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Bandeira nacional – Qual a sua simbologiaDe forma muito resumida, a bandeira portuguesa tem 3 símbolos importante: as cores, a esfera armilar e o escudo. A sua combinação compõe o brasão de armas. De seguida explicamos-lhe um pouco melhor todos os símbolos que compõem a nossa bandeira. 1. Retângulo verdeO retângulo verde da nossa bandeira simboliza a forma do nosso país (de forma muito rudimentar, se olharmos para Portugal no mapa parece um retângulo). A par disso, simboliza também os campos verdejantes da nação. A sua cor verde simboliza a esperança num amanhã melhor. 2. Cor vermelhaA maior parte da bandeira nacional é vermelha e existe um bom motivo para isso! Esta cor representa a coragem e o sangue de milhares de portugueses que caíram em combate pela nossa pátria. 3. Esfera armilarA história portuguesa está recheada de descobertas e somos inclusivamente nomeados como “Nação valente”. Assim, a esfera armilar representa o mundo que os portugueses descobriram nos séculos XV e XVI. A par disso, é também a base representativa dos povos com que nos relacionámos no passado. 4. 7 castelosOs 7 castelos representados na bandeira nacional, são as sete cidades que Dom Afonso Henriques conquistou aos mouros. Mais precisamente os mesmos representam: Coimbra, Óbidos, Santarém, Lisboa, Palmela, Ourique e Évora. 5. Escudo branco com 5 escudos azuisA simbologia associada ao escudo, é a de defesa. O mesmo representa a arma com que Dom Afonso Henriques e as suas cruzadas se defenderam nas batalhas contra os mouros. 6. 5 escudos azuisRepresentam os 5 reis mouros derrotados por Dom Afonso Henriques. 7. 5 pontos brancos nos escudos azuisPortugal sempre foi um país muito ligado à religião, nomeadamente ao cristianismo. Deste modo, isso teria também de ser representado na bandeira nacional. De forma simples, os 5 pontos brancos nos escudos azuis, representam tão somente as 5 chagas de Cristo.

A Vinha e o Vinho em Portugal O passado conhece-se em termos de memória colectiva. A própria noção de identidade está ligada ao que perdura, ao que distingue e ao que se recorda. Assim, e neste contexto, convidamo-lo a fazer uma pequena viagem pela História da Vinha e do Vinho em Portugal! Desde os tempos mais remotos, o vinho tem vindo a desempenhar um papel de relevo em quase todas as civilizações. "Fruto da videira e do trabalho do Homem", não é ultrapassado por nenhum outro produto da agricultura, aliando esse fruto saboroso e nutritivo à bebida privilegiada, precioso néctar, dele extraída. Repleto de simbologia, impregnado de religiosidade e de misticismo, o vinho surge desde muito cedo na nossa literatura, tornando-se fonte de lendas e inspiração de mitos. As expressões "dádiva de deuses", "Sangue de Cristo", e "essência da própria vida" atribuídas a este produto corroboram bem o papel do vinho na vertente cultural bem como a sua importância na nossa civilização, a que chamamos "ocidental", cujos fundamentos se encontram no direito romano e na religião cristã, que desde sempre enalteceram e dignificaram este saboroso líquido.

Existem três tipos de Guitarra Portuguesa: a de Lisboa, a do Porto e a de Coimbra, com diferentes tradições de fabrico. A de Lisboa é a mais pequena das três, com caixa baixa arredondada e é a que possui o som mais”brilhante”. A Guitarra Portuguesa tem um timbre de tal modo inconfundível que, onde quer que esteja, qualquer português a reconhece aos primeiros acordes. É um instrumento musical carregado de simbolismo e, mercê da sua longa aliança com o Fado, é conotado com o “modo de ser” português, onde destino e saudade são palavras que naturalmente se associam ao trinado.

Torre de BelémInscrita na lista do Património Mundial da UNESCO, a Torre de Belém (ou Torre de S. Vicente a par de Belém) é um ex-libris do património cultural português projetado em todo o mundo e um dos elementos arquitetónicos que pontua a paisagem ribeirinha na zona monumental Ajuda-Belém. Construída em homenagem ao Santo Patrono de Lisboa, S. Vicente, a Torre de Belém fazia parte de um sistema de defesa tripartida entre o baluarte de Cascais e a fortaleza de S. Sebastião da Caparica, na margem oposta do rio. A decoração da Torre ostenta a simbologia própria do manuelino – cordas que envolvem o edifício rematando em elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas.