Want to make creations as awesome as this one?

Convento do Varatojo, Santo António de Lisboa e o Padre Vítor Melícias têm em comum a ordem franciscana a que pertencem

More creations to inspire you

Transcript

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.

O que têm em comum?

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna aliquam erat volutpat.

Pe. Vitor Melícias

Santo António

Convento do Varatojo

Escuchar

Uma Flor ... para os Santos Populares

Testa os teus conhecimentos!

Convento do Varatojo

D. Afonso V mandou construir o convento, em honra de Santo António, como gratidão do auxílio divino, obtido nas guerras, no Norte de África.A comunidade franciscana deu entrada no convento em 1474, mas quando saiu o decreto governamental de 28 de Maio de 1834, da extinção das ordens religiosas, estas foram expulsas, durante 3 décadas. A partir de 1861 as ordens retomaram os seus afazeres, no âmbito do ensino pastoral e ensino primário, mas tiveram outro momento crítico, após a implantação da República e, só em 1928, o Convento voltou a reabrir. Sabe mais!

O Padre Vítor Melícias - Patrono do AgrupamentoVítor José Melícias Lopes, nasceu no Ramalhal, Torres Vedras, aos 11 anos foi para Braga, para uma escola franciscana, atraído pelas ideias de Francisco de Assis, tal como refere numa entrevista *(1) “São Francisco pregava que todos são irmãos uns dos outros, também todo o ser humano é irmão de todas as coisas, do sol e da lua, dos bichinhos que andam pelo campo, das ervas e das plantas… O Papa João Paulo II proclamou Francisco de Assis como padroeiro da ecologia, ou dos movimentos ecologistas…. O Papa Francisco está exatamente a retomar essa prática de comunhão com a natureza” No seu quotidiano o Pe. Vítor Melícias aplica a fraternidade, a solidariedade e bondade para com os povos, tal como se verificou, durante o massacre da Indonésia, em Timor Leste. Como Comissário para Timor, conseguiu mobilizar os Portugueses, na defesa da independência, dos nossos irmãos. O cordão solidário que se criou, a nível Nacional, teve reflexos no desfecho desse país. “A mortandade no Cemitério de Santa Cruz, levou os nossos governantes. António Guterres, Jorge Sampaio, e outros, a influenciar o próprio Bill Clinton. A política mundial voltou-se e a Indonésia foi quase obrigada a dialogar com Portugal e com o resto do mundo.” É um grande privilégio ter o Padre Vítor Melícias como Patrono e defensor de causas mundiais humanitárias, contribuindo para cimentar o conhecimento e a fraternidade, na nossa Comunidade Escolar. *(1) Entrevista ao Pe. Vítor Melícias in Revista Festa [Consultado, no dia 11/06/2020] Consulta aqui a sua biografia!

Vítor José Melícias Lopes, nasceu no Ramalhal, Torres Vedras, a 25.7.1938, filho de José Félix Lopes e de Teresa Melícias, fez os seu estudos em Braga. Após a ordenação sacerdotal, frequentou, em Roma, o Pontifício Ateneu Antoniano, onde se licenciou, no ano de 1965 em Direito Canónico, tendo defendido a tese De Status potestate e obtido a classificação “summa cum laude”. Frequentou a Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, tendo-se licenciado em 1973. Começou a sua actividade sacerdotal pelo magistério, no Seminário da Luz, como professor de Direito Canónico, que estendeu ao Instituto Superior de Estudos Eclesiásticos de Lisboa (1965-1970); de Évora (1978-1981) e à Universidade Católica Portuguesa. Leccionou no Externato da Luz (1972-1975). Entre os numerosos cargos que assumiu, salientamos: • Presidente da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Lisboa (1970-1976), Presidente e Capelão da Liga dos Bombeiros Portugueses (1974-1980) e seu Presidente Honorário (2008), Presidente do Serviço Nacional de Bombeiros (1981-1983), Presidente da Assembleia-geral dos Bombeiros Voluntários (desde 1993); • Presidente do Conselho de Administração do Montepio Geral (1983-1988), Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (1988-1992); Comissário para Timor (1999-2002); Defensor do Vínculo e Promotor de Justiça no Tribunal Patriarcal de Lisboa (1968-1973), Juiz do Tribunal Patriarcal de Lisboa (desde 1974); • Académico Correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa (desde 1994), Académico Honorário da Academia Portuguesa da História (desde 2009); Presidente da União das Misericórdias Portuguesas (desde 1991),; Chanceler das Ordens de Mérito Civil (1993-2006); Docente de Ética e Gestão de Empresas no Instituto Superior de Novas Profissões (desde 1991); • Fundou e dirigiu o “Jornal Agrícola” (1978-1986), “O Emigrante” (1986), “Portugal Mutualista” (1989), “Bombeiros de Portugal”, “Correio da Economia Pública e Social” (1990-1994); Clica e continua!

• A nível da Ordem, foi eleito Definidor da Província de Portugal no Capítulo de 1981 e reeleito no de 1984 por mais um triénio. O Capítulo de 2007 elegeu-o Ministro Provincial, tendo sido reeleito por mais três anos no Capítulo de 2013; a União dos Frades Menores da Europa (UFME), reunida em Sarajevo (Bósnia), elegeu-o seu Presidente por um biénio a 13 de Outubro de 2007; • A 12.10.2010 tomou posse de membro efectivo do Comité Económico Social Europeu (CESE), com sede em Bruxelas, aonde se deslocava mensalmente. Produção de trabalhos: Além da tese de licenciatura, produziu muitos outros trabalhos literários / científicos para revistas, enciclopédias e congressos nacionais / estrangeiros. Prefaciou dezenas de livros de temáticas diversas. Fez inúmeras representações pessoais dos Presidentes da República, Ramalho Eanes; Mário Soares e Jorge Sampaio; do Ministério dos Assuntos Sociais e a chefia de dezenas de delegações portuguesas, em encontros internacionais. Tão fabuloso currículo tem merecido não só as atenções da comunicação social, como também levou as entidades competentes a concederem-lhe mais de uma dúzia de condecorações, entre as quais: Grã-Cruz de Cristo e a Grã-Cruz de Mérito, Grande Oficial da Benemerência, medalhas, louvores, distinções e prémios.

Santo António e os Fransciscanos Santo António nasceu em Lisboa, em 1195. Recebeu o nome de Baptismo de Fernando e teve uma infância disciplinada, estudando numa escola episcopal, junto à Sé de Lisboa. A sua família, de origem nobre, tinha determinados projetos para esse jovem, mas, bem cedo se aperceberam que a oração e o contato com Deus, eram para ele, mais importantes. Aos 25 anos tornou-se sacerdote hospedeiro, na confraria de Coimbra. O contato com os Franciscanos, vindos de Assis, deixou-o muito impressionado e partiu para uma missão em Marrocos, mudando o seu nome para António e integrando este grupo dos Franciscanos, ao qual passou a pertencer. Adoeceu gravemente e decidiu regressar a Portugal, mas, nessa viagem, o veleiro naufragou nas costas de Sicília e António aproveitou a sua estadia em Itália para aprender mais sobre a Sagrada Escritura e dedicar-se à contemplação/ recolhimento. Visitou Assis, contatou com Francisco de Assis, fundador da ordem dos Franciscanos, continuou a sua caminhada de profunda fé, combatendo hereges em França e levando pessoas a converterem-se ao cristianismo pelo seu dom de expressão. Em 1231, em Pádua, na Itália, acabou por falecer.

O hábito dos Franciscanos Santo António enverga um cordão de três nós franciscanos que simbolizam os três votos da ordem: pobreza, obediência e castidade. A Ordem dos Franciscanos, especialmente, o Franciscano Secular tem como objetivo seguir o Evangelho de Jesus Cristo e S. Francisco de Assis “confeccionou para si uma veste que reproduz a imagem da cruz”, exprimindo assim, no modo de vestir, o quanto era seguidor absoluto de Jesus Cristo. A utilização de um traje simples remete para a pobreza e, a sua utilização por um grupo de “irmãos” é um sinal de fraternidade / de pertença à família franciscana, exprimindo ainda a igualdade, a compreensão e a unidade entre todos. Wendover refere que "os frades chamados Menores... caminham descalços, com corda na cintura, túnicas cinza longas até aos tornozelos e remendadas, com um capuz vil e áspero”, no entanto a cor das vestes e o formato do capuz tinham variação dentro da ordem.

Por que motivo é denominado o Santo casamenteiro? Segundo uma lenda…. uma jovem desesperada por casar, sempre à espera de um noivo que nunca chegava, recorreu à imagem do Santo, fez-lhe um altar, onde prestava fervorosamente a sua devoção, mas sem surtir efeito. Passaram-se anos… e, a jovem cansada de esperar, resolveu pegar na imagem e atirá-la pela janela fora. Porém, na rua, por baixo da janela, passava um belo cavalheiro, que recebeu na cabeça, a pequena imagem do Santo. Pegou na imagem, ainda intata e foi restitui-la. Nessa devolução houve uma troca de olhares, apaixonaram-se e casaram-se. Clica e vê o filme

Só conseguirás responder, depois de abrires os links e leres!...