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Trabalhos dos alunos do CE Pontal, outubro de 2020

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Transcript

Dinis Samsonyuk

O livro mais perigoso da biblioteca Daniel Samsonyuk, 3.º A Sabem porque é que devemos ter cuidado com os livros? Eu também não sabia, mas uma professora explicou-me tudo! Em cada biblioteca existem leitores desnaturados, que não respeitam os livros. Costumam dobrar as páginas, rasgar as capas ou as folhas…alguns até riscam tudo! Uma verdadeira vergonha!! Então, numa tarde de verão, um desses leitores desnaturados decidiu ir à biblioteca fazer asneiras. Tirou um livro de histórias de encantar da prateleira, foi para uma mesa ao cantinho, daquelas escondidas onde ninguém o podia ver e começou a estragar o livro! Levou canetas de feltro e rabiscou a primeira folha… O leitor desnaturado estava tão entretido e nem reparou que tinha escolhido o livro mais perigoso da biblioteca!! De repente, ao sentir que estava a ser riscado, o livro ficou furioso e mordeu os dedos do malandro! O menino saiu da biblioteca a correr e nunca mais riscou um livro!

GabrielCarmo

O livro mais perigoso da Biblioteca. Gabriel Carmo Era uma vez um menino chamado João que foi à Biblioteca à procura de um livro para ler e no meio de tantos livros encontrou um chamado “O livro mais perigoso da Biblioteca” que lhe despertou muita a atenção. O João ao ler algumas páginas descobriu que o livro falava sobre magias e feitiços. Então o João decidiu requisitar o livro e levar para casa, começou a ler e aprendeu a fazer feitiços. Um dia o João encontrou o seu amigo António e disse-lhe que sabia fazer feitiços, mas o António não acreditou e começou a rir mas o João disse-lhe que conseguia e podia mostrar-lhe. Assim João fez-lhe um feitiço mas correu mal e transformou-lhe num boneco pequeno e cabeçudo, depois de ver o que tinha feito tentou desfazer o feitiço mas não conseguiu e ficou muito aflito pois queria o seu amigo de volta ao normal. Começou a correr para a Biblioteca e encontrou um senhor e pediu-lhe ajuda, contou-lhe o que tinha acontecido e foram os dois ao local ajudá-lo. O senhor da Biblioteca encontrou no livro um feitiço que quebrava o feitiço do João e conseguiu fazer o António voltar ao normal. O João muito aliviado agradeceu ao senhor da Biblioteca e pediu desculpa ao António e prometeu que nunca mais voltaria a brincar com feitiços e magias, e todos ficaram felizes.

Leonor, 3.ºD

O livro mais perigoso da biblioteca Leonor, 3.º D A Francisca tem uma grande biblioteca. Ela gosta de ir lá, muitas vezes, ler os seus livros preferidos. Um dia, quando andava de bicicleta, encontrou um livro na rua com um unicórnio muito bonito na capa. A Francisca ficou tão feliz que não resistiu e levou-o consigo para a sua biblioteca. Nessa noite, o livro começou a fazer maldades. O unicórnio teve fome e resolveu comer alguns livros, com os seus belos dentes. Depois de se fartar, o livro foi dormir para debaixo da cama da Francisca. Ela acordou com o barulho que ele fazia. A Francisca não percebeu de onde vinha aquele ruído e acendeu a luz. Ficou muito admirada quando viu o livro ali. Não percebendo o que tinha acontecido, pegou no livro para o levar para a biblioteca. Nisto, o unicórnio deu-lhe uma dentada na mão. A Francisca muito assustada, deu um grande grito, os pais vieram, a correr, ver o que se passava e resolveram deitar o livro fora.

FranciscoOsório

O livro mais perigoso da biblioteca Francisco Osório, 4.º D Há quinhentos anos atrás, junto à Universidade de Coimbra havia uma biblioteca que fechou misteriosamente porque dentro dessa mesma biblioteca, desapareciam pessoas ou até mesmo morriam! Mas o mais misterioso ainda é que ninguém sabia o porquê de isso acontecer. Mas um dia, os amigos e familiares das vítimas tiveram uma teoria que o diretor da biblioteca as raptava, por isso as mães, as avós, os avôs, os pais, os tios, as tias, os primos e as primas das pessoas que foram raptadas quiseram justiça e meteram mãos à obra para prepararem o plano. Demoraram vários dias, semanas e meses, a fazerem o plano final. Com o plano já feito, foram procurar o diretor da biblioteca. Quando o encontraram, sem ele saber, começaram a segui-lo durante todo o dia para verem se ele fazia alguma coisa de ilegal. Durante vários dias observaram-no, mas não conseguiram descobrir nada de ilegal. Todos os familiares acharam tudo muito estranho… Foi então, que num certo dia, quando o diretor estava a ordenar várias enciclopédias e livros antigos, ouviu um enorme barulho a vir do escritório oficial. Quando foi ver o que se passava, encontrou cerca de mil pessoas a mexerem nos seus documentos, então ele disse: — #@$%!... Mas o que vem a ser isto? Quem são vocês, o que estão aqui a fazer? (de tão nervoso que estava deixou cair os seus óculos no chão e acabaram por partir-se as lentes). E as pessoas responderam: — Viemos aqui ler um bocadinho… E o diretor disse: — Humm…O quê? Os livros para ler estão na outra sala! Podem ir que está lá uma colega minha que vos ajuda. Então as pessoas disseram: — Obrigado. Pode continuar a arrumar os seus livros antigos. Como as mil pessoas não encontraram provas, para incriminá-lo, na manhã seguinte, pensaram num plano diferente, que era o seguinte: Procurar na biblioteca, nos corredores, nas prateleiras, debaixo dos móveis. Mas quando foram contar os livros, faltava um. Porque como eram dez mil livros no total e eles só tinham visto nove mil novecentos e noventa e nove, quer dizer que faltava um livro! Então depois de muitas horas a procurar, finalmente tinham encontrado o último livro que tinha uma capa roxa e quando o abriram nem tiveram tempo de falar porque tratava-se de um livro mágico, único, lendário com poderes universais. Esse livro tinha poderes sobre as pessoas que ao abrirem o livro, eram transportadas para outra galáxia e só regressavam ao planeta Terra quando os astronautas de todos os países fossem a esse mundo! É por isso que este livro era considerado o livro mais perigoso da biblioteca ou até mesmo do universo!

JoanaBotequilha

O livro mais perigoso da Biblioteca Joana Botequilha, 2.º A Era uma vez uma menina que foi à Biblioteca e viu um livro muito antigo que estava lá em cima na última prateleira. Subiu as escadas, tirou o livro, soprou o pó, mas o que ela não sabia é que o livro era na verdade um livro de feitiços muito poderosos e perigosos. Ela abriu o livro e… foi transportada para o mundo dos Sapos e dos Insetos. Passaram muitos meses e os professores não sabiam nada dela. Estavam todos muito preocupados. Quando chegou Agosto, finalmente conseguiu regressar ao seu mundo. Mas tinha acontecido uma coisa muito estranha e terrível. A menina não sabia NADA… nada da matéria aprendida na escola naquele ano…

Matias Eliseu

O LIVRO MAIS PERIGOSO DA BIBLIOTECA Matias Eliseu, 3.º A Num dia de chuva, o Gonçalo estava a passear e ouviu um som estranho, olhou para trás e viu uma coisa misteriosa. Quando ele foi ver, era o livro mais perigoso da biblioteca. Tinha fugido. O Gonçalo foi a correr à procura dos colegas para o ajudarem a apanhar o livro, pois ele tinha que voltar para a biblioteca. Enquanto ele foi chamar os amigos o livro desapareceu, então eles tiveram que montar uma caça ao livro. Cada um foi para seu lado e quem o encontrasse tinha que levar o livro de volta para a biblioteca. Passado um bom bocado, o António encontrou-o, estava escondido no jardim ao pé da casa deles. Com muita calma o António apanhou-o e levou-o para a biblioteca. No caminho encontrou o Gonçalo e assim foram os dois entregá-lo. O professor da biblioteca agradeceu muito e guardou o livro numa estante com vidros e fechou-o à chave, assim tinha a certeza de que ele não fugia mais e não provocava estragos com os outros livros como costumava fazer.

Sofia Gomes

O livro mais perigoso da biblioteca Sofia Gomes, 3.º A Certo dia, estava uma estudante a pesquisar na biblioteca sobre um trabalho de português, quando encontrou um livro especial. Devia estar ali por engano, pois o tema era totalmente diferente do que pesquisava. Era um livro antigo, castanho-escuro, com as folhas amareladas, capa dura e de título “Viagens no tempo”! — Ah! Este é o livro que a minha avó me falou quando era criança! – Lembrou-se Sara. A sua avó contava que quem lesse este livro, desaparecia como o gato da história “As aventuras da Alice no país das Maravilhas”. Eu e os meus amigos ficávamos assustados, com medo deste perigoso livro, ninguém o queria ler! Este livro era simplesmente sobre aventuras de uma mulher que viajava no tempo para outras épocas, ora para o passado, ora para o futuro. Hoje sei que afinal a minha avó só tinha uma forma engraçada de contar as coisas. Na verdade, quem lia este livro não desaparecia, apenas era transportado no tempo pela sua imaginação.

hadassa Sousa

O livro mais perigoso da biblioteca Hadassa Jéssica Martins Sousa, 3.º D Um belo dia, uma menina foi à biblioteca ler um livro. Ela escolheu um livro que se chamava Zombies e Monstros. A menina começou a ler o livro, e viu que era muito assustador... Num certo dia, a Francisca e os seus amigos estavam a brincar na floresta assombrada e, de repente ouviram um barulho, esconderam-se atrás das árvores, porque estavam cheios de medo do barulho. Enquanto isso, um dos amigos da Francisca, viu os Zombies e monstros, e começou a gritar. Saíram correndo pela floresta fora, naquela imensa escuridão. Os Monstros apanharam todos os amigos da Francisca, e disseram-lhes: — Nós vamos comer-vos, pois estamos cheios de fome e, adoramos comer crianças… Colocaram-nos todos numa casa muito escura e assombrada, enquanto os Zombies preparavam o caldeirão com água bem quente, para os cozinhar. De repente apareceu um Super-Herói e lutou contra os Zombies e os Monstros. Conseguiu salvar todos os amigos da Francisca, e levou-os para as suas casas felizes e contentes... Os Pais da Francisca e de seus amigos ficaram muito agradecidos pela atitude do Super-Herói e, assim puderam juntar toda a família novamente.

SofiaBarbarych

O castelo preto Sofia Barbarych, 3.º D Era uma vez uma menina. Chamava-se Michael. Ela vivia num castelo com o pai, o Rei do Castelo Preto e nunca podia sair do castelo. As bruxas estavam sempre a atacar o castelo, e o pai sempre estava a salvar o castelo e a filha. Um dia, o pai da Michael foi à procura de uma cobra venenosa para depois ele comer para fica o mais forte do mundo. A Michael estava cansada de estar no castelo sozinha. Ela queria sair do castelo. Um dia, a Michael quis fugir do castelo para encontrara as amigas. Num momento, as bruxas encontraram a Michael e levaram-na para o castelo das bruxas. A Michael estava a chorar dentro do quarto, porque tinha medo, porque havia uma lenda que as bruxas comiam pessoas e ela tinha medo que as bruxas a comessem. No dia seguinte, a Michael encontrou como sair do castelo. Depois ela foi par o pai e disse que não ia mais fugir do castelo. Depois as bruxas ficaram boas e nunca mais houve acidentes.

Jaime Mourão

O livro mais perigoso da Biblioteca Jaime Mourão, 3.º D Na biblioteca da Escola do Pontal, existe um livro, que poucos lhe dão atenção, por ser velho, com uma capa pouco atraente e gasto pelo tempo. Mas, este livro contém poderes que só quem o lê se apercebe. É um livro que fala da história de Portugal, e quando o começamos a ler, ele através dos seus poderes, consegue transportar o leitor para tempos antigos e todos os perigos, aventuras e glórias que existiram nessa altura. Batalhas, reconquistas, descobertas marítimas e outras alturas importantes da nossa história. Uma vez, uma criança, sem querer leu-o e transformou-se num personagem da Idade Média, envolvida numa viagem marítima a largo cabo da boa esperança. Quando acabou a sua leitura a criança ainda estava enjoada da viagem. Por isso, corremos, por vezes, grandes perigos, pois existem relatos de quem teve dificuldade em regressar ao nosso tempo. Um livro com tantos poderes é uma preocupação para os professores da biblioteca, pois mal utilizado faz correr grandes perigos.

Robert Rusu

O livro mais perigoso da biblioteca Robert Rusu, 3.º D É Halloween numa escola chamada Centro Escolar do Pontal. Um menino chamado Kevin gostava muito do Halloween. Então foi à biblioteca ver se encontrava algum livro assustador. Encontrou um livro chamado “O livro mais perigoso da biblioteca”. O Kevin abriu-o e começou a ler. O livro estava dividido em três mundos diferentes. Quando leu a última palavra do livro foi sugado para dentro dele. O Kevin olhou à volta e apercebeu-se que estava dentro do livro. Percebeu isso porque era igual ao primeiro mundo. O mundo dos Monstros! O Kevin começou a andar até que se encontrou com os monstros. Havia lobisomens, múmias, zombies … Correu até que viu uma luz e quando atravessou-a reparou que estava no segundo mundo. O mundo dos Doces! Havia fontes de chocolate, piscinas de caramelo e casas de rebuçados e gomas. Foi andando até que se encontrou com dois monstros de algodão doce. O Kevin começou a correr o mais rápidamente que conseguia. Como ele era inteligente foi para piscina de caramelo e fingiu que tinha saltado. Quando os monstros olharam, o Kevin empurrou-os e ficaram presos. O Kevin viu aquela luz de novo e atravessou-a. Olhou para o redor e estava no último mundo. O mundo do Desenho Animado! Quando o Kevin olhou para si mesmo, ele era um desenho animado. Mas ele não sabia de que tipo era o desenho. Foi explorando o mundo para saber o tipo do desenho. Ele queria que fosse de Super-Heróis. Então foi andando até que viu uns super-heróis a lutarem. Depois de os ver foi dar um passeio até que se encontrou com super-vilões. Ele tinha-se lembrado que um mundo dos super-heróis não seria nada sem super-vilões. Começou a correr e do meio do nada apareceu o Batman. O Batman empatou-os e o Kevin fugiu e encontrou a luz. Atravessou-a, olhou à volta e estava na escola. — Bem, isto é que foi uma aventura de Halloween! – disse o Kevin.

Gabriela Barboza

O Livro mais perigoso da biblioteca Gabriela Barboza, 3.º A Na biblioteca da escola do Pontal, havia um livro muito curioso, nele havia várias histórias diferentes, e também um segredo que os alunos desconheciam, que estava prestes a ser desvendado. Os alunos do terceiro ano estavam a realizar uma competição de leitura, e precisavam escolher um livro na biblioteca. Um dos alunos, muito indeciso, foi direto ao livro mais perigoso da biblioteca sem saber que estava prestes a viver uma superaventura. Ao chegar em casa, ele começa a ler o livro, e ao abrir a primeira história... boom... um monstro do armário colorido pula para sua cama. Ele leva um grande susto, e trata de logo fechar o livro. No outro dia, ao chegar na sala de aula dá o livro a um colega e diz para que não leia a primeira história, mas não conta o que aconteceu na sua casa. Seu amigo, muito curioso, não espera para ler em casa, e ao abrir o meio do livro salta-lhe um enorme sapofante, que sai correndo atrás dele pelos corredores da escola. Ao fechar o livro o... sapofante desaparece. Logo a notícia do tal livro se espalha pela escola, e todos queriam levar para a casa o livro mais perigoso da biblioteca e viver as suas aventuras.

Gustavo Iria

O livro mais perigoso da biblioteca Gustavo Iria, 3.º D Lá ia eu requisitar alguns livros, quando vi um dentro de uma jaula. Apeteceu-me rir mas também requisitá-lo. Ia pegar nele, quando de repente, vejo algo a abanar dentro da jaula. Assustei-me e dei um pulo para trás. Aquele livro era um mistério e era certo que ele era o livro mais perigoso da biblioteca. Decidi não o requisitar até descobrir todos os seus mistérios e segredos. No dia seguinte, pensei muito no assunto. Até cheguei a pensar que povos antigos teriam prendido uma besta de 3 metros dentro daquele livro e que por precaução tinham posto uma jaula à volta, e quem sabe talvez até seja isso que tenha acontecido. Na escola, falei a todos sobre o tal livro mas só alguns acreditaram. Eu queria fazer com que todos acreditassem, mas como é que eu iria conseguir fazer isso? Fui com os meus amigos investigar aquele livro. Todos pensaram que se tratava de um livro normal, mas quando o Salvador lhe tocou aconteceu a coisa mais estupenda alguma vez vista: duas feras de 5 metros apareceram no ar e lutaram uma contra a outra. Afinal aquilo não era um livro, mas sim uma prisão de feras místicas. Lá dentro estava também um feitiço para as criaturas retornarem para o livro. Eu cheguei-me à frente pois queria emendar tudo, e disse o estranho feitiço que era assim: «Com este feitiço tudo vou emendar e tudo bem vai ficar. No meio do sol e da lua, voa uma catatua.» E todos os estragos foram reparados.

Maria InêsTavares

O livro mais perigoso da biblioteca Maria Inês Candeias Tavares, 3.º A Era uma vez uma menina chamada Mariana. Ela não gostava muito de ler, achava aborrecido. Depois de várias tentativas, a mãe conseguiu convencê-la a visitar a biblioteca da sua cidade. Na última quinta-feira, a Mariana não teve aulas no período da tarde, aproveitou esse tempo, e na companhia do seu amigo Paulo, foram finalmente à biblioteca. Quando entraram, ficaram pasmados com a quantidade de livros nas estantes e com o silêncio daquele local. No meio de tantos, houve um livro que lhes chamou à atenção, tinha um título original, era “O contrário de tudo”. Nesse livro podíamos ler coisas como: Quando atravessas a estrada, nunca utilizes a passadeira; Quando viajas de carro, não uses cinto de segurança; Deves mandar o lixo para o mar; Deves comer chocolates às refeições; Podes nadar no mar com bandeira vermelha; Perante isto, os dois amigos, ficaram muito assustados, poderá haver pessoas que não entendem este tipo de mensagem ao contrário, eles concluíram então que este seria o livro mais perigoso da biblioteca.

Gonçalo Silva

O livro mais perigoso da biblioteca Maria Inês Candeias Tavares, 3.º A Era uma vez uma menina chamada Mariana. Ela não gostava muito de ler, achava aborrecido. Depois de várias tentativas, a mãe conseguiu convencê-la a visitar a biblioteca da sua cidade. Na última quinta-feira, a Mariana não teve aulas no período da tarde, aproveitou esse tempo, e na companhia do seu amigo Paulo, foram finalmente à biblioteca. Quando entraram, ficaram pasmados com a quantidade de livros nas estantes e com o silêncio daquele local. No meio de tantos, houve um livro que lhes chamou à atenção, tinha um título original, era “O contrário de tudo”. Nesse livro podíamos ler coisas como: Quando atravessas a estrada, nunca utilizes a passadeira; Quando viajas de carro, não uses cinto de segurança; Deves mandar o lixo para o mar; Deves comer chocolates às refeições; Podes nadar no mar com bandeira vermelha; Perante isto, os dois amigos, ficaram muito assustados, poderá haver pessoas que não entendem este tipo de mensagem ao contrário, eles concluíram então que este seria o livro mais perigoso da biblioteca.

Vicente Sá

O livro mais perigoso da Biblioteca Vicente Sá, 4.º A Era uma vez uma menina que se chamava Teresa. Um dia, quando estava na escola, foi à biblioteca e viu um livro numa prateleira que era diferente dos outros livros, era castanho e na lombada tinha apenas um desenho que era uma mão com o n.º 4. Quando pediu à bibliotecária o livro, ela fez uma cara estranha e disse: — Teresa, tens de ter cuidado com este perigoso livro, pois tens de ler quatro páginas de cada vez. Não podes ler nem mais nem menos do que as quatro páginas de seguida. A Teresa decidiu ler três páginas de seguida pois queria ver o que acontecia. O que aconteceu foi que ela não conseguiu parar de ler o livro, não comeu, não dormiu e não ia à casa de banho. O problema é que o livro não terminava, era infinito. Este livro é mesmo perigoso!

Bernardo Oliveira

O livro mais perigoso da biblioteca Bernardo Oliveira, 3.º A Era uma vez, uma casa mal-assombrada que tinha aranhas, fantasmas e que vivia um Frankenstein. Certo dia um menino entrou na casa mal-assombrada, viu aranhas, fantasmas e viu um Frankenstein e ficou com muito medo. O Caio também viu um outro livro que também era mal-assombrado e ele abriu o livro e saiu de lá um morcego e o menino fugiu, nunca voltou lá. Mas um dia os fantasmas foram assombrar a casa dele e o Caio foi para um hotel, mas ele não sabia que o hotel era assombrado, e o nome do hotel era Transilvânia e viu um esqueleto e viu outra vez o Frankenstein, ele chorou cheio de medo, e gritou muito alto e disse: — Mãe, mãe, ajuda-me! Ele disse: — Vou fugir daqui para muito longe! E ele fugiu de lá, fez um caminho longe até a sua nova casa, mas no caminho até casa ele encontrou uma aranha e outro morcego, mas estes queriam ser teus novos amigos. Ele aceitou os teus novos amigos e viveram felizes para sempre.

Mafalda Ferreira

O livro mais assustador da biblioteca Mafalda Ferreira, 3.º D Era uma vez o Snoopy e o seu amigo Woodstock. Num dia de sol estavam os dois a brincar no quintal. Entretanto ouviram um barulho em casa, olharam para todos os lados e não viram nada; então olharam para cima e viram pipocas a explodir no micro-ondas. Então detetaram que era dia de filmes e eles adoram o dia de filmes. Como estavam sujos de brincar limparam-se logo e correram para o sofá. Então o Snoopy ficou com muita sede por comer tantas pipocas e pediu aos donos uma taça de água. Os donos estavam a preparar a água para o Snoopy e não se aperceberam que tinham deixado cair uma amostra de alien para a água porque eram cientistas malucos. Então deram a água ao Snoopy. Como o Snoopy adora beber água bebeu-a toda até ao fim e não sentiu nada mas à noite começou a sentir dores de barriga e dores de dentes mas conseguiu adormecer. No dia seguinte estava completamente alterado, ele próprio viu que parecia um cão alien por isso não queria sair da cama e a descrição do seu amigo Woodstock ao acordar foi “sem dentes e com barriga gelatinosa”, fazendo com que ele se sentisse desiludido com ele próprio. Quando começou a ouvir “Acorda! Acorda! Acorda!” apercebeu-se que estava a dormir e não passou de um sonho.

Salvador Santos

O Livro mais perigoso da Biblioteca Salvador Santos, 3.º D Na manhã de sábado, dia 29 de outubro, o Lourenço foi com o irmão à Biblioteca Municipal, escolher um livro para ler. Procuraram em todas as prateleiras, o livro ideal, mas estava complicado de encontrar. Queriam um livro especial! A certa altura, o Lourenço viu na última prateleira, um livro muito antigo que parecia abandonado e não ser lido há muito tempo. Ficou muito curioso ao ler o título Um Halloween especial e decidiu levá-lo para casa. A curiosidade era tanta que, mal chegou a casa, tomou banho não jogou o seu jogo preferido (Brawl Stars) e foi, imediatamente, ler para o seu quarto. Quando abriu o livro, reparou que havia muitos pop-ups assustadores que o levaram a imaginar uma história perigosa. Cada página era mais arrepiante que a anterior e as ilustrações arrastavam-no para esse mundo assustador, mas ele não desistia de ler. A sua imaginação fê-lo entrar na história e juntar-se ao grupo de meninos que viviam essa aventura. Tudo se passou no dia 31 de outubro, quando um grupo de alunos, chamado “Mochinhos do Pontal”, foi com a sua professora acampar. Escolheram um local rodeado de árvores, junto de um rio só que não repararam que, no meio dessa floresta, estava um enorme castelo em ruínas. Depois de montarem as tendas, jogar à apanhada e jantar fizeram uma caça ao tesouro, onde se divertiram muito! De seguida, a maior parte dos meninos foi dormir, mas, os mais curiosos, tinham reparado que aquele sítio era especial e que escondia muitos mistérios. Assim, combinaram levantar-se às 22:30 e partiram à descoberta, com a ajuda das suas lanternas. Os barulhos das folhas das árvores arrepiavam-nos, os sons dos animais assustavam-nos e as várias sombras deixavam-nos aterrorizados. Cheios de medo, mas sem desistirem, eles continuaram a sua aventura. Foi então que o Salvador encontrou uma placa, muito antiga, com as seguintes letras MDCCVI. Como eles já tinham aprendido a numeração romana conseguiram decifrar a data indicada: 1706. Muito curiosos, apontaram as suas lanternas para cima, repararam num muro muito destruído e exclamaram: “Uau! É um castelo assombrado!”. Cheios de medo, deram uns passos atrás, mas depois, ganharam coragem e decidiram continuar a sua aventura. Todos juntos, reuniram forças, saltaram o muro e conseguiram derrubar a grande porta de madeira que estava à entrada do castelo. Lá dentro, tudo parecia muito perigoso: o chão de madeira gasta a partir-se; as janelas a bater com o vento e até se assustavam com as suas sombras! Aos gritos e no escuro, subiam e desciam as escadas do castelo, ainda com mais medo pois lembraram-se que era a noite de Halloween. Decidiram então, terminar com aquela aventura e regressar ao acampamento só que pelo caminho ainda tiveram de ultrapassar muitos perigos: lobos a uivar, armadilhas no chão e o barulho da trovoada ao longe. Quando chegaram adormeceram imediatamente e nem pensaram no castigo que poderiam ter. No dia seguinte, a professora estranhou o facto desse grupo de alunos estar a dormir profundamente. Foi acordá-los e notou que eles estavam muito estranhos. Os alunos contaram toda a verdade à professora e aos colegas. A professora, apesar de ter achado a história muito arrepiante, teve de aplicar um castigo: pediu uma composição sobre essa aventura, com 500 palavras! Sem fazer uma pausa, o Lourenço terminou de ler o livro e pensou: ”Oh….! Já terminou! Foi uma ótima escolha, este livro! Apesar de terem vivido uma aventura assustadora e perigosa, eu gostava muito de fazer parte desse grupo de alunos!”.

Gonçalo Sequeira

O livro mais perigoso biblioteca Gonçalo Sequeira, 4.º B Um menino foi a uma biblioteca assombrada. O menino agarrou num livro e ao abri-lo, viu morcegos, ratos, cobras e também ouviu a risada de uma bruxa: — Ha ha há… Hoje temos sopa de criança. E o menino disse: — Por favor, não me metas nesse caldeirão. Por sua vez, a bruxa respondeu: — A tua única oportunidade é vires até mim. E o menino respondeu: — Está bem eu vou. A bruxa ao ver o menino, agarrou-o meteu-o no caldeirão e abriu um livro para fazer a sopa. O menino não resistiu e acabou por morrer. A bruxa chamou a sua família para partilhar a sopa . Mas a bruxa não sabia que o livro era mágico e que ao ser aberto, fazia ressuscitar qualquer ser vivo que já tivesse morrido. Então, o livro deu ao menino uma espingarda para fazer o que bem entendesse. O menino disse à bruxa: — Não te vou matar como tu fizeste comigo. Afinal somos todos seres humanos e ninguém tem o direito de tirar a vida aos outros.

OleksandrHanusyak

O livro mais perigoso da biblioteca Oleksandr Hanusyak 3.º A De um dia fui convidado para a casa do meu conhecido. A gente estava a brincar. Quando estava a passar o tempo da brincadeira, dentro de um quarto eu encontrei um livro. Este livro estava em mau estado. Eu perguntei ao meu conhecido: — De onde é este livro? — Este livro foi tirado da biblioteca muito tempo atrás – respondeu meu conhecido. O livro tinha páginas estragadas, descoladas, algumas foram desenhadas com lápis. Eu perguntei ao meu conhecido: — Porque tu não tratas bem este livro? Ele respondeu-me: — O livro não é interessante e esqueci-me de devolvê-lo à biblioteca. Eu disse-lhe, que este livro era muito perigoso e estava fora da biblioteca. Ao fim da tarde, quando a gente acabou de brincar, eu pedi ao meu conhecido para deixar-me levar o livro para a minha casa. — Podes levar – disse ele. No dia seguinte eu comecei a arranjar o livro: colei as páginas, apaguei os desenhos de lápis. Depois, passados dois dias, eu trouxe o livro para a biblioteca da escola, e contei toda a história do livro perigoso para a professora. A professora ficou muito contente, porque o livro voltou para a biblioteca e agradeceu-me.

MafaldaCavalo

O livro mais perigoso da Biblioteca Mafalda Soares Cavalo 4.º A Era uma vez, uma menina que se chamava Alice e queria conhecimento. A sua melhor amiga, a Matilde, era muito inteligente e tinha sempre boas notas. A Alice dizia-lhe qual era o truque para ficar inteligente e a Matilde repetia: — O truque é estudar. Ali fica a biblioteca, se queres sabedoria, tens de ler. A Alice aceitou o conselho, foi à biblioteca. Interessou-se por um livro grande, preto e reluzente com letras pretas e folhas amarelas e a cada palavra que ela lia, começava a esquecer-se das coisas que lhe faziam felizes em troca da sabedoria. No dia seguinte, a Alice estava especialmente inteligente mas não se lembrava de nada nem do que gostava de fazer! A Matilde decidiu que ia investigar o que estava a acontecer e decidiu seguir a amiga até à biblioteca e ler o mesmo livro que ela. Todas as memórias da Alice estavam gravadas no livro! A Matilde descobriu que a Alice tinha de ler as memórias dela para se poder lembrar de tudo outra vez. Então foram as duas à biblioteca e assim que a Alice leu as memórias cravadas no livro lembrou-se de tudo e de todos. A Matilde esteve a ver tudo e deu-lhe um abraço.

FabianoMiranda

O livro mais perigoso da biblioteca Fabiano Cruz Miranda, 3.º B Num dia frio de neve o João decidiu ir à biblioteca. Quando chegou ele viu um livro grande. Quando abriu o livro, ele foi puxado para dentro do livro, e ele chegou a uma cidade pequena com muitos animais perigosos. Antes que ele percebesse, três lobos famintos perseguiram o João! Ele correu o mais rapidamente que podia. Um grande monstro com três olhos encontrou o João. O monstro pegou nos lobos e atirou-os! O monstro perguntou ao João “O que se passa?” O João disse que estava preso no livro! O monstro levou o João para uma caverna escura e dentro da caverna estava um tesouro! Dentro do tesouro estava um livro antigo coberto com pó. O João limpou o livro e o monstro disse “Adeus, meu amigo, é hora de ir para casa.” Ele abriu o livro e voltou para a biblioteca. Que aventura assustadora e perigosa!

MatildeSimões

O livro mais perigoso da Biblioteca Matilde Simões, 3.º D Um dia fui à Biblioteca requisitar um livro e encontrei um livro muito interessante e perigoso. A história era assim: Era uma vez uma menina chamada Carolina que foi visitar uma floresta juntamente com os seus colegas de turma e a sua professora. Quando chegou a noite, juntaram-se todos e foram montar as tendas para dormirem. Entretanto, a professora foi ao lago buscar água e ouviram-se gritos. A Carolina começou a corre para ir ajudar a professora. Como era noite, a Carolina perdeu-se , e de repente viu-se rodeada de lobos. Assustou-se tanto que desmaiou. Passado algum tempo acordou e viu que estav numa cabana. — Onde é que eu estou?! – perguntou, assustada, a Carolina. — Estás na minha cabana, menina! – diz o caçador, com ar tranquilo. — O que é que aconteceu? – pergunta a Carolina. — Encontrei-te desmaiada na floresta com os meus amigos lobos a cuidar de ti! — O quê? Os lobos são nossos amigos? — Sim! – responde o caçador. – Os lobos não fazem mal às crianças! — Mas e os meus colegas? A minha professora?! Porque ela gritou? — Estão todos bem! – responde o caçador. – A professora, tal como tu, assustou-se com os lobos, por isso é que gritou. Estão todos à tua espera nas vossas tendas. Vamos ter com eles! A Carolina, os colegas e a professora acabaram por se divertir muito à volta da fogueira a comer marshmallows.

LeonorCastelinhos

O livro mais perigoso da biblioteca Leonor Alegria dos Castelinhos 4º C Escola do Pontal O Jaime e o Xavier, estavam na biblioteca, a fazer um trabalho sobre a história da cidade. Eles vivem em Tomar, a antiga sede da Ordem dos Templários. O Jaime tinha acabado de derrubar alguns livros, que a bibliotecária tentava organizar, um pouco chateada. O que aconteceu? – perguntou o Xavier, preocupado. — Vamos embora! Tenho de te mostrar o que encontrei! – respondeu o Jaime nervoso. Já fora da biblioteca, tirou de baixo da sua camisola um livro. — Neste livro está um mapa dos túneis subterrâneos que atravessam a cidade, vê!- exclamou o Jaime. — Diz aqui, que existe um tesouro na Mata os Sete Montes! – viu também o Xavier, muito espantado.

Francisco Sá

O livro mais perigoso da Biblioteca Francisco Sá, 3.º A Era uma vez um menino chamado Miguel que adorava ler. Ele estava sempre na biblioteca e um dia reparou que existiam dois livros novos, um tinha um ar antigo e o outro todo moderno. Claro que ele escolheu o livro mais antigo. Quando chegou a casa e começou a ler o seu livro novo que era antigo, descobriu que era de 1224 e que era sobre disparates que provocavam azar na vida de quem os lia. O Miguel ficou logo de castigo pois testou o disparate da página 31 e percebeu que este livro era mesmo perigoso. Foi a correr à biblioteca para entregar o livro, mas estava fechada. E ele gritou: — NÃÃÃÃÃÃÃO! Vou ter de ficar com o livro! O truque era aprender que estes disparates só davam azar a quem os praticava. Estamos sempre a aprender com os erros, neste caso disparates.

João, 3.º D

O livro mais perigoso da Biblioteca João, 3.º D, Centro Escolar do Pontal Era uma vez uma menina chamado Lúcia. A Lúcia estava em casa e de repente deu-lhe vontade de ler um livro e resolveu ir à biblioteca. Quando chegou à biblioteca ela viu um livro que lhe chamou a atenção, e o livro chamava-se“ O livro mais perigoso da Biblioteca”. Ela ficou tão curiosa, mas tão curiosa que resolveu levá-lo para casa. Chegou a casa e começou a ler, mas começou a ficar assustada porque o livro não parava quieto e estavam a sair animais perigosos. A Lúcia assustada chamou pelos pais e quando os pais chegaram à sala, o livro andava a saltar e os animais perigosos andavam fora do livro a destruir a casa toda. A Lúcia com a ajuda dos pais conseguiu fechar o livro e o livro deixou de saltar e os animais perigosos andavam fora do livro e a destruir a casa toda. Eles foram entregar o livro à biblioteca e a Lúcia veio para casa aliviada, mas por outro lado valeu pela experiência que teve.

ManuelFerreira

O livro mais assustador da biblioteca Manuel Ferreira, 3.º D Era uma vez a Mãe do Manuel. O Manuel perguntou á mãe “Posso ir a biblioteca?” e a mãe repondeu que sim. Lá foi o Manuel à biblioteca muito contente. Ele não sabia que havia um livro amaldiçoado e este não era um livro qualquer, pegou no livro e à noite abriu-o. Saíram montes de maldições, aranhas e fechou o livro mas ele ficou amaldiçoado por elas todas. Quando voltou a abrir via-se uma cara, essa cara saiu do livro e o Manuel ficou com medo de tudo, do pai e da mãe. Quando o seu irmão muito fixe chamado Vasco brincava a apagar as luzes ele ouvia vozes assustadoras e conseguia ver os seus piores pesadelos, como fantasmas, aranhas e cobras. No dia seguinte acordou, estava num sonho profundo que nunca mais acabava, saiu da cama porque as torradas estavam queimadas e calçou as pantufas mas estavam com pedras, então foi descalço. Não devia ter ido porque o chão estava cheio de azeite e depois caiu e acordou e afinal era outro sonho.

CarolinaAndrade

Livro mais perigoso da biblioteca Carolina Rocha de Andrade, C.E. Pontal O Tomás tem 9 anos e gosta de histórias de terror. Para comemorar o dia do livro foi à biblioteca da escola requisitar um livro para ler com a família. Encontrou o que queria na última prateleira da última estante de livros. Subiu muitos degraus de um longo escadote e conseguiu alcançá-lo. O Livro chamava-se “O livro mais perigoso da Biblioteca” e na capa tinha um aviso – “Cuidado - este livro já fez desaparecer uma escola, uma biblioteca, um cinema e virou 30.000 pessoas ao contrário”. À noite, antes de ir dormir, o Tomás leu o livro com a família. De repente, toda a casa ficou virada ao contrário: a mãe ficou pendurada a um candeeiro, o pai ficou preso numa janela e o Tomás ficou agarrado à chaminé. Bobby, o cão da família, ficou com o rabo preso no pé da mãe. O Tomás chorava, o cão ladrava, a mãe gritava e o pai esbracejava… - Acorda, acorda… está na hora de ir para a escolar, diz a mãe carinhosamente ao ouvido. O Tomás ainda meio adormecido confundia o sonho com a realidade. Preparou-se para a escola e não se esqueceu de levar o livro MAIS PERIGOSO DA BIBLIOTECA para devolver.

NicoleCickaric

O livro mais perigoso da Biblioteca Nicole Cickaric, 4ºC Num belo dia, a Ana foi à biblioteca da sua escola e viu os colegas a olhar para um livro donde saía uma luz negra e aproximou-se… A sua melhor amiga Rita tentou avisá-la de que o livro estava amaldiçoado, mas como não acreditava em maldições, começou a ler “O livro mais perigoso da Biblioteca”. Ela lia, lia e lia e, cada vez mais assustada, lia com mais vontade. De repente, surgiu uma luz ofuscante e a menina desapareceu. Sem dar por isso, acabou o livro e quando estava preparada para dizer que não havia nada de mal, viu que estava dentro dele… Então a Rita teve uma ideia e começou a ler o livro de trás para a frente. Ela lia e lia e ficava cada vez com mais sono, mas resistiu até à primeira palavra! Quando terminou, deu-se a mesma luz, a Ana reapareceu, mas o livro desapareceu…

MartimCardoso

O livro mais perigoso da Biblioteca Martim Cardoso, 3.º A Certa noite, o livro mais perigoso da biblioteca andou a assustar todos os livros que estavam na estante da biblioteca da minha Escola. Era tão perigoso, tão perigoso que entrava nos livros mais sossegados e amaldiçoava-os dizendo que tinham uma missão. A missão era arrancar todas as folhas dos livros de histórias sobre bruxas e transformar os livros bons em livros maus. Se não o fizessem à noite, o livro mais perigoso voltaria aparecer e levava todos os livros com ele que não cumprissem a missão para outra biblioteca e ficariam separados dos seus amigos para sempre. Os livros ficaram tristes e cheios de medo, então resolveram reunir-se arranjando um plano para destruir o livro mais perigoso e assustador da Biblioteca do Pontal. Na noite seguinte, ele caiu na armadilha montada pelos livros e quem mudou de biblioteca foi o livro mais perigoso, pois o professor Paulo soube de tudo e levou-o. Nunca mais aquele livro voltou à nossa biblioteca!!

AnastáciaNistor

O livro mais perigoso da Bibioteca Anastácia Nistor, 4.º B Um dia uma menina chamada Anastácia foi à biblioteca. Ela tinha pegado num livro e foi requisitá-lo. Quando foi requisitá-lo, o professor Paulo disse-lhe que não, pois aquele livro era o mais perigoso da biblioteca, mas como ela era aventureira, a Anastácia foi às escondidas pegar o livro. Quando ela abriu o livro e começou a lê-lo, viu várias coisas sinistras que aconteciam durante a noite. A Anastácia ficou muito assustada. Então resolveu ir devolvê-lo e perguntar porque era o livro mais perigoso da biblioteca. Ela foi ter logo com o professor Paulo para lhe perguntar. Ele ficou indignado por ela lhe ter tirado o livro, mas de seguida explicou-lhe. Ele disse-lhe que aquele livro, sempre que alguém o lia, a maioria das vezes acontecia o que estava no livro. E a partir daí ela ficou com muito medo. Bons Sonhos!

BeatrizTeixeira

O livro mais perigoso da Biblioteca Beatriz Teixeira, 4.º B Era uma vez uma biblioteca onde existia um livro terrível. Que, para o bem de toda a gente, ficava na área reservada. Houve uma vez que três crianças estavam a jogar verdade ou consequência e o desafio foi abrir e ler o livro mais perigoso da biblioteca. A criança ficou com medo mas aceitou o desafio e foi à biblioteca mas, quando abriu… CABOM! A criança viu que afinal o livro era lindo e cheio de coisas felizes. E desde então já ninguém tinha medo daquele livro.

LuanaDuarte

O livro mais perigoso da Biblioteca Luana Egea Duarte, 4.ºC Era uma vez a criança mais envergonhada da escola, e um dia, ela estava tão envergonhada que se escondeu na biblioteca para ler um livro sozinha. Procurou, procurou e não encontrou nenhum livro que ela gostasse de ler, até que, num sitio secreto, encontrou um livro que parecia mágico, pois, metade do livro estava em branco e a outra metade estava a ser escrita sozinha. O livro escrevia magicamente todos os segredos que as crianças contavam na escola umas às outras, então, ela começou a ler e começou a rir, riu tanto que caiu no chão às gargalhadas. Os colegas perguntaram logo porque é que ela estava a rir tanto, e um deles pegou no livro e leu só duas palavras e começou a rir tanto que desmaiou. Uma professora que foi ajudar, pegou no livro, leu cinco palavras e começou a rir tanto que foi parar ao hospital em estado de choque! Um funcionário escolar leu só o título do livro e riu tanto que ficou com dor de barriga. Passados 30 minutos já havia 43 crianças, 7 professores e 3 funcionários todos deitados no chão a rir que nem loucos! A directora da escola apareceu e ao ver aquele espetáculo percebeu que aquele livro era perigoso, então, ela tapou os olhos para não ler nada e atirou o livro com toda a força pela janela como se fosse uma bomba! Um cão que ia a passar na rua apanhou o livro do chão e levou para um sítio qualquer e nunca mais se soube desse livro. A partir desse dia, a menina nunca mais teve vergonha de ninguém pois afinal toda a gente tem segredos engraçados.

KristinaVasilchenko

O livro mais perigoso da Biblioteca Kristina Vasilchenko, 4.º B Numa biblioteca viviam muitos livros, mas um deles era muito perigoso. Ele arranhava e mordia. Ninguém sabia o que estava escrito dentro dele. Um menino quis saber o que estava escrito dentro do livro e foi à biblioteca, à procura daquele livro. Quando chegou à biblioteca, ele perguntou: — Onde está o livro perigoso e como é ele? O bibliotecário respondeu: — O livro é vermelho-escuro e ele está na segunda prateleira. O menino encontrou o livro perigoso, tentou lê-lo e o livro mordeu o menino. O menino decidiu esperar até o livro adormecer. Quando ele adormeceu, o menino conseguiu ler o livro e lá estava escrito como fazer fogo na biblioteca. Pegar no fósforo, acender e depois colocá-lo perto de muitos livros. E pronto.

Bernardo, 4.º C

O livro mais perigoso da Biblioteca Bernardo, 4.º C O Diogo foi à biblioteca com o Pedro, que era o seu melhor amigo. Diogo encontrou um livro amaldiçoado que conseguia fazer qualquer coisa. O Diogo abriu o livro e foi sugado para dentro dele, mas o Pedro viu e correu para salvar o Diogo. — DIOGO!!! - gritou o Pedro, antes de agarrar a mão do Diogo. — NÃO ME LARGUES!!! - gritou o Diogo. E os dois foram sugados para dentro do livro. — Que lugar é este?-perguntou o Pedro. — Não sei. - respondeu o Diogo. -Eu estou a ver um portal, mas está a seguir a este castelo. - disse o Pedro. Com muito esforço conseguiram chegar ao castelo. — Olha ali! Deve ser o rei do castelo, vamos perguntar qual é a saída. -disse o Diogo. – Olá, eu sou o Pedro e ele é o Diogo e viemos de outro mundo, mas queremos sair daqui e voltar para casa pode ajudar- nos?-perguntou o Pedro. — Olá, eu sou o Merlin. – apresentou-se o Merlin - Vocês agora vão ser os meus soldados. - ordenou o Merlin. — Desculpe, mas vamos ter de recusar o seu pedido. - disse o Pedro. — Como se atrevem a recusar uma ordem de um rei, ponham-nos na masmorra. - ordenou o Merlin. Tristes e assustados, lá foram eles para a masmorra — Ei Pedro!, encontrei esta serra, talvez eu consiga serrar estas grades da janela para conseguir-mos fugir daqui. - disse o Diogo. Depois de alguns dias de esforço, finalmente conseguiram encontrar o caminho para o portal e nunca mais voltaram para aquela biblioteca.

CristianoPereira

Era uma vez um menino que se chamava Joãozinho Cristiano Pereira, 4.º C Era uma vez um menino que se chamava Joãozinho. Num sábado, o Joãozinho e a família foram à feira que estava ao pé da escola. De repente, ele desviou o olhar para a escola e viu uma coisa estranha a passar. Ele sabendo que a escola estava fechada, pediu aos pais para ir dar uma volta e viu um homem a sair da escola. O Joãozinho entrou na escola e foi ver todas as salas, o refeitório, o recreio, o ginásio e não viu nada de diferente, só faltava uma divisão: a biblioteca. Ele foi lá, entrou e viu uma coisa cintilante a brilhar numa das estantes. Era um livro que ele nunca tinha visto na biblioteca. Ele levou o livro. Durante a noite leu o livro todo e assustou-se imenso. Na segunda-feira devolveu-o e ficou tão assustado que nunca mais lhe pegou. Ele achou o livro, o mais perigoso da biblioteca.

IsabelleOliveira

O livro mais perigoso da Biblioteca Isabelle Oliveira, 4.º B Era uma vez um livro muito perigoso, mas ninguém sabia. Um menino levou-o para casa e leu-o. O menino Rui deixou o livro ao pó e como ele tinha alergia ao pó espirrou. O Rui assustou-se e o livro também. Então, apareceu no livro um botão amarelo e o Rui apertou-o. O livro ganhou dentes, garras, espinhos e uma cor estranha. O Rui disse: — Ahhhhh! O livro assustou-se. O Rui parou de gritar. Depois de um tempo, percebeu que ele tinha de o devolver à biblioteca. De novo, apareceu um botão, mas desta vez era laranja, ele apertou e o livro ficou um livro normal. O Rui levou-o para a biblioteca e assim acaba a história do livro mais perigoso da biblioteca.

AnnaTura

O livro mais perigoso da Biblioteca Anna Tura, 4.º B Era uma vez uma menina e ela gostava de ver filmes assustadores. Um dia aconteceu uma coisa terrível, ela estava deitada no sofá e atrás dela alguém lhe pegou. Ela estava sozinha em casa, virou-se para trás e viu o monstro das cuecas rotas. — Ahhhhh! É o monstro das cuecas rotas – gritou ela. Ela sabia que o monstro era o mais perigoso dos filmes. O monstro queria comê-la e começou uma batalha entre eles. A menina disse: — Eu vou-te matar. Não é por isso que eu vou morrer. — Tu vais-me matar? Eu é que te vou comer. A batalha não estava a parar, mas a menina ganhou. Alguns anos passaram e aconteceu a mesma coisa, mas desta vez com vampiros. Esta é a história do livro mais perigoso da biblioteca.

SamuelApolo

O livro mais perigoso da Biblioteca Samuel Apolo, 4.º B Era uma vez um livro muito perigoso, vivia na prateleira de uma biblioteca. Um dia um menino tocou no livro e ele começou a saltar na biblioteca. Ficaram todos assustados e até fugiam de tanto medo. O que é certo, para terminar essa magia tinha-se de se tocar no botão do livro, era difícil porque ninguém o apanhava. O perigo é o livro pode magoar muitas pessoas e até pode acabar por fazer feridas. Um dia um menino viu o livro e tentou apanhá-lo com uma vassoura. De tanto cansaço ele tinha conseguido, depois guardou-o num armário fechado. Naquele dia viu o botão do livro e ele desligou-o porque tocou no botão. No dia seguinte ele não saltava foi para a escola e trouxe o livro consigo. Perguntou à professora se podia requisitar outro livro na biblioteca e ela disse que sim tem cuidado. E assim todos suspiraram de alívio.

SamaraSilva

O livro assustador Samara Silva, 4.º B Todo o mundo falava que tinha um livro assustador que estava na biblioteca. Mas uma menina que se chamava Leonor leu o livro e não teve medo. Ela falou para todo o mundo que não era assustador. Todo o mundo falava que ela era doida mas a Leonor não quis saber. A Leonor requisitou o livro e levou no outro dia para a escola e disse: — Ei! Não tenham medo deste livro, ele não tem nada de assustador. Vocês não viram? E mostrou o livro, afinal não tinha nada de assustador, só eles não viram o livro porque tinha coisas muito lindas.

ElizavetaMazur, 5.º B

O livro mais perigoso da Biblioteca Elizaveta Mazur, 5.º B (prof. Rui Carrasquinho) O livro mais perigoso da biblioteca é o livro que eu mais gosto, mais interessante que há na biblioteca. Eu não consigo parar de ler, porque ele é, viciante. É aquele livro que não dá para largar e que deixa saudade quando acaba. Isso significa que a história deste livro aumenta a cada capitulo as minhas emoções e sentimentos de alegria, tristeza, raiva, nojo, medo e admiração dos meus heróis. É impossível terminar o livro sem ficar perturbada. Eu gosto muito de ler.

Dinis Oksenyuk

O livro mais perigoso da Biblioteca Dinis Oksenyuk, 4.º B Era uma vez um menino chamado João, ele gostava muito de ler livros, quase tinha lido todos os livros da biblioteca. Até que um dia, ele levou o livro mais perigoso da biblioteca para casa, mas ele não sabia. Então, ele começou a ler e, passados uns dias, ele começou a ter azar. Um dia o livro começou a sussurrar para ele. Quando ouviu, ele disse: — O que é isto? O livro respondeu: — Sou eu. E o menino admirou-se: — Mas os livros não falam! Num outro dia, ele foi com o livro para a escola. Eles começaram a falar: — Foste tu que me deixaste com azar? - perguntou o menino. O livro respondeu: — Sim, fui eu, não sabias que eu era o livro mais perigoso? — Por acaso não sabia, olha eu devolvo-te ao mesmo lugar. — Ok. Então o menino devolveu-o e ficaram felizes.

BeatrizCastelo

O livro mais perigoso da Biblioteca Beatriz Castelo, 4.º B Havia uma menina que se chamava Rita. Ela era muito curiosa e gostava de ler. Um dia a Rita foi à biblioteca e encontrou um livro que era tão feio, mas tão feio, que a fez espreitar, e ela encontrou coisas tão interessantes que o levou para casa e o leu em menos de um mês. Ela tinha-o deixado em casa na mesinha de cabeceira, mas quando chegou já não estava lá, mas sim no sofá. No dia seguinte levou-o para a biblioteca e estava a brilhar e foi aí que se teve de despedir dele, mas lembrou-se de todo o tempo que tinham passado juntos e quis ficar com ele, mas o senhor da biblioteca não deixou, até que a Rita o convenceu. Então a Rita falou com os seus pais e eles deram-lhe dinheiro para comprar o livro.

Helena, Íris e Marta, 3.º B

A Biblioteca do Pontal!!! Helena Bernardo, ´Íris Penetro e Marta Pamplona, 3.º B Numa época longínqua, no tempo dos dragões, uma menina chamada Marta tinha um grupo, de amigas chamadas Íris e Helena B. Um dia a Marta foi comida por um livro e tudo começou assim. A Marta um dia pegou um livro e, assim que abriu o livro, foi para dentro. — Oh, não! estou perdida, num livro completamente branco, o que é que eu faço??? – diz a Marta. A Íris viu que a Marta não apareceu, então chamou a Helena B. Elas não chegaram no momento certo, mas conseguiram ver que o dragão Tutuca pegou o livro, então elas desconfiaram que a Marta estava lá porque o Tutuca adorava raptar meninas loiras. Então subiram nos seus dragões e foram atrás dele. De seguida, pegaram nas suas espadas mágicas e, depois de uma longa jornada de luta com o dragão Tutuca, venceram. — Podem apostar que esta não é a última vez que me vão ver, hahaha!!!! – diz o Tutuca. E assim a Marta , a Íris e a Helena voltaram para a biblioteca. E aqui está um conto que vai dar que falar. Fim.

IaraDuarte

O livro mais perigoso da Biblioteca Iara Duarte, 4.º B Era uma vez, há muito tempo, numa terra distante, um agricultor chamado José. O José trabalhava dia e noite no campo para ganhar dinheiro, pois era pobre. Ele ouviu dizer que havia uma bebida que dava força e juventude, que era vendida numa casa no meio da floresta. José foi até à floresta e encontrou uma casa velha, viu uma senhora idosa à porta que perguntou o que ele queria. Ele disse: — Eu quero uma bebida milagrosa. E a senhora disse: — Custa 100€, mas tens de tomar só uma colher por dia. José foi para casa e, como achou que só uma colher era pouco, tomou três. E assim fez durante uma semana sentindo-se mais forte e peludo. Numa noite de lua cheia, José transformou-se num lobisomem e a sua história está agora escrita no livro mais perigoso da biblioteca.

DanielaMarques

Numa escola… Daniela Marques, 4.º B Numa escola havia uma menina que gostava de ler livros. Na escola havia uma biblioteca. No outro dia a menina foi a biblioteca, lá havia vários livros, mas nenhum lhe chama a atenção, mas sim um livro que estava bem escondido. A menina requisitou esse livro. No sábado ela abriu-o e saíram duas mãos a levaram. Quando ela abriu os olhos ela disse: — Onde eu estou!! - Exclamou a menina - Que és tu? — Eu sou o guardião. Quem abrir este livro, fica aqui! — Mas, mas eu não posso ficar aqui! — Como não podes? — Eu não posso porque eu tenho de voltar para a escola. — Tu só podes sair daqui com uma condição. — E qual é a condição? Faço o que quiseres!!! — O que eu quiser? Pensou ele… Eu nunca comi comida de humanos, podes fazer para mim. — Ok! Ok, eu faço. Depois de fazer a comida a menina perguntou: — Então esta bom? — Sim está uma delícia. Bom agora antes de ires. — Que foi? — Se vires alguém a mexer neste livro, não o deixes ler… E a menina respondeu-lhe: — Podes ficar descansado, que vou o esconder muito bem para que ninguém o encontre. E assim foi a menina saiu do livro fechou-o muito bem e escondeu-o para que ninguém o pudesse o encontrar.

O livro mais assustador da Biblioteca

Biblioteca Pontal

Telma Lopes

O livro mais perigoso da Biblioteca Msaria Telma Lopes Uma encomenda de Filosofia. Título sugestivo, muito “terra a terra”, pouco metafísico. O nome do autor igualmente curioso, Singer, qual apelido de ator de cinema, pressionado a mudar o nome original para outro “comercial”. Livro fundamental, daqueles importantes, de aquisição imprescindível. Veio o exemplar: capa moderna, branca com desenhos azuis, destruidora de qualquer imaginário filosófico. De tão importante, o livro foi subtraído subtilmente da estante por mão hábil. Saída voluntária ou involuntária? Acionados mecanismos poderosos de deteção, nunca foi possível descobrir o sucedido. Se é importante, compremos outro! Ei-lo chegado, o segundo, igual ao primeiro, igualmente colocado na estante. Qual gémeo verdadeiro do anterior, seguiu-o no seu destino incerto. Assim, sem tirar nem pôr! Que tem de tão extraordinário que está fadado à subtração rápida de olhos atentos? Estarão ávidos de leitura ou exercem como censores do conteúdo? Desconfiança íntima: deve ser perigoso, muito perigoso! Título? Ética prática.

CarlosOsório

Um grilo faz-se ouvir na noite Carlos Osório, ESPAA Um grilo faz-se ouvir na noite. Se eu pudesse viver dentro da Tabacaria de Álvaro de Campos... O Esteves do meu prédio vai passear o cão quase cego. O vizinho do lado é médico dos pulmões e fuma quase secretamente. Revelou-me que estava ouvir Marlene Dietrich cantar para uma música que um oficial nazi gostava. O grilo tem insónias ou chama por uma noiva, desesperado?. Não adianta ir buscar os binóculos para espreitar a brasileira que depois de tomar banho gostava de se ver nua ao espelho; substituiu os cortinados diáfanos e o marido estrangulou-a. Um recorte de campo aconchega-me a visão noturna deste bocadinho urbano. Gostava de escrever um livro perigoso. Daqueles livros que fazem mal às pessoas, que lhes causam pesadelos e outros medos infantis. Havia o projeto de um que eu achava que poderia ser um livro perigoso que começava assim: “Um grilo faz-se ouvir na noite”.

DiogoMorais

As bruxas num dia de Natal Diogo Morais, 3.º A Numa noite escura e com nevoeiro de dezembro, eu estava no meu quarto e ouvi um som lá fora: “ahahahahahahah” e eu pensei que era uma bruxa , mas não podia ser, porque as bruxas só existem nas histórias. Ouvi novamente a mesma voz a dizer : - Meninos e meninas, eu vou comer-vos a todos! Afinal, se calhar as bruxas existem mesmo! Para comer as crianças, a bruxa montou uma armadilha que era um tesouro cheio de brinquedos. Depois de montar a armadilha, a bruxa ligou para as outras bruxas, para irem jantar ratos e lagartos , que é uma tradição das bruxas. Na noite da véspera de Natal, todas as bruxas vestiram-se de Pai Natal para ir distribuir o tesouro cheio de brinquedos às crianças da cidade. Dentro dos brinquedos, estava veneno para elas adormecerem, para depois levaram as crianças com elas. No dia de Natal os familiares da bruxa planeavam comer as crianças que tinham trazido na véspera. Quando foram buscar as crianças que estavam presas na cave, todas muito assustadas e cheias de medo, a bruxa decidiu brincar aos feitiços com as crianças. Parece que afinal as bruxas levam as crianças, não para as comer, mas para brincar com elas, aos feitiços de Natal, pois é assim que as bruxas comemoram o Natal.