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Reportagem OP+ sobre APPs em Fortaleza. #portugues

Transcript

Dez áreas de proteção permanente devastadas em Fortaleza

APPs degradadas

Dunas fixas parabólicas do Cocó. Campo de dunas fundamental para a qualidade dos sistemas ambientais do Parque do Cocó. Área fortemente ocupada pela construção civil e que passou por desmatamentos e acúmulos de restos de materiais de construção dentro da floresta arbórea sobre a duna.

Construções do Iguatemi e do centro comercial dentro do ecossistema manguezal. O centro comercial, na maré alta, fica a poucos metros da margem direita do rio e do bosque de manguezal.

Construção de conjunto habitacional com os edifícios na margem direita do rio Cocó e ocupando áreas de expansão do manguezal e soterrando as drenagens naturais. É possível evidenciar a ampliação da ocupação com o traçado de lotes que alcançam as margens dos canais de maré.

Desmatamento dentro da poligonal do Parque Municipal das Dunas da Sabiaguaba em um setor da mata de tabuleiro e demais ocupações clandestinas. A mineração de areia destruiu uma área de dunas fixas e lagoas interdunares e possíveis sítios arqueológicos.

Transito de veículos sobre as lagoas costeira, as dunas fixas, a faixa de praia. APPs fortemente alteradas pela compactação do solo, soterramento das áreas de nidificação de aves, dos setores de desovas de tartarugas e danos aos arrecifes da praia da Sabiaguaba. Danos aos sítios arqueológicos. Os veículos acessam as APPs dos Parques Cocó e Sabiaguaba

Esgotos clandestinos, continuidade das emissões do chorume do Jangurussu e novas vias de acesso no leito do rio.

Ocupação da margem esquerda da lagoa da Precabura e lançamento de esgotos.

Via de acesso à Unifor por trás do Centro de Feiras e Eventos. Desmatamento de um trecho da floresta de manguezal. Houve soterramento da drenagem natural com fragmentação de uma lagoa e presença de esgotos.