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Transcript

Projeto de leitura

7º ano
Escola Básica
Mosteiro e Cávado

7º ano D

2019/2020

Desenvolver a competência leitora
e a literacia digital

Apresentação

"Há muitos anos, há dezenas e centenas de anos, havia em certo lugar da Dinamarca, no extremo Norte do país, perto do mar, uma grande floresta de pinheiros, tílias, abetos e carvalhos. Nessa floresta morava com a sua família um Cavaleiro. Viviam numa casa construída numa clareira rodeada de bétulas. E em frente da porta da casa havia um grande pinheiro que era a árvore mais alta da floresta. "

O cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de mello Breyner (p. 1).

Quem somos nós? Estamos em Braga, veja-nos no mapa.

Apresentação

Este é o resultado da leitura da obra "O Cavaleiro da Dinamarca", de Sophia de Mello Breyner, realizada em parceria com a professora bibliotecária e outras professoras da equipa da biblioteca escolar (BE).

Os objetivos globais incluiam desenvolver o gosto de ler, realizar tarefas com a compreensão da leitura e aprender a trabalhar com ligações, recursos e ferramentas digitais - lendo e escrevendo muito, resolvendo e decidindo com o grupo de trabalho..
Um guião orientava o trabalho publicado por etapas, no mural padlet (digital). Começamos com atividade de pré-leitura (inferências com texto e vídeo). Realizámos a leitura oral do texto literário em aula, buscando sentidos e o prazer de ler; lemos individualmente, em silêncio, em grupo, para trabalhar o texto. Lemos textos das nossas pesquisas, para retirar informação.
Escrevemos textos nossos, a partir da leitura da obra e da leitura dos textos de pesquisa.
Aprendemos sobre recursos digitais e ferramentas que usamos para realizar, alojar e publicar o nosso trabalho, e tantas coisas do computador e do smartphone. Mas também aprendemos a relacionar-nos com os outros trabalhando. Fomos resilientes, acreditando que as professoras sabiam onde queriam chegar e que os jovens alunos queriam também sair do tradicional manual.
Aprendemos todos muito, muito... porque se aprende fazendo e fazendo em equipa aprende-se mais...

Português, 7º D

Mosteiro e Cávado

Percurso da viagem do cavaleiro

A viagem do cavaleiro

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4

3

2

Instruções:

Siga a viagem,
do ponto 1
ao ponto 6

terminar

Dinamarca (norte)

O cavaleiro chegou a floresta, um lugar coberto de neve com arbustos e árvores e no meio dos arbustos havia olhos reluzentes de animais famintos. O cavaleiro achou que se tinha perdido e mudou de direção. Passado uma longa caminhada o cavaleiro ouviu o som do urso, o urso veio e matou o seu cavalo. O cavaleiro procurou abrigo, e encontrou uma aldeia de lenhadores na floresta.Os Lenhadores abrigaram-no e foi convidado a passar lá a noite mas teve que recusar,pois tinha prometido chegar a casa antes da meia noite do dia 24 de dezembro.

João Sousa,Simão Sousa e Tomás Costa 7D

Veneza, Itália

Florença, Itália

Jerusalém

Antuérpia, Flandres

Floresta (regresso a casa)

Em Jerusalém o Cavaleiro passou a noite a rezar no local onde Jesus nasceu, depois foi ao monte do Calvário, jardim das Oliveiras, viu as águas do Jordão e Lago de Tiberíade. Na viagem conheceu um mercador de Veneza que o convidou a conhecer a sua cidade. Juntos conheceram Jafa e Ravena. Sobreviveram a uma grande tempestade e partiram para Veneza.

Rodrigo, André e Gonçalo, 7.º D

O cavaleiro saiu de Ravena e foi com o mercador para Veneza .

Em Veneza ele descobriu os palácios cor-de-rosa , as pontes os muros cobertos de sumptuosas pinturas, as igrejas, as torres e a cidade.

O mercador conta-lhe a história de Vanina e de Guidobaldo , depois o mercador diz-lhe para ficar com ele porque o associava aos negócios ,não havia lugar do mundo melhor do que Veneza ,era lá que todos os dias eram cheios de alegria e de surpresa.

O cavaleiro recusa porque prometeu à família e aos criados que voltaria no próximo Natal.

(Rafael, Diogo ,Bárbara, Beatriz)

Em Florença, o Cavaleiro espantou-se com a cidade e visitou vários locais magníficos. Ali conheceu um banqueiro chamado Averardo que o hospedou em sua casa, também conheceu uns amigos do banqueiro que eram filósofos e cientistas que discutiam sobre a arte e o universo. Com esta aventura descobriu quem era Giotto e Cimabué. Foram-lhe contadas histórias sobre como Cimabué conheceu Giotto e também lhe foi contada a história de Dante e Beatriz. O banqueiro convidou o Cavaleiro a ficar em Florença e associar-se aos seus negócios, mas este não aceitou a proposta, uma vez que tinha prometido à família que passaria o natal seguinte com ela.

(Tomás Lima, João Alves, João Miguel e Paulo Correia 7ºD)

Antuérpia é uma cidade com vários portos e com baixas temperaturas. AÍ ele jantou em casa do negociante flamengo. O Cavaleiro espantou-se com o paladar da comida pois estava temperada com especiarias desconhecidas para ele, nomeadamente a pimenta que era tão rara como o oiro. Houve uma altura em que o cavaleiro contou a história da sua viagem até a Terra Santa, o negociante flamengo disse-lhe que conhecia histórias melhores que as dele. Entretanto, chegou o capitão e contou-lhe as histórias de Pêro Dias e as histórias das suas viagens. Quando ia continuar a sua viagem, o negociante disse-lhe que não ia achar um navio tão cedo e ia haver muitos temporais. Mas o cavaleiro disse-lhe que não ia desistir de chegar a casa no dia de Natal, e que iria fazer o resto do percurso por terra.

Tiago A. , Afonso, Tiago R. ,João A.

Lamentamos, o grupo não realizou o seu trabalho.

"A Dinamarca fica no Norte da Europa. Ali os Invernos são longos e rigorosos com noites muito compridas e dias curtos, pálidos e gelados. A neve cobre a terra e os telhados, os rios gelam, os pássaros emigram para os países do Sul à procura de sol, as árvores perdem as suas folhas. Só os pinheiros continuam verdes no meio das florestas geladas e despidas. Só eles, com os seus ramos cobertos por finas agulhas duras e brilhantes, parecem vivos no meio do grande silêncio imóvel e branco. "


O cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner, p. 1.


"Caminhou durante longas semanas. Como os dias eram curtos e não se podia viajar de noite, avançava lentamente. Enrolava-se bem no capote forrado de peles que comprara em Antuérpia, mas mesmo assim o frio gelava-o até aos ossos. Finalmente, na antevéspera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da sua floresta. Aí foi recebido com grande alegria pelos seus amigos, que ao cabo de tão longa ausência já o julgavam perdido. "


O cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner, p. 46.


"Mas quando chegou à Flandres era já Inverno e sobre os telhados e os campos caía a primeira neve. O Cavaleiro dirigiu-se para Antuérpia e aí procurou o negociante flamengo, para o qual o banqueiro Averardo lhe tinha dado uma carta. Encontrou o negociante em sua casa, aquecendo as mãos à lareira, vestido com uma bela roupa de pano verde, larga e debruada de peles pretas. O flamengo recebeu o viajante com grande amabilidade e convidou-o para ficar em sua casa. Mal se sentaram para jantar o Cavaleiro espantou-se com o paladar da comida que estava temperada com especiarias para ele desconhecidas."


O cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner, p. 34-35.


"Aconselhado pelo Mercador, tinha resolvido fazer a meio da viagem para Génova um desvio para sul, para conhecer a célebre cidade de Florença. Passou por Ferrara e Bolonha e viu as altas torres de São Giminiano. Dormia nas estalagens ou pedia abrigo nos conventos. E no princípio de Maio chegou a Florença. Vista do alto das colinas floridas a cidade erguia no céu azul os seus telhados vermelhos, as suas torres, os seus campanários, as suas cúpulas. O Cavaleiro atravessou a velha ponte sobre o rio, a ponte ladeada de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos de estanho e prata, lãs, sedas, jóias de oiro "


O cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner, p. 20.


"O Cavaleiro aceitou o conselho do Mercador e seguiu para Veneza. Veneza, construída à beira do mar Adriático sobre pequenas ilhas e sobre estacas, era nesse tempo uma das cidades mais poderosas do mundo. Ali tudo foi espanto para o dinamarquês. As ruas eram canais onde deslizavam estreitos barcos finos e escuros. Os palácios cresciam das águas que reflectiam os mármores, as pinturas, as colunas. Na vasta Praça de Sáo Marcos, em frente da enorme catedral e do alto campanário, o Cavaleiro mal podia acreditar naquilo que os seus olhos viam."


O cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner, p. 12.


"Na Primavera o Cavaleiro deixou a sua floresta e dirigiu-se para a cidade mais próxima, que era um porto de mar. Nesse porto embarcou, e, levado por bom vento que soprava do Norte para o Sul, chegou muito antes do Natal às costas da Palestina. Dali seguiu com outros peregrinos para Jerusalém."


O cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner, pp. 7-8.


O Cavaleiro vive numa casa na floresta, no norte da Dinamarca. A maior festa do ano é a do Natal, onde se reúne à mesma mesa, a família, os amigos e os criados. Num Natal, O Cavaleiro faz uma revelação à família: vai passar o próximo Natal à Palestina, e voltará no natal seguinte.

O lugar é coberto de neve, com arbustos e árvores e no meio dos arbustos tem olhos reluzentes de animais famintos o local é imóvel, mudo e suspenso.

01

L

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Pêro Dias

Navegador português

Pêro Dias acompanhou seu irmão, Bartolomeu Dias, na viagem em que dobrou o Cabo da Boa Esperança em 1487-1488. Morreu quando tentava comunicar com um indígena mas não conseguiu e acabaram por se matar um ao outro.


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Florença

Dante e Beatriz


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Giotto e Cimabué

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Na Vida Nova de Dante fala de se amor imenso por Beatriz, que encontrara pela primeira vez quando ambos tinha 9 anos e que só voltaria a ver 9 anos mais tarde, em 1283.Dante e beatriz casaram-se mas esta morre muito jovem com apenas 24 anos.

Jerusalém

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Lamentamos não ter terminado o nosso trabalho...

Sabemos que isso não é ser responsável.

Entre no jogo:
"Mapear a viagem do cavaleiro".

Siga as instruções no mapa, na lateral esquerda.