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Conto de Natal

Transcript

Contos de Natal - 5.º B

Conto de Natal O Joaquim tem 10 anos e gosta muito do Natal, mas seus pais nunca lhe deram um presente porque não tinham dinheiro suficiente, apesar de muito trabalharem. Ver a tristeza do filho, deixava os pais ainda mais tristes. Este ano, Joaquim estava confiante que o Pai Natal lhe ia trazer uma prenda e, por isso, decidiu escrever sua carta de Natal mais cedo. “Querido Pai Natal, sei que recebes muitas cartas durante o ano e que não podes responder a todas, contudo espero que a minha carta chegue a ti. Chamo-me Joaquim e tenho 10 anos, nunca tive um presente de Natal porque os meus pais são muito pobres apesar de trabalharem muito. Este ano, gostava que fosse diferente e que todos, na manhã de Natal, pudéssemos ter alegria de ver um presente para cada um de nós debaixo da árvore de Natal, não precisa de ser valiosa, apenas um presente. Conto contigo, Joaquim” Joaquim fechou a carta e colocou-a dentro de uma meia pendorada na lareira. Na manhã de Natal, quando todos se levantaram, viram que tinham presentes debaixo da árvore, ficaram felizes sem perceberam quem lá os deixou. Joaquim disse que foi o Pai Natal e percebeu que aquela meia, afinal era mágica. O Natal do Joaquim e da família foi cheio de alegria e de esperança. Diogo Moreira

Conto de Natal Era uma vez, um menino chamado Pedro e tinha acabado de fazer carta para o Pai Natal. No dia de Natal, o menino ia passar a véspera com os seus avós. Ele tinha deixado o leite e as bolachas para o Pai Natal e quando chegou a casa não tinha lá nenhum presente para ele que na verdade eram uns patins. E ele foi para o seu quarto muito mas muito triste por não ter recebido o presente que tinha pedido ao Pai Natal. Pedro foi para a janela do quarto e viu o trenó do Pai Natal a ir em direção á janela do seu quarto. E travou lá mesmo em frente da janela do quarto dele. O Pai Natal levou o menino para o seu mundo de alegria e de muita magia. Disse-lhe que não conseguiu dar-lhe o presente e nem ás crianças de todo o mundo, porque os elfos ficaram doentes e a máquina de fazer brinquedos avariou. Então o menino teve a ideia de tentar arranjar a máquina de fazer presentes porque o seu pai era construtor de máquinas e de outras coisas. O menino finalmente conseguiu arranjar a máquina de fazer brinquedos e o Pedro e o Pai Natal foram distribuir as prendas pelo mundo fora. Depois dessas entregas o Pai Natal disse: “Obrigado por seres tão generoso a ajudar-me a entregar os presentes. Aqui tens a tua recompensa o presente que tinhas pedido”. O menino ficou radiante e agradeceu ao Pai Natal por lhe ter dado o presente que sempre quis. Carolina

O Natal do resmungão Era uma vez um menino muito mal comportado, resmungão e muito pouco simpático. Ele nunca ajudava ninguém, nem fazia os trabalhos da escola e se visse alguém com dificuldades não prestava nenhuma ajuda. No Natal do ano anterior, ele pediu de prenda um brinquedo mas como se portava mal, o Pai Natal só lhe deu roupa de presente. Ficou muito chateado. “Roupa não é prenda de brincar”, pensou ele. Nesse dia, o menino pensou que no Natal seguinte, se ficasse acordado a noite inteira, poderia ver o que o Pai Natal e ver o que lhe ia dar e perguntar-lhe porque só tinha trazido roupa. Mas o pior aconteceu: o Pai Natal nem sequer passou por lá. O seu comportamento tinha sido ainda pior do que o ano anterior. Ficou triste e pensou: “se calhar ele não gosta de mim, nunca me dá nada! Não gosto mais do Natal.” Passado muito tempo, uma velhinha deu-lhe a mão para atravessar a estrada e ele sentiu-se feliz. Percebeu que ajudar não custa nada e nos faz sentir bem. Então, e daí em diante, ele começou a ajudar toda gente a cumprir as suas tarefas e a ser menos resmungão. Nesse Natal, o Pai Natal deu-lhe os melhores presentes que se possa ter: “saúde, sorte e alegria, tinha sido um ano bom”, pensou ele. Mas, para sua surpresa, no pinheiro de Natal apareceu a consola que ele tanto tinha pedido. O Pai Natal tinha estado atento e viu como o menino agora era um bom menino de verdade. Dinis

Um Natal cheio de desgraças A Maria e a sua família foram passar o Natal a casa da sua avó Joana, que fica numa pequena aldeia no Gerês. Com umas lindas vistas maravilhosas, por assim dizer, a casa da avó da Maria é enorme, até há quem diga que é um palácio. A Maria adora passar as férias e as festas na casa da sua avó Joana. A dona Joana adora a sua neta e a neta a sua avó. Por vezes a Maria dizia “quando eu for maior quero vir viver com a avó Joana” e os seus pais respondiam: “não chateies a tua avó”, mas a avó respondia “não chateia nada”. Quando, no dia 23 de dezembro, a Maria e a sua família chegaram a casa da avó Joana, repararam que a avó tinha apanhado uma otite. Devido a isso a avó não tinha nada preparado para o Natal. Mas não se preocuparam mais com isso, meteram mãos à obra: a Maria e a mãe foram às compras, enquanto pai e o João decoraram a casa. Mas com a Maria e a mãe houve um pequeno problema, quando chegaram à padaria logo repararam que já não havia o bolo-rei, o que foi uma grande adversidade. Foram a mais cinco padarias, mas em nenhuma das padarias havia bolo-rei. Elas pensaram que podiam fazer o seu próprio bolo-rei. Então voltaram às compras e voltaram para casa para o preparar o seu bolo-rei. No dia seguinte, quando chegaram os tios, o bolo estava pronto. A tia Matilde logo se ofereceu para ajudar a Maria e a mãe na cozinha e o tio Diogo ajudou o pai e o João. Está tudo pronto para o dia de consoada já só falta uma coisa a avó chegar da sua consulta. No dia 25 de manhã, as crianças correm para a sala e os adultos foram logo a seguir, para abrir os presentes. Assim foi o Natal desse ano. Gabriela

O Natal na pandemia O Natal na pandemia, Este ano vai ser diferente, Com o baixa economia, Vai ser mais carente. Não vai haver reunião de família, Vamos ver-nos por videochamada, Apesar de toda esta anomalia, A festa vai ser animada. A mesa vai estar cheia, Muitos doces para comer, Bolinhos de Aveia, Para todos entreter. Mesmo sem o convívio, Continuamos todos juntos, Vai ser um desafio, Haver outros assuntos. Inês

Conto da vela de Natal Era uma vez, um sapateiro velhinho e pobre que vivia numa cabana, perto de uma aldeia pequena, pitoresca e humilde. Mesmo assim cheia de encanto, encravada num vale entre montanhas por onde correm à pressa o rio Cavado e Rabagão. Como gostava de ajudar os viajantes que passavam junto à sua pequena casa durante a noite, o sapateiro, homem bondoso, deixava uma vela acesa todas as noites na janela da casa, para lhes iluminar o caminho estreito e pedregoso. Certa altura, rebentou uma grande guerra que fez com que todos os jovens partissem, deixando a aldeia ainda mais pobre, triste e abandonada. Ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheia de esperança e bondade, as pessoas da aldeia decidiram imitá-lo. Na noite de consoada, todos os habitantes, pobres e ricos acenderam uma vela nas suas casas iluminando assim toda a aldeia e o caminho aos caminhantes, tornando-a luminosa e bela. Paresia a aldeia “Natal”. Á meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas! Todos gritavam: «É um milagre»! É o milagre das velas!». A partir daquele dia, acender uma vela na véspera de Natal tornou-se tradição em quase todas as casas daquela pequena aldeia e das aldeias vizinhas que ao longe se viam, como penduradas por toda a serra. Mais uma vez, parece que o espírito natalício desceu sobre aquela e todas as aldeias ao redor. Devemos sempre acreditar. Quando esperamos as coisas acontecem. É a magia do Natal. João

Um Natal diferente Era o dia anterior à véspera de Natal e estava frio, vento e a neve caia fortemente. O Pai Natal estava surpreendido por não receber cartas como nos outros anos. Ligou a televisão e ouviu dizer: “Este Natal vai ser diferente, pois as temperaturas estão mais baixas do que nunca. A neve está a cair fortemente e descobriu-se que vai haver temperaturas mais baixas do que as que estão agora”. O Pai Natal percebeu que os meninos não podiam entregar as cartas pois não podiam sair de casa. Preparou-se, vestiu o seu casaco de pelos, pôs o gorro de Pai Natal e queria ir espalhar alegria pelas casas. Mal ia sair de casa, tentou abrir a porta mas não conseguiu. A neve estava a encravá-la e era cada vez mais. O Pai Natal, já sem forças, sentou-se na sua cadeira especial e disse: -Este Natal vai ser um desastre. Não consigo abrir a porta. O Pai Natal foi-se deitar. No dia seguinte, era a véspera de Natal. Já desanimado e sem esperanças, vestiu a sua roupa vermelha. Tentou abrir a porta mas, uma vez mais, não conseguiu. Enfiou-se de novo na cama e pensou: “Estou-me a esquecer de um pormenor, mas não sei qual é”. Pensou, pensou e pensou até que se lembrou. Eram as renas, elas poderiam ajudar o Pai Natal a salvar aquele Natal. As suas renas estavam do lado de fora da porta. Por isso, o Pai Natal pegou num sino e fez um código especial dizendo às renas nesse código: - Renas, renas, venham! O Natal precisa da vossa ajuda. Deitem a porta abaixo para nós podermos salvar o Natal. As renas, mal ouviram isto, foram logo a correr. Derrubaram a porta e o Pai Natal, já pronto, colocou as prendas que a achava que as crianças queriam e colocou as renas prontas. O Pai Natal ficou feliz e disse: Ho! Ho! Ho! Leonor

Conto de Natal Certo dia a minha família quis organizar um jantar de Natal. – Samuel já falei com o meu irmão Luís e ele disse-me que podíamos ir lá passar o Natal porque pode-se circular entre concelhos – disse a minha mãe ao meu pai. – Ok! Vamos fazer uma surpresa aos miúdos – disse o meu pai. – Mamã, mamã vamos passar o Natal com o tio Luís? – perguntei eu com muita emoção. – Não sei, Laura – disse o meu pai fingindo um pouco – mas vou confirmar. – Sim – disse a minha mãe muito feliz – Podemos ir para a Amorosa porque no Natal há permissão de circulação entre concelhos. – Yes – disse o João o meu irmão mais novo. – Ok meninos, vamos preparar as malas. Vamos para a Amorosa amanha de manhã. – Não, já tinha planos para o Natal e também odeio fazer e desfazer malas. – disse a minha irmã mais velha, a Maria. – Já sabíamos que ias dizer isso, por isso pusemos as tuas malas e as tuas roupas e sapatos também cima da cama. – Disseram os meus pais em coro. (Cinco dias mais tarde) Quando chegámos, no dia 23 à noite, a minha mãe e eu fomos fazer as camas e desfazer as malas, enquanto o meu pai e o meu irmão prepararam o jantar. A minha irmã não ajudou em nada pois esteve sempre no seu telemóvel. No dia 24 o meu pai e o meu irmão foram às compras enquanto eu, a minha irmã e a minha mãe preparávamos algumas sobremesas, o almoço e o jantar. Também decoráramos a casa, em conjunto. No dia 25 de manhã, crianças e adultos abriram seus respetivos presentes. Foi um dia emocionante para todos até para a Nina que é a cadelinha do meu tio Luís. Enfim, um Natal excitante! Luana

O desejo de Natal Um dia uma menina chamada Catarina e a sua irmã Ana estavam com os seus pais no quentinho da lareira. Depois de algum tempo chegaram os avós maternos e paternos para passarem o Natal juntos. Após alguns momentos de conversa sentados no sofá ao lado da lareira, lá foram matando saudades uns dos outros. A comida estava pronta e a mãe chamou todos para a mesa. Quando chegamos o que vimos? Vimos uma mesa cheia de comida, com bacalhau, leitão, rabanadas, sonhos… Quando o jantar acabou, foram todos para a sala esperar pela meia-noite para abrir os presentes. Assim que a hora chegou, foram todos abrir os presentes, menos as irmãs que só os queriam abrir no dia seguinte. Mas a mãe disse: -Já está na hora de ir para a cama. Quando adormeceram, as duas irmãs tiveram o mesmo sonho, que estavam no mundo do Pai Natal. Exploraram e encontraram a casa do Pai Natal. As renas estavam à porta e os elfos lá dentro a trabalhar para que os meninos tivessem os presentes. Mas as irmãs pensaram: Nós temos presentes e o Pai Natal não tem? Sorte que lá à porta estavam uns materiais que davam para fazer um maravilhoso presente. Acabaram o presente e decidiam entrar. Depois de muito andarem pela casa, encontraram-no e deram-lhe o presente. Ele, muito agradecido, perguntou: - “O que é que querem de presente?” - ”Quer mesmo saber Pai Natal? Saúde para toda a família e uma viagem para os nossos pais.” - ”E vocês não querem nada? Não, nós temos outros presentes.” Quando acordaram foram logo abrir os presentes que os familiares lhes tinham dado. E quando os pais abriram o presente, era a viagem que elas tinham pedido no sonho. - E gritaram: Obrigada Pai Natal!!” Maria

Conto de Natal Era uma vez uma jovem criança chamada Osvaldo que todos os anos enviava uma carta para o Pai Natal. Infelizmente o carteiro não tinha a morada da casa do Pai Natal. O Osvaldo vivia numa cidade muito simples, calma, com pouca população. Tinha três irmãos duas raparigas e um rapaz. Ao contrário da cidade, estes irmãos desentendiam-se com muita frequência deixando os pais destes jovens muito tristes e com graves preocupações relativamente à convivência, relacionamento e amizade que os seus filhos teriam num futuro mais ou menos próximo, quando eles já cá não estivessem para mediar e gerir os conflitos sempre presentes na sua casa. Alguns anos depois o Pai Natal recebeu a carta que dizia o desejo do menino. Pedia sempre que os seus irmãos não discutissem, e vivessem em harmonia. O Pai Natal ficou irritado consigo mesmo. Como é que não tinha notado aquela carta tão alarmante, com um pedido de ajuda tão importante e raro. Só queria amizade paz e amor. Na noite da ceia, o Pai Natal foi a todas as casas do mundo como já é bastante habitual só que na casa do Osvaldo deixou um presente especial. A magia do bom entendimento entre toda a humanidade. No dia seguinte quando todos acordaram e sentiram que o Pai Natal lhes tinha deixado, o bem maior que se podia desejar, a paz que tanta falta fazia naquela família. A partir dai naquela família nunca mais ninguém discutiu. A mãe e o pai ficaram felizes e descansados pois tinham a certeza de que os seus filhos iam ser os melhores amigos do mundo. ‘’Natal”, não é só uma palavra é tempo de reflexão, do dar e receber “Amor”. Tomás

Pai Natal por uma noite Na noite de Natal, os duendes e o Pai Natal, estavam-se a preparar para entregar os presentes. Os duendes colocaram os sacos no trenó, mas não sabiam que ele estava furado. O Pai Natal e as suas renas saíram da oficina para entregar as prendas para as crianças. Porem, só quando chegou a casa da primeira criança é que se apercebeu, que o saco estava rasgado. A Beatriz estava a escrever um conto de Natal em frente à janela, quando viu que as prendas estavam a cair do saco do Pai Natal. Admirada que ficou ligou para a Sandra a contar tudo que tinha visto. As duas juntas decidiram que iam ajudar o Pai Natal. Saíram de casas todas agasalhadas, pois estava muito frio. Na rua, começaram a gritar pelo Pai Natal ao mesmo tempo que iam apanhando as prendas que tinham caído ao chão. O Pai Natal ao ouvir chamar por ele, parou o trenó e ficou admirado a olhar para as duas meninas. Estas explicaram o que se estava a passar e disseram-lhe que queriam ajudar. O Pai Natal soltou uma gargalhada e aceitou a ajuda das meninas. E assim começou a magia do Natal e não havia árvore de Natal que não tivesse uma prenda. Houve uma casa em que a árvore era tão grande, que ao colocarem as prendas esta quase caiu mas, por magia, ela ficou em pé, e nem um som das bolas de Natal a chocalhar se ouviu. No fim na noite, apenas faltavam as casas das duas meninas. O Pai Natal apareceu com um grande sorriso no rosto e com as maiores prendas que elas já tinham visto. Os olhos da Beatriz e da Sandra brilharam de alegria. Bruna