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Contos de Natal

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Contos de Natal

5.º D

Um amigo para o Pai Natal O Natal é suposto ser uma época feliz, passar tempo rodeados daqueles que mais amamos, fazer uns jogos de tabuleiro e ir para a cama à meia-noite! Quem é que não gosta? Adorava todas estas tradições e achava que todos partilhavam esta sensação de alegria, até que, certo dia, a minha irmãzinha Alice me perguntou: −Se estas são as nossas tradições, quais serão as do Pai Natal? E aí é que fiquei intrigada, afinal, o Pai Natal oferecia todos os anos presentes a todos e recebia o quê? Uma dúzia de bolachinhas?! Nessa mesma noite, tive um sonho incomum e pude vislumbrar o Pai Natal sozinho, sem amigos a beber chávenas de chá infinitas, sem ninguém para o consolar.... Fiquei com tanta pena!!! Eu e a minha irmã passamos o tempo livre a pensar nisso, seria mesmo verdade? Seria possível que enquanto o Pai Natal trazia felicidade às pessoas, se sentia triste?! Pensei para mim:” Absurdo, sim, mas impossível, não.” A minha irmã, que é muitíssimo desenrascada, logo pensou:” O Pai Natal poderia estar a sentir solidão, precisava de amigos.” −Um colega meu, chamado Azir, veio de África e demorou a integrar-se, mas, com a ajuda de alguns amigos que fez, conseguiu! O Pai Natal precisa de amigos! Yuppie!!! Desvendamos o mistério!!! Eu não via motivos para celebrar e, como não gosto de tirar conclusões precipitadas, logo coloquei outra hipótese: −Qualquer pessoa se contentava com amigos elfos, não achas, Alice? −Sim, e depois? O que é que isso tem a ver com o assunto? −Bem, o Pai Natal vive, convive e trabalha com elfos. Se fosses tu, não gostarias de te dar bem com eles? −Eu, sim, mas eu não sou o Pai Natal ou achas que me pareço com ele?! −Não, mas como é que se comandam milhares de elfos se eles não são teus amigos?! Não faz sentido. −Hum... não sei... como? −Eu também não sei, mas sei que por hoje já chega. Amanhã, continuamos e havemos de chegar a uma conclusão. Agora, preferes empadão vegetariano ou empadão de carna picada? −De carne picada. −Como eu já esperava. No dia seguinte, logo pela manhã, levantamo-nos e fomos para a sala de estar, tínhamos de encontrar a resposta depressa, o Natal era já para a semana!!! −Primeiro, vamos trabalhar a hipótese de o Pai Natal precisar de amigos. −Os elfos podem ser maus, e têm de ser controlados pelo Pai Natal, desta forma vemos que o Pai Natal pode viver, conviver e trabalhar com elfos, mesmo que não sejam seus amigos. −Bem visto... escapou-nos essa parte! Mas, olha, disseste que os elfos eram controlados pelo quê, afinal? −Não disse, mas suponho que sejam. Será que são controlados pela magia do Pai Natal. −Ah!!! Se a magia do Pai Natal é assim tão forte ele pode usá-la para fazer brinquedos, desta forma não precisa de elfos, logo não tem amigos. −Bem pensado! E como vamos ter a certeza? −Só temos uma solução: escrevemos uma carta ao Pai Natal a perguntar. −Não vai parecer suspeito? Como é que o Pai Natal não vai achar estranho receber uma carta com um conteúdo assim? −Não te preocupes com isso, eu trato de tudo. O plano foi seguido à risca e, dois dias depois, recebemos a resposta: o Pai Natal disse-nos que a sua magia bastava para cumprir os desejos de todas as crianças, além disso, ele tinha o ano todo para se preparar. −Como é que lhe fizeste a pergunta da carta? −Assim: “Querido, Pai Natal, tu precisas de elfos para te ajudarem?”. Achas bem? −Sim claro, mas agora vamos ao que interessa, pois o Pai Natal necessita de um amigo urgentemente!!! −E já sei como lhe oferecer um!!! −Como?! −Lembras-te da história “Feliz Natal Lobo Mau”? −Sim, por que razão? −O Lobo Mau também precisa de amigos e de um bom Natal! −E então? −Vamos escrever uma carta de Natal ao Pai Natal, e nessa carta vai estar o livro: “Feliz Natal Lobo Mau” e também vão estar instruções precisas para o Pai Natal tirar o Lobo Mau do livro, assim não só o Pai Natal vai ter amigos como também o Lobo Mau, e ficam os dois felizes!!! Resolvemos dois problemas simultaneamente −Perfeito!!! Vamos salvar o Pai Natal, dando-lhe um amigo, e, concomitantemente, o Lobo Mau, assim ambos terão um bom Natal e ambos ficam felizes. −Precisamente!!! Eu e a minha irmã nunca esqueceremos aquele Natal, porque trocamos cartas com o Pai Natal e com o Lobo Mau: Eles ficaram muito mais felizes agora, e, de vez em quando, eu e a minha irmã sonhamos com os dois muito felizes!!! Clara Vieira 5º D Nº 3

O melhor Natal de sempre Era uma vez uma menina chamada Joana, ela nunca tinha festejado o Natal porque era pobre e, quando ouvia as suas amigas a falar sobre os presentes que tinham recebido, ela ficava muito. A Joana, no dia 22 de dezembro, decidiu fazer uma surpresa à família, queria ser ela a arranjar o pinheiro de Natal. Então lembrou-se e foi pedir ajuda ao pai do João e às suas amigas. O pai do João cortava o pinheiro e as amigas ajudavam-na com as decorações feitas à mão. Para tal, era necessário que o João, seu amigo, distraísse os pais da Joana, enquanto o pai do João ia tratar do pinheiro. Depois, a Joana fez a carta dirigida ao Pai Natal. Braga, 22 de dezembro de 2019 Querido Pai Natal! Este ano portei-me bem e, por isso, queria pedir-lhe que me trouxesse uma casa maior, mais dinheiro e que ajudasse muito a minha família. Assim, não me gozariam mais! Obrigada, Pai Natal. Beijos, Joana Logo depois de escrever a carta, foi fazer os presentes para a sua família. Para o pai, fez uma linda camisola azul escura; para a irmã, fez uma camisola cor-de-rosa; para o irmão, fez um gorro verde e fez umas luvas lindas para a sua mãe e colocou tudo junto da árvore, tendo pedido ao João que já podia trazer os seus pais para casa. Os seus pais, quando chegaram a casa, ficaram maravilhados com o que viram com o que viram, e o seu pai comentou: - A nossa casa está magnífica! - Mas o que é isto? -perguntaram os irmãos ao mesmo tempo. - É o Natal! -respondeu a Joana. - Então já posso abrir os presentes? -questionaram-na de novo. - Não! Só se abrem no dia 25 de dezembro. Tenham paciência, mas têm de aguardar até lá. -respondeu ela animada. O tempo não passava, as horas pareciam dias, mas, finalmente, chegou o Natal. Ao aproximar-se da árvore, ela reparou que de baixo da árvore estava um saco cheio de dinheiro. Ao vê-lo, a Joana foi acordar os pais e os irmãos para com ela partilharem a grande alegria. Num momento em que ficou sozinha, agradeceu muito ao Pai Natal, pois concretizou todos os seus pedidos. A família, agora, festeja o Natal com mais alegria, apesar de aquele ter sido muito especial. Matilde Carvalho

Salvar o Natal No dia 23 de dezembro, o Pai Natal preparava os presentes finais com os seus duendes para, na noite seguinte, os entregar a todas as pessoas do mundo. No dia 24, o duende Manuel, que era o cozinheiro, foi fazer o seu maravilhoso tronco de Natal, como fazia todos os anos para o Pai Natal ficar com a sua magia de Natal. Quando o Manuel estava a acabar o tronco, este caiu no saco mágico do Pai Natal. Ao ver o sucedido, o duende exclamou muito assustado: - Ó meu Deus! Que vou fazer agora­­­­­­? Não tenho tempo de fazer outro tronco de Natal! Já só falta uma hora! Teve, então, a ideia de entrar no saco mágico para o procurar sem ninguém ver, mas o duende Tobias viu e quis entrar também no saco. - “O que será que ele está a fazer lá em baixo?” – pensou o Tobias para si próprio. E depois perguntou: - Manuel, o que estás a fazer aí? Devias estar a preparar o tronco de Natal! O Manuel, nervosamente, respondeu: - Eu sei, mas o tronco de Natal caiu dentro do saco, quando o estava mesmo a terminar. - Faz outro então! – exclamou o Tobias. - Não dá tempo. Demora uma hora e meia a fazê-lo e só falta uma hora para o Pai Natal sair para entregar os presentes. - Vamos buscar o pó mágico do Pai Natal que encontra tudo o que nós queremos. – disse o Tobias. - É arriscado, - disse o duende Manuel - porque o Pai Natal precisa dele para encontrar os presentes dentro do saco... Mas não temos escolha! Os dois duendes foram ao armazém do Pai Natal buscar o pó mágico. Depois de pegarem nele, correram para a cozinha, deitaram o pó mágico em cima do saco e exclamaram os dois ao mesmo tempo: - Tronco mágico de Natal, aparece, por favor! E logo apareceu, nas mãos do duende Manuel, o seu tronco mágico. De seguida, o duende colocou o ingrediente final e entregou-o ao Pai Natal. Como sempre, o Pai Natal adorou-o. Seguidamente, saiu, no seu trenó, juntamente com os duendes ajudantes para entregar os presentes a todas as pessoas do mundo! - HO! HO! HO! FELIZ NATAL! Francisco Pereira 5.º E N. º6

A lição de Natal Um rapaz, ansioso pelas férias de Natal desde que começou o primeiro período do ano letivo, acordou para o último dia de aulas. Ele desceu as escadas a correr, tomou o pequeno-almoço, vestiu--se, lavou os dentes e foi para a escola. - Finalmente! Estive o período inteiro à espera deste dia! - exclamou o rapaz muito agitado. - Calma, filho, ainda tens um dia de aulas e tens de te concentrar. Faz as tuas autoavaliações e escreve tudo o que os professores puserem no quadro. – aconselhou-o a mãe. - Eu sei, não é preciso lembrar – me sempre disso! - protestou ele. - Até logo! – despediu-se a mãe. O rapaz esqueceu-se do que a mãe lhe disse e passou o dia todo a olhar para o seu relógio à espera que o dia acabasse. No dia seguinte, a sua mãe recebeu um e-mail do diretor da escola a dizer que o seu filho não tinha feito nada o dia todo, não prestou atenção a nada do que se falou na sala de aula, provavelmente, nem sequer tinha ouvido os trabalhos para casa para fazer durante as férias de Natal. A mãe, como era esperta, pediu ao diretor para lhe mandar todos os trabalhos para casa que eram para fazer durante as férias. Como forma de castigar o filho, escondeu os presentes dentro do armário e preparou todos os trabalhos para o filho fazer na véspera de Natal. O jovem, quando desceu as escadas a correr, olhou para a árvore de Natal e, para sua tristeza, não havia prendas debaixo dela, intrigado perguntou: - Onde estão os presentes todos, mãe? - Se queres receber presentes, tens de fazer tudo o que devias ter feito durante as tuas aulas e durante as férias. - respondeu – lhe a mãe indignada. E assim aconteceu, o rapaz passou o dia inteiro a fazer os trabalhos e a passar exercícios. Quando terminou de cumprir as suas atividades, comentou meio histérico: - Só faltam dez minutos para o Natal, mãe, onde estão os presentes, depressa? - Estão dentro do armário. – respondeu-lhe a mãe. Ele ainda conseguiu abrir tudo, mas não conseguiu usufruir deles. Como diz o povo “Quem pouco faz, pouco tem.”. João Martins 5.ºD N. º9

Uma aventura de Natal Certo dia, dois irmãos, chamados Sara e David, queriam ver o Pai Natal e decidiram ficar acordados a noite toda. Começaram a preparar armadilhas para, quando o Pai Natal chegasse, o conseguirem ver, mas não aguentaram a espera e adormeceram. Quando o Pai Natal chegou à casa dos meninos, as armadilhas começaram a tocar e a fazer barulho e, de súbito, a Sara e o David acordaram. A Sara pegou logo na câmara fotográfica para tirar uma foto ao Pai Natal, mas, como por magia, o Pai Natal não aparecia em nenhuma. Então, a Sara e o seu irmão saíram de casa, foram para o telhado e deste saltaram para o trenó do Pai Natal. Esconderam-se e esperaram que o Pai Natal chegasse ao trenó para voltarem a fotografá-lo, mas a verdade é que, por mais fotos que a Sara tirasse, o Pai Natal não aparecia em nenhuma. Face ao sucedido, a Sara disse desanimada: −David, vamos embora, pois o Pai Natal não aparece em nenhuma foto. − Não, já que estamos aqui vamos ver a casa do Pai Natal e os duendes à Lapónia. −Está bem. Ficamos então, mas caladinhos. − concordou a Sara. Durante a viagem, viram o Pai Natal a entregar todos os presentes até o saco ficar vazio. Como a Sara e o David estavam com muito frio, lembraram-se de se meter no saco para se aquecerem e foi aí que aconteceu uma coisa mágica, entraram num portal. Esse portal foi dar a um sítio cheio de presentes. Lá estavam umas criaturas muito baixas, com orelhas compridas e com um chapéu vermelho que tinha um guizo na ponta, e vestiam uma camisola vermelha e calças verdes. O David perguntou intrigado: −Que sítio é este onde estamos, Sara? −Não vês que estamos na fábrica de presentes do Pai Natal e que aqueles são os duendes. −explicou a Sara. Dado que estavam na fábrica, A Sara e o David andaram a explorá-la. Lá viram muitos brinquedos, e os duendes a trabalharem, depois apareceu o Pai Natal e a Sara e o David chamaram-no: −Pai Natal, Pai Natal, ajude-nos! Nós entramos no seu saco, porque estávamos com frio. −Ai, ai, seus malandros, venham comigo, vou levar-vos para minha casa para tomarem um bom chocolate quente. – repreendeu-os o Pai Natal simpaticamente. −Obrigado, Pai Natal. − disseram em coro a Sara e o David. Quando chegaram à casa do Pai Natal, foram com ele para a cozinha. Lá o Pai Natal fez um belo chocolate quente e colocou umas bolachas a acompanhá-lo. Depois de tomarem o chocolate quente e de comerem as bolachas, o Pai Natal levou-os a casa e, quando chegaram à sala, tinham os sues presentes debaixo da árvore. Foram chamar os pais e, em família, abriram os presentes na manhã de Natal. Matilde Branco 5.º D N.º 18

O Natal das duas irmãs O Natal, na casa das irmãs Susana e Natália, era um pouco estranho, porque a Susana adorava o Natal, decorava a casa toda, estava sempre feliz e alegre. Já a Natália não gostava do Natal, estava sempre triste e a discutir com a irmã. Mas, naquela casa, não viviam só as duas irmãs também lá moravam o gato das duas irmãs e o seu piriquito. Porém o gato e o piriquito estavam fartos de ouvir as duas irmãs a discutir.Um dia, o gato virou-se para o piriquito e disse: - Este Natal não pode ser como o dos anos anteriores, vamos fazer alguma coisa para a Susana e a Natália pararem de discutir, mas, primeiro, temos de discubrir por que razão a Natália não gosta do Natal, pois toda agente o adora. - Tens razão, este ano quero passar um Natal agradável. -concordou o piriquito. De repente, apareceu uma fada pequenina e muito linda. Tinha um vestido vermelho, uns sapatinhos pretos, um cabelo loiro apanhado atrás, com uma fitinha vermelha, e um colar dourado, com um pequenino coração, e disse-lhes numa voz muito aguda: -Eu sou a fada do Natal e estou aqui para vos ajudar. -Então o que vais fazer, seu mosquito, com roupa! – exclamou o gato a gozar com a fada, desatando às gargalhadas - Eu sou uma fada e estou aqui para vos ajudar e, se me voltas a chamar isso, vou me embora, entendido!- comentou a fada chateada e muito ofendida. -Sim! – concordou o gato amuado. Eu tenho um plano. É o seguinte: primeiro, pedimos à Susana para ir às compras, depois, tiramos todas as decorações da casa, desligamos as luzes decorativas , aí, a Natália irá desabafar a razão de não gostar do Natal, porque vai achar que a irmã saíu de casa e irá pensar que a culpa disso é dela. O gato e a fada ficaram surpreendidos com o piriquito e concordaram com o plano. O gato tratou de pedir à Susana para ir às compras, a fada retirou as luzes e o piriquito cuidou de esconder as decorações. O plano correu otimamente. A Natália ficou assustada e foi para o sofá e começou a chorar. Entre soluços disse: - Outra pesoa que perdi no Natal . Já perdi a minha avó e agora a minha irmã ,mas esta perdia por minha culpa, se não reclamasse com ela no Natal, ela não teria fugido. Entretanto a Susana chegou a casa, a Natália limpou as lágrimas rapidamente, deu um grande abraço e lhe disse: - A partir de hoje, vamos celebrar o Natal com festas enormes, muitas decorações e muita alegria. E a promessa foi cumprida, porque faziam festas tão grandes que os vizinho até se queixavam. Margarida Coimbra 5.º D N.º15

Dia dos Livros no Natal Era uma vez uma Vila onde as crianças e os adultos não gostavam de ler, todos se recusavam a ler, não liam de jeito nenhum! Eles só queriam brincar, usar o telemóvel e o computador. Nessa Vila, numa casa, havia uma menina chamada Leonor. Ela adorava ler, mas as irmãs mais velhas achavam ridículo e diziam: −Larga esses livros! − dizia uma. −Vai-te divertir! − dizia a outra. Leonor, ao ouvir os comentários das irmãs, ficava muito triste, porque ninguém a compreendia. Até que o Natal chegou e com ele a hora de pedir presentes aos pais. −Eu quero maquiagem! – disse a Liliana, a irmã mais velha. −Eu quero um telemóvel novo! − disse a Maria, a irmã do meio. −E eu quero livros! − disse a Leonor. Quando a Leonor fez o seu pedido, todos começaram a rir. A Leonor, ao verificar que todos se riram, ficou muito triste e foi para o quarto, e decidiu escrever uma carta ao Pai Natal: “Querido, Pai Natal, Este ano, eu gostaria de ter livros, mas minha família acha muito, muito, ridículo, por isso, eu gostaria que me desses livros, por favor.” Muitos beijinhos, Leonor “ A Leonor mandou a carta ao Pai Natal. Dias depois, chegou o Natal e a hora de abrir os presentes. Quando Leonor abriu o seu presente, ficou muito surpreendida, pois tinha uma coleção inteira dos seus livros favoritos, e pensou: “Está na hora de mostrar como os livros são importantes! “ No dia seguinte, foi ao centro da Vila com os seus livros e falou deles e da sua importância para as pessoas. Ao ouvi-la, quer adultos quer as crianças ficaram maravilhados com aqueles incríveis livros. A partir daquele dia, 26/12/2010, toda a população começou a ler, tendo esse dia ficado conhecido, na vila, como o “Dia dos Livros no Natal”. Lara Mimoso 5.º D N.º11

O Pai Natal e a Joana Numa noite de Natal, antes do jantar, estava a menina Joana a olhar para a janela do seu quarto, quando viu uma coisinha muito cintilante a brilhar no céu e a voar. Com curiosidade do que é que seria ou não seria, ela vestiu um casaco e saiu rapidamente de casa. Naquele momento, apareceu o Pai Natal, com as prendas para os meninos, e as suas renas de nariz vermelho. A Joana ficou muito impressionada por ver o Pai Natal, pois não era toda a gente que tinha essa possibilidade. Dirigiu-se a ela e perguntou-lhe se não o queria ajudar a entregar as prendas em todos os países e a todos os meninos. Ela, sem dúvida, aceitou, porque nenhuma criança perderia uma viagem para entregar as belas prendas que os meninos pediram ao Pai Natal. No instante em que o Pai Natal e a Joana começaram a sua viagem, os seus pais chamaram-na para ir jantar, mas não a encontraram. Ficaram muito preocupados com o seu desaparecimento súbito, mas eles sabiam que ela nunca seria capaz de fugir de casa. O Pai Natal e a Joana entregaram muitas prendas em todos os países. Quando fizeram uma pausa para descansar e comer alguma coisa, a Joana queria ligar aos pais para os avisar de que estava bem, mas nem o Pai Natal nem a Joana tinham telemóvel, por isso, não os pôde contactar. Depois de entregarem todas as prendas, a Joana voltou para casa, juntamente com o Pai natal. Apesar disso, os seus pais repreenderam-na e disseram-lhe que tinham ficado muito preocupados e que, se isso voltasse a acontecer, deveria deixar uma carta a dizer se estava bem e onde ia. Mas, de seguida, jantaram em família, como nada se tivesse passado. Carolina Fernandes 5º D Nº 2

Conto de Natal Era uma vez um menino chamado Rafael que tinha um sonho, esse sonho era conhecer o pai Natal e, numa manhã, exclamou: −Eu, neste Natal, vou realizar o meu sonho, vou conhecer o pai Natal. Alguns dias depois, chegou o dia de Natal, e o Rafael começou a preparar o seu plano. Quando chegou o dia e caiu a noite, o Rafael e os pais adormeceram, mas o Rafael acordou mais cedo que os pais e aproveitou para se esconder atrás da árvore de Natal. Três horas depois de estar escondido e já a perder a esperança de ver o pai Natal, eis que ouviu um barulho que vinha da rua, foi à janela ver o que estava a acontecer e reparou que era o trenó do pai Natal e pensou: ” É hoje o dia!” Quando viu que era o pai Natal, escondeu-se e aguardou que entrasse na sua casa. O pai Natal entrou, pôs as prendas na árvore e, nesse preciso momento, o Rafael aproveitou para o cumprimentar. −Olá!!!− disse o Rafael− Estou tão contente por te ver e por te conhecer! −Olá !!! Também estou muito contente por te conhecer e vou-te fazer uma proposta. Queres ir comigo entregar os presentes aos restantes meninos? Caso a aceites, esta funciona como um prémio que ganhaste, ao longo do ano, pois tiveste boas notas e um bom comportamento. – comentou o pai Natal. − Claro que sim! −respondeu o Rafael eufórico. E lá foram eles. Voaram por todo o mundo e juntos fizeram muitas famílias felizes ao longo da sua viagem e ambos se sentiram muito contentes e satisfeitos por estarem a partilhar momentos de grande amizade, cumplicidade e diversão. Afonso Silva 5.º D N.º 1