal Era uma vez um menino que gostava de receber um presente dado pelo pai Natal e de ver as decorações de Natal. Saiu de casa e foi ver as casas enfeitadas. Achou-as muito bonitas e muito bem decoradas. Depois de ter visto as casas decoradas para o Natal, o menino foi comprar os presentes para a sua família. Quando acabou de fazer as compras, foi para sua embrulhá-las. Ao acabar de fazer os embrulhos, colocou-as na árvore de Natal. Entretanto a família do menino chegou a casa e foi ver a árvore de Natal, tendo ficado muito orgulhosa com o que viu, pois, a árvore estava, de facto, maravilhosa. Depois do menino mostrar os embrulhos, a mãe do menino foi fazer o jantar. Todos jantaram e esperaram pela hora de abrir os presentes que o jovem tinha comprado. Todavia, o menino estava curioso de saber se iria receber algum presente do pai Natal. Já todos os seus familiares tinham aberto os seus presentes e eis que o jovem repara que junto da árvore se encontra um embrulho muito pequenino. Foi buscá-lo, abriu-o e viu que este tinha uma carta que o pai Natal lhe enviara. Esta dizia que, para o Natal seguinte, poderia ir com ele, no seu trenó, ajudar a distribuir as prendas aos outros meninos. O menino disse à sua família que aquele foi o seu melhor presente. Toda a família deu os parabéns ao jovem, pois tinha feito toda a sua família muito feliz nesse lindo Natal. Guilherme Fernandes 5.º e N.º 15

O sonho de Natal Era uma vez um rapaz chamado Martim. O Martim era muito sonhador, desejava conhecer o Polo Norte e, por isso, pediu ao Pai Natal que realizasse o seu desejo. Como o jovem sempre foi muito educado, bem-comportado e bom aluno, o Pai Natal concedeu-lhe esse desejo. Era véspera de Natal e o Martim não conseguia dormir de tanta ansiedade. Ficou acordado até o Pai Natal o visitar. Quando o Pai Natal chegou, Martim foi logo ter com ele. Aquele disse-lhe para subir para o seu trenó, pois iria realizar o seu sonho, mas Martim, alguns minutos depois, adormeceu. Quando acordou, sentiu-se quente e, mal abriu os olhos, viu uma mesa cheia de doces feitos pela Mãe Natal. As suas receitas eram deliciosas, e o Martim estava encantado. Comeram de todos os doces e, mais tarde, foram visitar a fábrica de chocolate que também fabricava outro tipo de doces. Foram, ainda, à sala onde eram recebidas as cartas que as pessoas escreviam ao Pai Natal, fazendo os seus pedidos. Lá, havia uma árvore de Natal enorme, com uma decoração maravilhosa e, no cimo, tinha uma estrela que brilhava como o sol. Depois de Martim ter conhecido tudo em pormenor, chegara a hora regressar a casa. Despediu-se da Mãe Natal e dos elfos e veio de trenó, novamente, com o Pai Natal. E foi assim a viagem de Martim ao Polo Norte, à casa do Pai Natal. Mara Martins 5.º E N.º22

Um Natal diferente No dia 20 de dezembro, a família da Madalena foi viajar para a Serra da Estrela para visitar os avós maternos e paternos e passar lá o Natal. Quando chegaram, eles não viram ninguém em casa, então foram ao jardim e lá viram os avós a limpar a neve do caminho. Regressaram a casa, e os avós disseram-lhe onde ficariam a dormir até voltarem à sua casa: a Madalena com os irmãos e irmãs e os pais no quarto ao lado. Chegaram à Serra da Estrela três dias antes do Natal. Chegado o dia de Natal, aproveitaram para desejar um bom Natal aos vizinhos e amigos. No almoço desse dia, comeram peru assado. Havia outras coisas, mas deixaram-nas para a noite. Depois de almoçarem, aconteceu um pequeno incidente, a árvore de Natal caiu. Eles ficaram surpreendidos, porque ninguém tinha passado perto da árvore. Com a queda desta, arranjaram entretenimento para a tarde toda. Depois de a recomporem novamente, foram ver o que se passava e viram umas pegadas e seguiram-nas até às traseiras do jardim. Ficaram lá durante bastante tempo, quando avistaram um menino. Correram atrás dele, mas ele era muito rápido e, por isso, não o conseguiram apanhar. Mas mais tarde voltaram a ver o jovenzinho e alcançaram-no. Nem foi preciso perguntar-lhe nada, deduziram que ele era pobre e devia ter tentado roubar-lhes a comida. Então convidaram-no para jantar com eles. O jovem aceitou o convite e confessou que, efetivamente, tinha sido ele a derrubar a árvore. O jantar seguiu-se tranquilamente. O menino ficou muito grato, saiu da casa muito feliz e dirigiu-se para a sua. Deitou-se e, no dia seguinte, quando acordou, não acreditou no que viu, tinha um presente para si. Abriu-o e viu que eram mantas e muita comida. Apesar de não ter recebido nem telemóveis nem brinquedos, para ele foi um dos natais mais felizes. Erica Malho 5.ºE N.º 9

Conto de Natal Um dia, um menino chamado Daniel estava sempre a resmungar, porque nunca recebia nenhum presente no Natal. Os seus pais nunca lhe davam presentes no Natal porque ele já tinha muita coisa, mas desejava sempre mais. Até que houve uma pequena troca, em vez do pai Natal receber a carta do Daniel recebeu a carta dos pais do Daniel. Os seus pais pediram ao pai Natal para levar o menino a ler as cartas das outras crianças para que ele percebesse quais eram os desejos mais importantes e entendesse o que era verdadeiramente o Natal. Uma semana depois, já era noite de Natal Todos os presentes estavam na árvore de Natal menos os do menino. Quando se aproximou a meia noite, o Daniel viu o pai Natal a entrar pela chaminé. Lá fez a sua magia, o Pai Natal pegou no Daniel e levou-o para um trenó magnífico e com duas renas muito bonitas. O Daniel não sabia porque estava lá, mas o pai Natal explicou-lhe que ele iria compreender mal chegasse a sua casa. Ao fim de uma longa viagem, eles chegaram a casa do pai Natal. Na sua casa, havia ainda mais cartas no correio do que ele esperava. Então, o Daniel começou a ler as cartas e ficou muito admirado porque na maioria delas, os meninos não pediam brinquedos. Pediam que a mãe recuperasse da doença, que o pai não fosse trabalhar na noite de Natal, que a família estivesse toda junta, que houvesse comida na mesa, saúde, paz e alegria no mundo. Depois da experiência vivida, o menino Daniel percebeu que o que mais importa é a família, o amor, a saúde, e que tinha de estar agradecido por não lhe faltar nada e por ser tão amado. Os pais do menino agradeceram muito ao pai Natal e como sabiam que ele estava muito cansado, retribuíram e fizeram-lhe um convite para cearem todos juntos. O Pai Natal aceitou de imediato. Nessa ceia, conversaram sobre o amor e a família. Pois é disso que trata o Natal. E foi assim que o Daniel compreendeu o que era o Natal e passou ser um menino agradecido por tudo o que tinha, tornou-se, sobretudo, num melhor ser humano e mais feliz. Feliz Natal! Filipa Magno 5.º E N.º12

Conto de Natal Era uma vez um menino que queria conhecer o Pai Natal e todos os anos o menino ficava acordado para ver se o conseguia ver, mas nunca foi possível. O rapaz achava que ele era invisível, porque, quando ele olhava, já tinha lá os presentes e ele não o via. O rapaz estava feliz porque o Natal estava a chegar e ele teria outra oportunidade para ver o Pai Natal. Decidiu que, naquele ano, iria tentar algo diferente. Então começou a fazer armadilhas para o conseguir apanhar: colocou armadilhas na chaminé e, no chão, pôs cordas para ele tropeçar e água com sabão para ele escorregar e cair dentro de um saco. O pai do rapaz chegou a casa e viu que estava tudo desarrumado e molhado e ficou muito chateado com o menino. Este explicou-se e o pai disse-lhe que não era preciso aquilo tudo, pois era só pedir na carta que gostaria de conhecer o Pai Natal, logo em vez de lhe trazer presentes queria que ele aparecesse. À meia-noite do dia de Natal, o rapaz ouviu um barulho que não era habitual. Levantou-se da cama rapidamente para ver o que se passava e viu que era o Pai Natal. O menino emocionou-se tanto que lhe custou falar com Ele. Quando viu que o jovem estava mais calmo, o Pai Natal decidiu levar o menino para sua casa para se conhecerem melhor. O menino, quando chegou lá, ficou maravilhado com o casarão e o Pai Natal disse-lhe que era lá que fazia os brinquedos cheios de amor para dar a todas as crianças do mundo, por isso, era necessário que fosse assim grande. Depois de observar tudo, o menino começou a ficar com sono e o Pai Natal levou-o para casa, porque já estava a amanhecer. Quando se despediram, o rapaz agradeceu-lhe muito pela noite incrível que teve. Gonçalo Ferreira 5ºE N.º 14

Conto de Natal Na noite de Natal, um menino esperava com muita paciência pela abertura dos presentes, pois os seus pais tinham-lhe dito que o Pai Natal só viria quando todos estivessem a dormir. O menino chamava-se João e, nessa noite, decidiu ficar acordado para poder ver o Pai Natal. Ficou na sala, com o pão de ló, o bolo de que mais gostava. As horas foram passando, o sono começou a pesar-lhe nos olhos e acabou por adormecer. Quando o João acordou, já era dia. Olhou para a árvore e viu os presentes. Ficou muito desiludido, pois não conseguiu ver o Pai Natal, pois este já lhe tinha deixado os presentes. O João, para se consolar pensou:” Talvez ninguém possa ver o Pai Natal para não se desfazer a magia do Natal.” E, mais uma vez, o João não conseguiu ver o Pai Natal. Leonor Amorim 5.º E N.º19

Conto de Natal Era uma vez uma menina chamada Ana que queria muito conhecer o Pai Natal, mas ela nunca conseguiu fazê-lo. Disse, então, que, no ano seguinte, o veria. Ao chegar à altura do natal, ela tentou ficar acordada até mais tarde para o ver, para lhe dizer olá e fazer-lhe algumas perguntas. Era já véspera de Natal e, depois de comer as batatas, o bacalhau, os legumes e os típicos doces de Natal, a Ana estava muito ansiosa para conhecer o Pai Natal. O tempo foi passando e já eram duas e meia da manhã e a Ana já não aguentava mais de olhos abertos. Acabou por adormecer e os seus pais levaram-na para a sua cama. De manhã, quando a Ana acordou, ficou muito triste por não ter conhecido o Pai Natal, não obstante também estava feliz, pois ele deixou-lhe os seus presentes e, no meio desses presentes todos, a Ana deparou-se com um bilhete do Pai Natal que dizia: “ −Olá Ana, eu sei que tu esperaste por mim, mas não me podias ver, por isso, tive que te deitar uns pós mágicos para dormires. Sabes que, se por acaso me visses, o Natal perderia a sua magia. Deixo-te um beijinho muito doce de mim e das minhas renas. Pai Natal” Leonor Correia 5.ºE N.º 20

A família do Guilherme Na noite de Natal, havia um menino chamado Guilherme que gostava de ajudar a sua família. O Natal já estava à porta e o Guilherme não tinha pedido nenhum presente, mas o Pai Natal reparou que ele era um rapaz muito trabalhador e bem- -comportado e, por isso, decidiu dar-lhe um presente, mas não era qualquer presente, era uma viagem no seu trenó, o Pai Natal ia levá-lo a conhecer a sua casa e os seus ajudantes duendes. Quando viram o Guilherme, ficaram muito felize,s porque foram eles que falaram do menino ao Pai Natal. Ao chegar a casa do Pai Natal, ficou surpreendido com a quantidade de presentes que os duendes estavam a fabricar. O Pai Natal perguntou ao Guilherme que presente ele queria receber no Natal e o Guilherme disse-lhe que queria uma vida melhor para a sua família. O Pai Natal, depois de ouvir o pedido do Guilherme, teve a ideia de trazer a sua família para morar consigo. O Guilherme ficou muito contente, mas tinha de ser o Pai Natal a falar com ela, porque, se fosse ele, a família ia pensar que ele estava a brincar. A família de início não queria aceitar, mas o Pai Natal conseguiu convencê-la e foram logo para a casa do Pai Natal no Polo Norte. Para a família do Guilherme, foi o Natal mais feliz da sua vida e para o Pai Natal também, pois nunca passara um Natal tão divertido como aquele, pois riram e comeram muito e, durante a conversa com o Pai Natal, o Guilherme perguntou-lhe como é que ele conseguia saber o nome de todas as crianças, tendo-lhe aquele respondido que tinha uma bola de cristal onde conseguia ver todas as crianças e ver não só o seu nome como o seu comportamento ao longo do ano. A família do Guilherme, depois desse Natal, passou a viver na mesma casa que o Pai Natal e ajudava os duendes a fabricar os presentes para serem entregues no Natal. Rodrigo Sousa Gomes 5.º E N.º24

O Natal do jovem menino Era uma vez um menino que queria um presente muito especial, então, na véspera de Natal, de noite, ele foi abrir os presentes que estavam debaixo da árvore. O menino tinha-se portado muito bem naquele ano, e o Pai Natal decidiu dar-lhe o presente do seu sonho, um telemóvel, o seu primeiro telemóvel. O menino ficou tão feliz que teve uma ideia, pensou em dar um presente ao Pai Natal, não umas bolachinhas e leite, isso sabia que não lhe queria dar, ma não sabia o que lhe dar. No Natal seguinte, o menino escreveu uma carta a dizer: − Querido Pai Natal, este ano não vou querer nada, este ano, vai ser ao contrário, sou eu quem lhe vai dar um presente. O Pai Natal falou com os elfos e disse-lhes que ia conhecer o rapaz. Estes ficaram surpreendidos com o que o Pai Natal, pois o jovem seria o único a conhecer o Pai Natal ao vivo. Fez a viagem da Lapónia à terra do jovem e, quando lá chegou, o rapaz estava a chorar porque não tinha comprado nada para o Pai Natal. Ao vê-lo a chorar, o Pai Natal perguntou o que se estava a passar, e o rapaz referiu que ainda não tinha comprado a sua prenda. Depois de ver o jovem tão abalado, o Pai Natal disse-lhe que não precisava de estar assim porque o que contara fora a sua vontade em querer oferecer-lhe um presente. Teve, porém, uma ideia, se o rapaz queria participar numa missão. Este respondeu-lhe que adoraria. E lá foram entregar os presentes pelo mundo. Depois de entregarem todos os presentes, o Pai Natal levou o rapaz a casa e ele segui a sua viagem para a sua casa. Gabriel Leite 5.º E N.º 13

Conto de Natal O meu conto de Natal é de um menino, chamado Rui, que gosta muito do Natal por dois motivos: primeiro, para estar com a família; segundo, para receber presentes. Num dos natais passados, ele pediu um presente, mas não recebeu o que queria e, por isso, ficou bastante triste. Este ano, o Natal vai ser diferente e os presentes vão ser menos importantes, pois vamos valorizar mais os momentos em família. Apesar da situação atual, o Rui tomou uma decisão: − Vou ter com o Pai Natal ao Polo Norte ainda esta noite. No dia seguinte, quando o Rui chegou, perguntou ao Pai Natal: - Este ano não vais entregar prendas aos meninos porque estás velho e gordo? − Não, não. −disse o Pai Natal a rir-se. – Este ano os duendes estão de férias e as renas também. Queres ajudar-me? Vamos entregar as prendas pelas cidades toda a noite sem parar. – Sim, quero! − concordou o menino feliz. Foram ambos pelo mundo, e o Natal foi exatamente como nos anos anteriores, lindo e maravilhoso. O Pai Natal já anda um bocado cansado, mas nem assim deixou de distribuir os presentes, e o Rui recebeu os presentes que queria, estar com a família e uma bola de futebol. O Pai Natal, ao ver o entusiasmo dos pequeninos, fica maravilhado com tanta felicidade. As bolachas de chocolate e o leitinho quente também contribuem para o seu bem-estar nas casas de todos os meninos. Para o próximo ano, o Rui, já mais velho, mandará uma carta ao Pai Natal a perguntar-lhe se ele necessita, mais uma vez, de ajuda para a distribuição dos presentes. Ele espera que sim, pois está na disposição de ir ao Polo Norte novamente ajudá-lo. João Moreira 5ºE Nº17

Conto de Natal Um rapaz, no Natal, queria muito conhecer o Pai Natal, então escreveu-lhe muitas cartas e enviou-lhe um presente. O Pai Natal ficou muito surpreendido, porque ninguém lhe mandava presentes. Na noite de ceia de Natal, o Pai Natal decidiu ir a casa do rapaz. Este, para o ver, ficou toda a noite acordado e, algum tempo depois, o Pai Natal foi à casa do jovem para lhe agradecer o presente e, para o recompensar, ofereceu-lhe o seu presente, perguntando-lhe se ele queria subir no trenó. −Claro que quero, e fico-lhe muito obrigado, Pai Natal! −respondeu o jovem muito animado. De imediato, iniciaram a viagem e foram a sua casa, casa do Pai Natal. O menino admirou-se com a sua casa, era enorme, e perguntou-lhe se a podia conhecer: −Pai Natal, posso ir visitar a casa? −Sim, claro que podes. − respondeu o Pai Natal. −Muito obrigada, Pai Natal. O rapaz viu muitos brinquedos, mas viu um brinquedo que ele queria muito, um avião com comando, pegou nele e perguntou ao Pai Natal: −Pai Natal, posso ficar com este avião? −Sim, podes, tu portaste-te muito bem. −Obrigado, Pai Natal. −Agora vou levar-te a casa, pois já é muito tarde. Ambos ficaram muito felizes, o jovem porque havia conhecido o Pai Natal e por ter um avião telecomandado, o Pai Natal por ter contribuído para a felicidade do jovem e por ter recebido um presente, pois, regra geral, oferece e não recebe. Márcia Plesca 5.º E N.º 23

Conto de Natal Numa aldeia pequenina, havia uma menina que tinha olhos claros, cabelos compridos muito loiros que pareciam searas de trigo. Ela gostava de usar vestidos compridos. No décimo Natal da sua vida, quando estava quase ser meia-noite, ela viu algo a passar no céu estrelado bem em frente da lua. Logo pensou que poderia ser um morcego, porém pensou melhor e desconfiou que talvez fosse o Pai Natal. A menina tinha um irmão mais novo e, ao ver passar aquela coisa, perguntou ao irmão se sabia o que seria, mas o menino apenas chamava “Pai Natal, Pai Natal”. A sua irmã falou para ele parar de gritar, pois poderia ser coisas da sua cabeça, mas o seu irmão não desistiu de o chamar. O Pai Natal, quando estava a pegar nos presentes para descer pela chaminé, viu a menina na janela e ficou com pena, dado que ela estava com um rosto triste, queria falar. Então, o Pai Natal, em vez de descer pela chaminé, foi pela porta da frente e bateu. Ela demorou um pouco para a abrir, mas, quando o fez, ficou assustada. Ele entrou, sentou-se com ela no sofá e perguntou-lhe por que razão estava tão triste. Ela pediu desculpas antes de tudo e disse-lhe que começou a deixar de acreditar no Natal, pois, na aldeia, ninguém fazia nada para o festejar. Depois de ouvir a menina, o Pai Natal foi entregar os presentes pelo mundo e, de seguida, veio e decorou toda a aldeia. As pessoas da aldeia, ao verem o sucedido, não entenderam nada, apenas entenderam quando o Pai Natal lhes explicou tudo. Desde então, todos os anos fazem uma grande festa, apesar de ter sido difícil levar os habitantes a acreditar no Natal. Yasmhin Magalhães 5.º E N.º 26