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INFINITIVO PESSOAL

USOS

ESTILO

HISTÓRIA

AGORA TU

CONSTRUÇÃO

ATENÇÃO

É um recurso que podemos usar para dar dinamismo e fluência aos textos porque permite eliminar conjunções como QUE e outras do mesmo tipo. Disse-me que é bom QUE vás à biblioteca> Disse-me que é bom IRES à biblioteca

O Infinitivo Pessoal ou Flexionado é um dos traços mais genuínos do galego-português. Na Europa só está presente no húngaro. Podemos falar deste infinitivo como um recurso que permite indicar o sujeito mediante a flexão do verbo.

A partir do infinitivo acrescentamos depois estas desinências, que são sempre as mesmas para todas as conjugações. Eu fazer Tu fazeres Ele ou Ela fazer Nós fazermos Vocês fazerem Eles ou Elas fazerem

  • Temos umas regras de uso para colocar o Infinitivo Pessoal. Costuma ser nalgum destes três casos:
    • Depois de uma preposição: Elas tinham a intenção de estarem mais tempo a ler em casa.
    • Quando queremos destacar o sujeito flexionando o infinitivo: Comprares mais coisas não te vai fazer mais feliz (Tu)
    • Em orações começadas por expressões sem sujeito, como: É bom, É necessário, É preciso... Ex: É necessário fazermos desporto.
Se não tiveres muita certeza, podes também consultar estes manuais: -Do ñ para o Nh, de Valentim Fagim. Através Editora. -Como ser reintegracionista sen que a familia saiba, Eduardo Sanches Maragoto. Edicións do Cumio.

Parece óbvio, mas...atenção! temos que evitar usá-lo em orações onde é desnecessário: a) seja porque o sujeito já é expresso, por exemplo, se o infinitivo fizer parte de uma perífrase verbal. Neste caso o verbo auxiliar já dá toda a informação gramatical do sujeito: *tens de ires às compras. b) seja porque as formas que conjugamos não são verbos: apesares* ou apartires* através produtora-vídeo